quinta-feira, 10 de março de 2016

Povo despertando do torpor: chega de comunismo e crime organizado!

Bibo Nunes Show em 3/3/2016, escancara a insatisfação e anuncia a queda da Bastilha brasileira! Depende só de nós! Venha para as ruas com os amigos. Em Porto Alegre, no Parcão às 15 horas dia 13/3/2015. Não permita usarem o nosso objetivo de acabar com toda a corrupção para nos cegar!
Qual a diferença entre um objetivo e a estratégia? Esta é o meio de chegarmos onde desejamos.
Pedir a cassação da chapa eleita é a estratégia focada porque ...
Derrubará o PT sem entregar o Poder Executivo ao sócio oculto PSDB e nem ao oportunista PMDB*
A cassação pelo TSE afasta a corrupção do poder revelando o aparelhamento institucional amplamente...
Permitirá avançar rapidamente a limpeza a qual vem sendo realizada, hoje, lentamente pela Lava Jato.
Descubra o que esses bandidos esconderam de nós e conheça as orientações para como fazer neste domingo:
padilla-luiz.blogspot.com/2016/03/dia-13-queda-da-bastilha-brasileira.html
bit.ly/Prof_PADilla
* PS: descubra o aparelhamento do governo terrorista do crime organizado e a oposição de fachada, apenas aparente, ligada às Farc e demais organismos criminosos através do Foro de São Paulo criado por FHC e PSDB: goo.gl/s6QDxP + bit.ly/Avaaz-NOM + bit.ly/BNDs
Raul Canal e a trova da queda da Bastilha molusca: facebook.com/padillaluiz/videos/vb.714013822/10153552487608823


Povo despertando do torpor: chega de comunismo e crime organizado! from Prof. PADilla UFRGS Sports Law on Vimeo.


Inflação desacelera em fevereiro, mas taxa em 12 meses segue em dois dígitos

por BRUNO VILLAS BÔAS


Com o aumento menos intenso nos preços de alimentos e bebidas, a inflação oficial brasileira, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), desacelerou para 0,90% em fevereiro.

O índice, divulgado nesta quarta-feira (9), ficou abaixo do registrado em janeiro deste ano (1,27%) e no mesmo mês do ano passado (1,22%), quando havia sido pressionado pela alta de PIS/Cofins sobre a gasolina.

Desta forma, a variação do IPCA acumulada nos últimos 12 meses perdeu fôlego pela primeira vez após quatro altas seguidas. Ele estava em 10,71% em janeiro deste ano e passou agora a 10,36% em fevereiro.

O resultado ficou um pouco abaixo das expectativas dos economistas consultados pela agência internacional Bloomberg, que pela mediana (centro) previam um aumento de 0,98% nos preços em fevereiro e de 10,44% em 12 meses.



Apesar do ritmo um pouco menor, o índice permanece em patamar elevado e muito distante do centro da meta de inflação do governo para este ano, de 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

"Houve uma desaceleração do ritmo de aumento dos preços em relação a dezembro, mas os preços continuam aumentando. Eles permanecem altos e o custo de vida não foi aliviado", disse a coordenadora de índices de preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

Ao explicar sua decisão de manter os juros básicos (Selic) estáveis em 14,25% ao ano, o BC (Banco Central) tem indicado que a recessão econômica deve conduzir os preços para um patamar mais próximo do centro da meta.

O trabalho da autoridade monetária tem sido dificultado, no entanto, pela chamada inércia inflacionária. Isso ocorre quando a inflação passada é usada para reajustar contratos e serviços do presente. É algo que ficou claro em fevereiro.

No mês passado, a inflação não desacelerou mais porque os preços das mensalidades de cursos regulares subiram em 7,43%, refletindo os repasses das altas dos preços do ano passado como energia elétrica e água.

É um reajuste típico para o mês e também o maior impacto individual para o IPCA do mês, com impacto de 0,21 ponto percentual.

O grupo Educação registrou desta forma uma das maiores contribuições para o avanço da inflação no mês, ao acelerar de 0,31% em janeiro para 5,90% em fevereiro. O impacto foi de 0,27 ponto percentual no IPCA cheio.

Entre os serviços, outros destaques de alta dentro do mês foram nas mensalidades de TV por assinatura com internet (7,86%) e transporte escolar (6,72%), por exemplo.



ALIMENTOS

Na passagem de janeiro para fevereiro, o grupo alimentação e bebidas desacelerou de 2,28% para 1,06%, respectivamente. Isso contribuiu para reduzir a pressão sobre o IPCA de um mês para o outro.

Por ser um grupo de grande peso no índice, alimentação e bebidas responderam por 0,27 ponto percentual do índice no mês passado.



Entre os alimentos que mais recuaram e que são importantes na mesa das famílias estão tomate (-12,63%) e batata-inglesa (-5,70%). Continuaram pressionados cenoura (23,79%), farinha de mandioca (11,40%) e açaí (10,06%).

Os alimentos in natura haviam subido fortemente nos últimos meses por causa do excesso de chuvas na região Sul do país. Esse movimento também foi intensificado pelas alterações de clima do fenômeno El Niño.

ENERGIA ELÉTRICA

Dos nove grupos de preços acompanhados pelo IBGE, quatro desaceleraram no mês passado.

Outro destaque positivo para a queda dos preços veio da energia elétrica, que teve queda de 2,16% no mês passado, consequência da redução da bandeira tarifária vermelho, que passou de R$ 4 para R$ 3 por cada 100 kilowatts-hora consumidos.



O modelo de bandeira tarifárias busca cobrir os gastos com usinas térmicas, acionadas em período de escassez de chuvas. Com o desligamento de usinas térmicas, o governo mudou o valor da bandeira a partir de 1º de fevereiro.

No ano passado, a inflação oficial foi de 10,67%, a maior desde 2002, pressionada pelos preços controlados pelo governo e pelo câmbio Economistas consultados pelo Boletim Focus, do BC, estimam inflação de 7,59% este ano.
Fonte: Folha Online - 09/03/2016 e Endividado

Dilma sanciona aumento de 5 para 20 dias de licença-paternidade

por GUSTAVO URIBE


A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (8) projeto de lei que permite a ampliação de cinco para vinte dias da licença-paternidade no país.

A proposta aprovada pelo Congresso Nacional em fevereiro e sancionada pela petista sem vetos faz parte de marco regulatório dos direitos da primeira infância.

A medida, que será publicada nesta quarta-feira (9) no Diário Oficial da União, também é válida para casos de adoção de crianças.

Pelo texto da iniciativa, a obrigatoriedade de vinte dias é válida para empresas que aderirem ao Programa Empresa Cidadã, criado em 2008 pelo governo federal para estimular a licença-maternidade de seis meses.

No caso das que têm regime tributário de lucro real e da administração pública (cerca de 65% dos trabalhadores do país), o custo poderá ser absorvido pela União (o gasto poderia ser abatido do IR de Pessoa Jurídica).

Trabalho da faculdade de economia da USP e da ONG Maria Cecília Souto Vidigal (que atua na área da primeira infância) indica que a extensão da licença deve custar o equivalente a 0,009% da arrecadação federal (dados de 2014), considerando o cenário mais provável de adesão.

A licença-paternidade foi instituída no Brasil em 1988. Se for a 20 dias, o prazo vai se equiparar ao de Portugal.

Os países com as maiores licenças são Islândia, Eslovênia (90 cada) e Finlândia (76), segundo a Organização Mundial do Trabalho. Na América Latina, as maiores licenças são concedidas pela Venezuela (14 dias) e pelo Equador (10 dias) e a menor é a da Argentina (2 dias).

A proposta estabelece que, além da proteção à criança, como já é determinado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, haja a promoção do desenvolvimento integral de meninos e meninas.
Fonte: Folha Online - 09/03/2016 e Endividado


CCT aprova projeto que prevê cancelamento de serviços de TV e telefone via internet


O consumidor terá o direito de cancelar serviços de telefonia, internet e televisão por meio da internet ou telefone, sem precisar se deslocar pessoalmente à operadora.

Um projeto (PLS 432/2014) para garantir esse direito foi aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) nesta terça-feira (8).

Para o autor da proposta, senador Eduardo Amorim (PSC–SE), o consumidor muitas vezes paga caro por um serviço de baixa qualidade e ainda tem que enfrentar barreiras impostas pelas empresas para o cancelamento, como a exigência de atendimento presencial para o encerramento do contrato. Segundo o relator, senador Lasier Martins (PDT–RS), a proposta é importante porque vai garantir meios mais práticos de cancelamento dos contratos. Reportagem de Nara Ferreira, da Rádio Senado.

Opções: Download


Fonte: Agência Senado - 09/03/2016 e Endividado





O que fazer para que Lula finalmente se explique
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