Da Agência Lusa
Cuba manifestou seu apoio ao líder do Partido dos Trabalhadores e ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à presidenta do país, Dilma Rousseff, considerando que ambos são alvo de ações judiciais e parlamentares “injustificáveis e desproporcionais”.
“A indigna manipulação da luta contra a corrupção tem o objetivo de desacreditar e criminalizar um líder emblemático da América [Lula] e desqualificar uma das organizações políticas [PT] mais combativas da região”, diz uma declaração, divulgada no domingo (6), pela diplomacia cubana.
Lula, que governou o Brasil entre 2003 e 2010, tornou-se, na sexta-feira (4), o novo alvo da maior investigação por corrupção na história do Brasil, a Operação Lava Jato, após ter sido levado pela Polícia Federal de sua casa para prestar declarações pelo seu suposto envolvimento no escândalo de desvio de recursos da Petrobras.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros cubano disse ainda que o ataque contra a Constituição e a democracia no Brasil também visa a “derrubar o legítimo governo da presidenta Dilma Rousseff e liquidar o processo progressista regional”.
“Com estes métodos sujos, setores dos aparelhos policiais, legislativos e judiciários de alguns Estados da nossa região, em estreita aliança com grupos transnacionais da comunicação, as oligarquias e o imperialismo, pretendem impor, por via da força, pessoas que não foram capazes de vencer as eleições nas urnas”, acrescenta.
Na declaração, o Ministério dos Negócios Estrangeiros diz ainda que Cuba “não tem dúvidas de que a verdade abrirá caminho e que o povo trabalhador do Brasil vai se mobilizar em sua defesa, assim como na salvaguarda dos avanços políticos e sociais conquistados pelos governos do Partido dos Trabalhadores”.
Milhares de japoneses continuam em abrigos temporários cinco anos após tsunami
Da Agência Lusa
Milhares de pessoas retiradas de suas casas devido ao tsunami que arrasou o Nordeste do Japão em março de 2011 continuam em abrigos temporários e muitas não regressarão, até 2021, aos locais onde viviam, informaram hoje (7) as autoridades.
Cerca de 59 mil pessoas de Iwate, Miyagi e Fukushima continuam a viver em abrigos temporários, depois de terem sido retiradas devido ao desastre natural, o que representa aproximadamente metade do número máximo de deslocados que chegou a ser registrado, segundo os últimos dados disponíveis.
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Os 46 municípios afetados trabalham na reabilitação das áreas devastadas e na construção de novas casas, mas em muitos casos enfrentam dificuldades que os impedem de completar essas tarefas em curto e médio prazos.
Em Otsuchi, uma localidade de Iwate, os 2.900 habitantes que continuam fora de suas casas – aproximadamente um quarto da população total – não poderão regressar até pelo menos março de 2021, declarou um porta-voz do município à agência Kyodo. Isso pelo fato de as autoridades locais não conseguirem encontrar terrenos adequados para construir habitações em áreas mais altas, acima do nível do mar, acrescentou o porta-voz.
Autoridades de outras localidades informaram que não acreditam que conseguirão concluir até 2019 os trabalhos necessários para que todos os deslocados possam regressar, devido a dificuldades de financiamento e de mão de obra.
Dos 46 municípios consultados pela Kyodo, 17 não fizeram qualquer prognóstico sobre quando os moradores poderão regressar às suas casas. Entre eles estão 11 localidades de Fukushima, onde também há milhares de pessoas que foram retiradas das áreas onde viviam, devido ao desastre nuclear causado pelo tremor seguido de tsunami de 11 de março de 2011.
Na próxima sexta-feira (11) completam-se cinco anos do desastre, que deixou 18.500 mortos ou desaparecidos no Japão.
Candidatos foram projetados os vencedores das prévias deste domingo (6) das eleições americanas: http://glo.bo/24Lnn1H
Marco Rubio vence primárias em Porto Rico; Bernie Sanders é o vencedor no Maine
G1.GLOBO.COM
Curso Método Start Do Gustavo Freitas Não funciona
Posted: 06 Mar 2016 11:00 PM PST
Blog Marketing Online - Marketing Online/Vendas Diretas/ Na verdade, meu caro amigo, leitor e colega o curso método start negócio com grandes resultados criado pelo Gustavo Freitas não funciona, não traz qualquer resultado, porque eu fiz uma analise e vou explicar os motivos. Vou revelar nesse...
Click no título acima para continuar lendo o artigo.
Doze pessoas morrem em explosão de mina de carvão na China
Da Agência Lusa
Doze mineiros morreram e um ficou ferido na explosão de gás nesse domingo (6) em uma mina de carvão na província chinesa de Jilin, informou hoje (7) a agência de notícias oficial Xinhua.
O acidente ocorreu na mina de Songshu, na cidade de Baishan, Nordeste da China.
Dos trabalhos de resgate, concluídos hoje, participaram 316 integrantes das equipes de busca e salvamento e 46 profissionais de saúde, acrescenta a Xinhua, com base em informações das autoridades locais.
Cerca de dois terços da energia consumida na China são gerados pelo carvão.
Segunda maior economia do planeta, atrás apenas dos Estados Unidos, o "gigante asiático" é responsável por cerca de 20% das mortes no mundo causadas por acidentes de trabalho, de acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho.
Homem entrou em unidade industrial com rifle automático; negociações duraram seis horas: http://glo.bo/1TZ5YP3
Homem dispara em fábrica na Austrália, mata uma pessoa e depois se mata
G1.GLOBO.COM
Japão pede à Coreia do Norte que evite hostilidades
Da Agência Lusa
O Japão pediu hoje (7) à Coreia do Norte para evitar provocações depois de o governo de Kim Jong-un ter ameaçado com “ataques preventivos” a Coreia do Sul e os Estados Unidos, em resposta às manobras militares desses dois países.
O Japão “nunca poderá tolerar que a Coreia do Norte tenha atos provocativos”, em resposta aos exercícios anuais conjuntos que os dois aliados (Coreia do Sul e Estados Unidos) iniciaram hoje, afirmou, em entrevista, o porta-voz japonês, ministro Yoshihide Suga.
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Tóquio pediu “encarecidamente” a Pyongyang (a capital norte-coreana) que preste atenção às fortes advertências e repetidas condenações da comunidade internacional.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou na quarta-feira passada, por unanimidade, as mais fortes sanções já impostas à Coreia do Norte em resposta aos recentes ensaios, nuclear e balístico, feitos pelo regime comunista.
A resolução do Conselho de Segurança da ONU foi apresentada pelos Estados Unidos e apoiada pela China, único aliado da Coreia do Norte.
Após o endurecimento das sanções por parte da ONU, a Coreia do Norte lançou, na quinta-feira, mísseis de curto alcance a partir de sua costa oriental, numa aparente demonstração de força.
Yoshihide Suga pediu ao regime de Kim Jong-un que cumpra "fiel e integralmente a Resolução 2.270 e uma série de outras relevantes [nesta matéria] sem levar além as suas provocações”, segundo informações da agência Kyodo.
Cerca de 150 refugiados chegam hoje à França vindos da Grécia
Da Agência Lusa
Cerca de 150 refugiados que passaram por centros de registro na Grécia chegam hoje (7) à França, no âmbito do programa europeu de divisão de requerentes de asilo, informou o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, em um artigo no jornal Liberation.
“A França é o país que acolheu, até hoje, o maior número de refugiados realocados. Cento e cinquenta e dois deles chegam na segunda-feira, 7 de março, em solo francês procedentes da Grécia, e serão recebidos em centros de acolhimento para requerentes de asilo em diversas regiões francesas”, afirmou Cazeneuve.
Estas chegadas elevam para aproximadamente 300 o número total de pessoas recebidas pela França no âmbito do programa europeu, firmado em meados do ano passado. Os primeiros, oriundos da Eritreia, chegaram em novembro.
O ministro do Interior francês detalhou que a maioria dos que estão chegando hoje são sírios e iraquianos, havendo cerca de 20 famílias e alguns homens sozinhos. A França se comprometeu a acolher 30 mil refugiados em dois anos.
Cazeneuve atribuiu o lento início dos trabalhos ao fato de “os dispositivos de recepção e de distribuição de refugiados nos hot spots [centros de registro] ainda funcionarem de forma muito imperfeita”.
O ministro refutou a ideia de uma “má vontade deliberada” da França, reafirmando que o desmonte do acampamento de Calais, com milhares de migrantes que procuram chegar à Inglaterra, “não tem outro propósito senão o de abrigar pessoas em situação de grande aflição, expostas ao frio, que vivem na lama e que estão sujeitas à violência dos traficantes”.
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