Os licenciamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no Brasil em fevereiro caíram 5,5% ante janeiro, e 21% na comparação com fevereiro de 2015, informou nesta terça-feira (1º) a associação de concessionárias, Fenabrave.
As vendas de fevereiro somaram 146.783 unidades, levando os emplacamentos do primeiro bimestre a um recuo de 31,3% ante mesmo período do ano passado.
Por segmento, as vendas de carros e comerciais leves em fevereiro somaram 142.068 unidades, queda anual de 20,5%. Somando janeiro e fevereiro, o recuo no segmento é de 31%, a 291.748 unidades. A Fenabrave para 2016 é de queda de 5,9%.
Já os emplacamentos de caminhões e ônibus novos recuaram 34% em fevereiro sobre um ano antes, a 4.715 unidades, acumulando no bimestre queda 39,5%. A expectativa da entidade é de queda de 2,8 % em 2016 no segmento.
A indústria tem dito que espera um começo de ano bastante desfavorável para as vendas de veículos no país, diante das incertezas geradas pela crises econômica e política e de uma base de comparação mais difícil com o ano passado, mas avalia que haverá recuperação a partir de meados do segundo semestre.
"Os fatores [para a queda das vendas] prevalecem os mesmos, como a baixa atividade econômica, atrelada à alta da inflação, alto índice de endividamento das famílias, aumento do desemprego e consequente perda de confiança da população", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.
Ainda segundo a Fenabrave, os licenciamentos de motocicletas em fevereiro caíram 7,6% ano a ano, a 86.643 unidades, acumulando no bimestre queda anual de cerca de 10%.
Fonte: Folha Online - 01/03/2016 e Endividado
As vendas de fevereiro somaram 146.783 unidades, levando os emplacamentos do primeiro bimestre a um recuo de 31,3% ante mesmo período do ano passado.
Por segmento, as vendas de carros e comerciais leves em fevereiro somaram 142.068 unidades, queda anual de 20,5%. Somando janeiro e fevereiro, o recuo no segmento é de 31%, a 291.748 unidades. A Fenabrave para 2016 é de queda de 5,9%.
Já os emplacamentos de caminhões e ônibus novos recuaram 34% em fevereiro sobre um ano antes, a 4.715 unidades, acumulando no bimestre queda 39,5%. A expectativa da entidade é de queda de 2,8 % em 2016 no segmento.
A indústria tem dito que espera um começo de ano bastante desfavorável para as vendas de veículos no país, diante das incertezas geradas pela crises econômica e política e de uma base de comparação mais difícil com o ano passado, mas avalia que haverá recuperação a partir de meados do segundo semestre.
"Os fatores [para a queda das vendas] prevalecem os mesmos, como a baixa atividade econômica, atrelada à alta da inflação, alto índice de endividamento das famílias, aumento do desemprego e consequente perda de confiança da população", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior.
Ainda segundo a Fenabrave, os licenciamentos de motocicletas em fevereiro caíram 7,6% ano a ano, a 86.643 unidades, acumulando no bimestre queda anual de cerca de 10%.
Fonte: Folha Online - 01/03/2016 e Endividado
PAC tenta terminar obras prometidas com menos dinheiro e pompa
por DIMMI AMORA
O cenário é bastante diferente de quando o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) era a estrela dos programas de governo e ajudou a sua ′mãe′, a então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, a se eleger presidente.
Ao invés de um auditório para 300 pessoas preparado para receber até dez ministros (cada um com seu séquito) para apresentar os feitos de suas pastas em transmissão ao vivo pelo canal de TV estatal, uma sala apertada no 8º andar do prédio do Ministério do Planejamento para seis servidores receberem quatro jornalistas para mostrar o balanço do primeiro ano do PAC 2015-2018.
Nesta sua terceira etapa, o programa continua com a ambição de ser a principal bússola dos investimentos do país, com uma lista de 37 mil obras sob responsabilidade de governos, de estatais e de empresas privadas.
Um aplicativo (por enquanto para Android e em breve para IOS) está disponível com a lista de todas as obras, o que já estava no site do programa na internet.
Assim como suas apresentações, o PAC ficou mais enxuto.
O objetivo da nova etapa do programa é realizar R$ 1,04 trilhão em investimentos durante a segunda gestão do governo Dilma. O valor é menor que a meta de R$ 1,1 trilhão do PAC anterior, anunciado em 2011, mesmo em valores reais. Além disso, diferentemente de antes, os gastos do PAC agora podem ser contingenciado.
O principal objetivo é terminar empreendimentos prometidos nos PAC (2007-2010) e PAC 2 (2011-2014) ainda não concluídos, entre elas a Transposição do São Francisco, cuja previsão agora é a conclusão parcial até o fim deste ano.
No caso das obras para abastecimento de água, apenas 19% das incluídas no programa desde 2007 estão prontas, sendo que em 2015, mesmo com programa novo lançado, nenhuma nova obra desse tipo foi posta na lista. No caso do esgotamento, há 23% de conclusão até 2015.
PARÂMETROS
Com menos pressão publicitária, o PAC tenta se adequar a alguns parâmetros mais claros de metas. Ele deixou de incluir alguns tipos de investimentos do governo de longo prazo, como por exemplo as concessões de rodovias e ferrovias (que estão em outro programa, o PIL, Programa de Investimento em Logística).
Também não estão mais contabilizados empréstimos do financiamento habitacional para a compra por pessoas físicas de imóveis usados, o que inflava os gastos do programa sem a construção de novos empreendimentos, ajudando-o a bater artificialmente as metas previstas.
De acordo com o secretário do ministério do Planejamento responsável pelo PAC, Maurício Muniz, outra alteração foi passar a contabilizar os financiamentos na medida que eles são desembolsados e não quando eles eram contratados, como acontecia antes e também inflava os resultados.
Sem as antigas maquiagens, o Programa conseguiu nesse primeiro ano estar próximo da meta de gastos. No total, foram desembolsados R$ 252 bilhões, segundo dados do ministério. O valor, no entanto, é menor que os R$ 326 bilhões registrados como desembolsos em 2014 (quando eram contabilizados itens agora excluídos).
Os financiamentos a imóveis novos, incluído o Minha Casa Minha Vida, continuam puxando os gastos do PAC, com R$ 100 bilhões em 2015. O Minha Casa Minha Vida contratou quase 400 mil casas (16 mil para famílias de baixa renda), mesmo com as mudanças no programa promovidas ao longo do ano que dificultaram o acesso ao programa.
O gasto das estatais alcançou R$ 56 bilhões no ano passado e os dos governos (federal, estadual e municipal) quase R$ 50 bilhões. Já empresas privadas investiram R$ 45 bilhões dentro do programa.
Os desembolsos sob a responsabilidade de governos e de estatais estão em níveis inferiores aos do último ano do PAC 2. No caso do governo federal, foram R$ cerca de 63 bilhões no ano de 2014. Já as estatais, cerca de R$ 80 bilhões (todos valores atualizados).
Para 2016, as perspectivas não são melhores. As maiores estatais estão reduzindo seus programas de investimentos. E o corte orçamentário deixou o governo federal com apenas R$ 30 bilhões para gastar no PAC, sendo que ao menos R$ 4 bilhões terão que ser usados para pagar dívidas de anos anteriores.
"É o recurso possível. Trinta bilhões ainda é um volume grande. Se bem administrado, não é nada desprezível", diz o secretário Muniz que se manteve à frente do Programa mas agora é quem o apresenta.
Fonte: Folha Online - 01/03/2016 e Endividado
Ao invés de um auditório para 300 pessoas preparado para receber até dez ministros (cada um com seu séquito) para apresentar os feitos de suas pastas em transmissão ao vivo pelo canal de TV estatal, uma sala apertada no 8º andar do prédio do Ministério do Planejamento para seis servidores receberem quatro jornalistas para mostrar o balanço do primeiro ano do PAC 2015-2018.
Nesta sua terceira etapa, o programa continua com a ambição de ser a principal bússola dos investimentos do país, com uma lista de 37 mil obras sob responsabilidade de governos, de estatais e de empresas privadas.
Um aplicativo (por enquanto para Android e em breve para IOS) está disponível com a lista de todas as obras, o que já estava no site do programa na internet.
Assim como suas apresentações, o PAC ficou mais enxuto.
O objetivo da nova etapa do programa é realizar R$ 1,04 trilhão em investimentos durante a segunda gestão do governo Dilma. O valor é menor que a meta de R$ 1,1 trilhão do PAC anterior, anunciado em 2011, mesmo em valores reais. Além disso, diferentemente de antes, os gastos do PAC agora podem ser contingenciado.
O principal objetivo é terminar empreendimentos prometidos nos PAC (2007-2010) e PAC 2 (2011-2014) ainda não concluídos, entre elas a Transposição do São Francisco, cuja previsão agora é a conclusão parcial até o fim deste ano.
No caso das obras para abastecimento de água, apenas 19% das incluídas no programa desde 2007 estão prontas, sendo que em 2015, mesmo com programa novo lançado, nenhuma nova obra desse tipo foi posta na lista. No caso do esgotamento, há 23% de conclusão até 2015.
PARÂMETROS
Com menos pressão publicitária, o PAC tenta se adequar a alguns parâmetros mais claros de metas. Ele deixou de incluir alguns tipos de investimentos do governo de longo prazo, como por exemplo as concessões de rodovias e ferrovias (que estão em outro programa, o PIL, Programa de Investimento em Logística).
Também não estão mais contabilizados empréstimos do financiamento habitacional para a compra por pessoas físicas de imóveis usados, o que inflava os gastos do programa sem a construção de novos empreendimentos, ajudando-o a bater artificialmente as metas previstas.
De acordo com o secretário do ministério do Planejamento responsável pelo PAC, Maurício Muniz, outra alteração foi passar a contabilizar os financiamentos na medida que eles são desembolsados e não quando eles eram contratados, como acontecia antes e também inflava os resultados.
Sem as antigas maquiagens, o Programa conseguiu nesse primeiro ano estar próximo da meta de gastos. No total, foram desembolsados R$ 252 bilhões, segundo dados do ministério. O valor, no entanto, é menor que os R$ 326 bilhões registrados como desembolsos em 2014 (quando eram contabilizados itens agora excluídos).
Os financiamentos a imóveis novos, incluído o Minha Casa Minha Vida, continuam puxando os gastos do PAC, com R$ 100 bilhões em 2015. O Minha Casa Minha Vida contratou quase 400 mil casas (16 mil para famílias de baixa renda), mesmo com as mudanças no programa promovidas ao longo do ano que dificultaram o acesso ao programa.
O gasto das estatais alcançou R$ 56 bilhões no ano passado e os dos governos (federal, estadual e municipal) quase R$ 50 bilhões. Já empresas privadas investiram R$ 45 bilhões dentro do programa.
Os desembolsos sob a responsabilidade de governos e de estatais estão em níveis inferiores aos do último ano do PAC 2. No caso do governo federal, foram R$ cerca de 63 bilhões no ano de 2014. Já as estatais, cerca de R$ 80 bilhões (todos valores atualizados).
Para 2016, as perspectivas não são melhores. As maiores estatais estão reduzindo seus programas de investimentos. E o corte orçamentário deixou o governo federal com apenas R$ 30 bilhões para gastar no PAC, sendo que ao menos R$ 4 bilhões terão que ser usados para pagar dívidas de anos anteriores.
"É o recurso possível. Trinta bilhões ainda é um volume grande. Se bem administrado, não é nada desprezível", diz o secretário Muniz que se manteve à frente do Programa mas agora é quem o apresenta.
Fonte: Folha Online - 01/03/2016 e Endividado
Com a maioria dos votos do público, o professor da UnB saiu e Munik e Ana Paula continuam no programa
Rússia: maior nevasca em meio século impede aviões de decolarem de Moscou
Da Sputnik
Na madrugada de hoje (2), a capital da Rússia registrou a maior nevasca em meio século. Os dados são do centro meteorológico Fobos, com sede em Moscou. "Caíram 24 milímetros de neve, ou seja, 70% da norma mensal, que constitui 34 milímetros", disse uma fonte no Fobos.
É a primeira vez, desde 1966, que cai tanta neve em Moscou neste período. Em 1966, a precipitação foi de 22,2 milímetros.
A nevasca provocou engarrafamentos nas vias públicas e cancelamento de voos nos aeroportos de Moscou – um total de 111 aviões ficaram sem sair da pista. Foram cancelados 10 voos no aeroporto de Domodedovo (ao sul da cidade), quatro no aeroporto de Vnukovo (sudoeste) e 97 no aeroporto de Sheremetyevo, ao norte.
As autoridades do Sheremetyevo acabam de emitir um comunicado dizendo que o funcionamento do aeroporto foi retomado em regime normal.
NET indenizará escritório de advocacia por indisponibilidade de linhas telefônicas
por Gilberto Gomes Bruschi
De acordo TJ/SP, o escritório necessitava do uso pleno das linhas para o atendimento de sua clientela.
A 27ª Câmara de Direito Privado do TJ/SP condenou a Net a indenizar em R$ 10 mil, por danos morais, um escritório de advocacia que ficou com linhas telefônicas indisponíveis após portabilidade.
De acordo com a decisão, o escritório contratou o pacote de serviço “Net Combo Empresa”, composto do “Net Virtua Empresa 10 Mega” e “Net Fone Empresa Ilimitado 2 Linhas”, abrangendo os serviços de internet banda e de telefonia. Contudo, a portabilidade para a Net foi efetuada apenas em uma das linhas, que ficou muda após o serviço, e a outra linha telefônica ainda ficou ligada a antiga operadora. Após reclamações do escritório, a Net teria se comprometido a realizar os reparos, mas acabou cancelando a portabilidade da linha que ficou muda.
Em primeira instância, o juízo determinou o restabelecimento da linha telefônica e ainda condenou a Net a restituir os valores cobrados relativos ao “Net Fone”, durante os períodos em que as linhas ficaram inoperantes. O escritório e a empresa recorreram. A Net alegou que houve solicitação de portabilidade da linha telefônica para a Vivo, e que a linha foi cancelada, tornando a obrigação impossível. O escritório pediu a condenação da empresa ao pagamento de indenização moral.
A relatora do recurso, desembargadora Daise Fajardo Nogueira Jacot, ressaltou que relação contratual da causa tem natureza de consumo e, por isso mesmo, está sujeita às normas do CDC, “que preveem a aplicação da inversão do ônus da prova em favor do consumidor, para a facilitação da defesa, determinando a interpretação das cláusulas contratuais de maneira mais favorável ao consumidor e coibindo aquelas que estabeleçam desvantagem exagerada em benefício do fornecedor”.
De acordo com ela, no entanto, embora a Net tenha alegado que não é responsável pela portabilidade reversa da linha telefônica, ela não comprovou a regularidade da instalação do novo sistema de telefonia no escritório, que na verdade apresentou falha apta a ensejar os problemas de indisponibilidade.
“Em que pese a ausência de indício de má-fé na conduta da ré quanto à falha na prestação dos serviços, o fato é que ela foi reiteradamente informada quanto à persistência do problema. Era o que bastava para a Fornecedora providenciar o reparo imediato, mas ela não comprovou qualquer providência para a adequação do serviço com a solução do problema indicado."
A desembargadora lembrou que o escritório foi privado da utilização do serviço contratado, mesmo pagando regularmente as faturas de consumo.
“O prejuízo moral reclamado pela autora, restou bem evidenciado no caso dos autos, vez que o Escritório foi privado da utilização do serviço de telefonia em sua sede desde agosto de 2014, em razão de falha na transição do serviço por parte da ré, e ainda da desídia da Fornecedora em realizar o reparo após diversas reclamações por parte da consumidora. Com certeza o Escritório demandante necessitava do uso pleno das linhas (...) para o atendimento de sua clientela, daí a situação constrangedora que se estabeleceu, causando o desfalque moral que comporta recomposição.”
O advogado Gilberto Gomes Bruschi atuou na causa pelo escritório.
Fonte: migalhas.com.br - 01/03/2016 e Endividado
A 27ª Câmara de Direito Privado do TJ/SP condenou a Net a indenizar em R$ 10 mil, por danos morais, um escritório de advocacia que ficou com linhas telefônicas indisponíveis após portabilidade.
De acordo com a decisão, o escritório contratou o pacote de serviço “Net Combo Empresa”, composto do “Net Virtua Empresa 10 Mega” e “Net Fone Empresa Ilimitado 2 Linhas”, abrangendo os serviços de internet banda e de telefonia. Contudo, a portabilidade para a Net foi efetuada apenas em uma das linhas, que ficou muda após o serviço, e a outra linha telefônica ainda ficou ligada a antiga operadora. Após reclamações do escritório, a Net teria se comprometido a realizar os reparos, mas acabou cancelando a portabilidade da linha que ficou muda.
Em primeira instância, o juízo determinou o restabelecimento da linha telefônica e ainda condenou a Net a restituir os valores cobrados relativos ao “Net Fone”, durante os períodos em que as linhas ficaram inoperantes. O escritório e a empresa recorreram. A Net alegou que houve solicitação de portabilidade da linha telefônica para a Vivo, e que a linha foi cancelada, tornando a obrigação impossível. O escritório pediu a condenação da empresa ao pagamento de indenização moral.
A relatora do recurso, desembargadora Daise Fajardo Nogueira Jacot, ressaltou que relação contratual da causa tem natureza de consumo e, por isso mesmo, está sujeita às normas do CDC, “que preveem a aplicação da inversão do ônus da prova em favor do consumidor, para a facilitação da defesa, determinando a interpretação das cláusulas contratuais de maneira mais favorável ao consumidor e coibindo aquelas que estabeleçam desvantagem exagerada em benefício do fornecedor”.
De acordo com ela, no entanto, embora a Net tenha alegado que não é responsável pela portabilidade reversa da linha telefônica, ela não comprovou a regularidade da instalação do novo sistema de telefonia no escritório, que na verdade apresentou falha apta a ensejar os problemas de indisponibilidade.
“Em que pese a ausência de indício de má-fé na conduta da ré quanto à falha na prestação dos serviços, o fato é que ela foi reiteradamente informada quanto à persistência do problema. Era o que bastava para a Fornecedora providenciar o reparo imediato, mas ela não comprovou qualquer providência para a adequação do serviço com a solução do problema indicado."
A desembargadora lembrou que o escritório foi privado da utilização do serviço contratado, mesmo pagando regularmente as faturas de consumo.
“O prejuízo moral reclamado pela autora, restou bem evidenciado no caso dos autos, vez que o Escritório foi privado da utilização do serviço de telefonia em sua sede desde agosto de 2014, em razão de falha na transição do serviço por parte da ré, e ainda da desídia da Fornecedora em realizar o reparo após diversas reclamações por parte da consumidora. Com certeza o Escritório demandante necessitava do uso pleno das linhas (...) para o atendimento de sua clientela, daí a situação constrangedora que se estabeleceu, causando o desfalque moral que comporta recomposição.”
O advogado Gilberto Gomes Bruschi atuou na causa pelo escritório.
Fonte: migalhas.com.br - 01/03/2016 e Endividado
Contas de energia ficam mais baratas a partir de hoje
om a mudança, o custo para os consumidores cai de R$ 3 para R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos
As contas de energia de todos os brasileiros ficarão mais baratas a partir de hoje desde que, em janeiro de 2015, foi criado o sistema de bandeira tarifária. Nesse mês de março a cor da bandeira não será vermelha e sim amarela. Com a mudança, o custo para os consumidores cai de R$ 3 para R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que redução média de 3% no valor da conta em março. Essa redução pode chegar a 6%, em abril, quando a bandeira irá para verde e a cobrança extra será suspensa já que a bandeira passará de amarela para verde, ou seja, não haverá custo extra para os consumidores.
O aumento de chuvas neste ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétricas, aliado à redução da demanda e inclusão de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro, possibilitou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) destaca que, mesmo com a melhoria nas condições de geração, o sinal para o consumo ainda é de alerta, e os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios.
Fonte: iBahia - 01/03/2016 e Endividado
As contas de energia de todos os brasileiros ficarão mais baratas a partir de hoje desde que, em janeiro de 2015, foi criado o sistema de bandeira tarifária. Nesse mês de março a cor da bandeira não será vermelha e sim amarela. Com a mudança, o custo para os consumidores cai de R$ 3 para R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que redução média de 3% no valor da conta em março. Essa redução pode chegar a 6%, em abril, quando a bandeira irá para verde e a cobrança extra será suspensa já que a bandeira passará de amarela para verde, ou seja, não haverá custo extra para os consumidores.
O aumento de chuvas neste ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétricas, aliado à redução da demanda e inclusão de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro, possibilitou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) destaca que, mesmo com a melhoria nas condições de geração, o sinal para o consumo ainda é de alerta, e os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios.
Fonte: iBahia - 01/03/2016 e Endividado
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