Quando comparamos a experiência histórica capitalista x experiência histórica comunista, os fatos falam por si só:
Como não faz sentido comparar realidades díspares, os melhores exemplos são divisões de um mesmo povo que partindo de realidades sócio, econômico, culturais, geográficas e étnicas idênticas, o que adotou o capitalismo progrediu, enriqueceu e construiu sociedades livres, enquanto o que optou pelo comunismo se deteriorou, empobreceu e produziu ditaduras sanguinárias:
Alemanha Ocidental x Alemanha Oriental
Coréia do Sul x Coréia do Norte
Taiwan (ou Hong Kong) x China continental
Os propagandistas militantes da esquerda gostam de fazer comparações do tipo Tchecoslováquia comunista x Bolívia capitalista, o que faz tanto sentido quanto querer comparar Luxemburgo com Burkina Fasso.
Estes mesmos propagandistas militantes da esquerda fogem como o diabo da cruz de uma comparação justa e correta feita a partir de iguais, como a acima.
As contradições da propaganda esquerdista não param aí.
Qualquer um minimamente interado da teoria marxista sabe que a proposta de Karl Marx em O Capital é que o socialismo deveria ser implantado só depois que a sociedade passou pela etapa capitalista industrial, que alavancaria o desenvolvimento material e técnico e criaria um proletariado operário urbano consciente para implantar a etapa definitiva (segundo ele) do processo histórico, que é a revolução comunista e a implantação do socialismo.
Para Marx a revolução não deveria ser sequer tentada em países agrários pré-capitalistas, que não apresentavam o grau de evolução social necessário, o que caracterizou a revolução bolchevique na atrasada e camponesa Rússia como uma heresia dentro dos preceitos marxistas ortodoxos.
Ou seja, o próprio Karl Marx identifica claramente a diferença entre sociedades pré-capitalistas e capitalistas, declara explicitamente o poder modernizador do capitalismo e ainda defende que o capitalismo é uma etapa indispensável a se concluir antes da implantação do socialismo.
Os propagandistas militantes da esquerda, ora os propagandistas militantes da esquerda, sempre eles, negam a diferença entre sociedades capitalistas industriais e pré-capitalistas agrárias, negam que o capitalismo seja fator de progresso social e negam a necessidade de conclusão da etapa capitalista antes da implantação do socialismo – e quebram a cara sempre, como Che na Bolívia.
É claro que Marx escreveu um amontoado de bobagens.
Os operários e demais "proletários" dos países capitalistas industrializados da América do Norte, Europa Ocidental, Japão e Oceania não querem nem ouvir falar em ditadura do proletariado, pois vivem muito bem obrigado.
Os únicos lugares onde o discurso comunista ainda encontra platéia é justamente entre os atrasados e agrários que Marx repudiava veementemente, as Bolívias, Venezuelas, Equadores, Paraguais e massas dos MST`s da vida.
Ou seja, o Marxismo é tão contraditório, que para ser marxista é preciso renegar Karl Marx.
Fonte: http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=19203.0
Como não faz sentido comparar realidades díspares, os melhores exemplos são divisões de um mesmo povo que partindo de realidades sócio, econômico, culturais, geográficas e étnicas idênticas, o que adotou o capitalismo progrediu, enriqueceu e construiu sociedades livres, enquanto o que optou pelo comunismo se deteriorou, empobreceu e produziu ditaduras sanguinárias:
Alemanha Ocidental x Alemanha Oriental
Coréia do Sul x Coréia do Norte
Taiwan (ou Hong Kong) x China continental
Os propagandistas militantes da esquerda gostam de fazer comparações do tipo Tchecoslováquia comunista x Bolívia capitalista, o que faz tanto sentido quanto querer comparar Luxemburgo com Burkina Fasso.
Estes mesmos propagandistas militantes da esquerda fogem como o diabo da cruz de uma comparação justa e correta feita a partir de iguais, como a acima.
As contradições da propaganda esquerdista não param aí.
Qualquer um minimamente interado da teoria marxista sabe que a proposta de Karl Marx em O Capital é que o socialismo deveria ser implantado só depois que a sociedade passou pela etapa capitalista industrial, que alavancaria o desenvolvimento material e técnico e criaria um proletariado operário urbano consciente para implantar a etapa definitiva (segundo ele) do processo histórico, que é a revolução comunista e a implantação do socialismo.
Para Marx a revolução não deveria ser sequer tentada em países agrários pré-capitalistas, que não apresentavam o grau de evolução social necessário, o que caracterizou a revolução bolchevique na atrasada e camponesa Rússia como uma heresia dentro dos preceitos marxistas ortodoxos.
Ou seja, o próprio Karl Marx identifica claramente a diferença entre sociedades pré-capitalistas e capitalistas, declara explicitamente o poder modernizador do capitalismo e ainda defende que o capitalismo é uma etapa indispensável a se concluir antes da implantação do socialismo.
Os propagandistas militantes da esquerda, ora os propagandistas militantes da esquerda, sempre eles, negam a diferença entre sociedades capitalistas industriais e pré-capitalistas agrárias, negam que o capitalismo seja fator de progresso social e negam a necessidade de conclusão da etapa capitalista antes da implantação do socialismo – e quebram a cara sempre, como Che na Bolívia.
É claro que Marx escreveu um amontoado de bobagens.
Os operários e demais "proletários" dos países capitalistas industrializados da América do Norte, Europa Ocidental, Japão e Oceania não querem nem ouvir falar em ditadura do proletariado, pois vivem muito bem obrigado.
Os únicos lugares onde o discurso comunista ainda encontra platéia é justamente entre os atrasados e agrários que Marx repudiava veementemente, as Bolívias, Venezuelas, Equadores, Paraguais e massas dos MST`s da vida.
Ou seja, o Marxismo é tão contraditório, que para ser marxista é preciso renegar Karl Marx.
Fonte: http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=19203.0
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