Wal Chaves
Parece que Porto Alegre está em outro planeta ou no mínimo em outro país. O Brasil vivendo uma das piores crises de sua história e a capital gaúcha uma onda de violência nunca vista. Os problemas da cidade são vários e se acumulam, no entanto, a grande discussão local é se as estudantes do Colégio Anchieta podem ir as aulas de short.
Isso mostra bem a esquizofrenia do porto-alegrense. Ora o Anchieta é um colégio de orientação religiosa e principalmente privado. Cabe a ele definir como os alunos devem se comportar e vestir. Se estipularem que é de batina assim deve ser, os incomodados que busquem outra escola.
Cada um decide as regras na sua casa (propriedade) e naturalmente deve arcar com as consequências disso. Se as meninas gaúchas acham que é mais importante andar de short que estudar naquela escola que busquem uma que aceite isso.
E vamos discutir o que interessa, que certamente não é uma bunda adolescente.
Isso mostra bem a esquizofrenia do porto-alegrense. Ora o Anchieta é um colégio de orientação religiosa e principalmente privado. Cabe a ele definir como os alunos devem se comportar e vestir. Se estipularem que é de batina assim deve ser, os incomodados que busquem outra escola.
Cada um decide as regras na sua casa (propriedade) e naturalmente deve arcar com as consequências disso. Se as meninas gaúchas acham que é mais importante andar de short que estudar naquela escola que busquem uma que aceite isso.
E vamos discutir o que interessa, que certamente não é uma bunda adolescente.
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Jackson Busato
Este jovem foi visto na Nilo Peçanha indo pro colégio, mas pela mochila não dá pra saber qual. Deve ser Genro de alguém.
Governo do Rio Grande do Sul
Mas bah, tchê.
Apareceu uma novidade no Facebook: foram liberados cinco novos botões que poderão fazer mais do que o já conhecido "curtir".
Com eles, será possível expressar emoções de susto, surpresa, alegria, entre outras.
Vem cá, a gente tá achando que aqui pelo sul a gente podia usar esses aqui, né?
Apareceu uma novidade no Facebook: foram liberados cinco novos botões que poderão fazer mais do que o já conhecido "curtir".
Com eles, será possível expressar emoções de susto, surpresa, alegria, entre outras.
Vem cá, a gente tá achando que aqui pelo sul a gente podia usar esses aqui, né?
Michele Santos
Da polemica do tal shortinho na escola - Eu não ia me manifestar, mas vou!
Vou por que sou mãe e vou insistir para que a minha filha entenda a diferença entre o direito dela e o dos outros. O dever dela e o dos outros. Vou fazer a minha parte.
Vou por que não sou a favor do machismo. Mas sou a favor do bom senso. To vendo um mundo virando ao avesso, e não é para o bem.
Ontem a autoridade eram os pais, os adultos e os professores. Hoje quem manda são as crianças, os adolescentes, os cachorros.
Vou por que numa sociedade, em casa, no trabalho, na fruteira, no bar existem regras, existem limites. E dentro da escola também. Existem para o bem de todos e pq nem em casa, nem na rua, nem na vida a gente deve fazer só o que dá na telha.
Vou por que não sou a favor do machismo. Mas sou a favor do bom senso. To vendo um mundo virando ao avesso, e não é para o bem.
Ontem a autoridade eram os pais, os adultos e os professores. Hoje quem manda são as crianças, os adolescentes, os cachorros.
Vou por que numa sociedade, em casa, no trabalho, na fruteira, no bar existem regras, existem limites. E dentro da escola também. Existem para o bem de todos e pq nem em casa, nem na rua, nem na vida a gente deve fazer só o que dá na telha.
Quando eu tinha uns 8 anos a escola proibiu o uso de shorts (eles eram bem mais compridos que esses de hoje, alias). Os alunos obedeceram a regra. As mães foram avisadas e entenderam (apoiavam a escola mais que hoje). E acreditem, todos sobreviveram!
Usei meus shorts nos passeios, em casa, no parque! Não há traumas, nem sequelas psicológicas.
A questão que quero levantar não é sobre a roupa que essas criaturas resolveram usar nas suas vidas. Mas como esses fatos estão ajudando a distorcer as coisas. Usam de bandeiras da moda para parecer que tem algum argumento. O que eu vejo mesmo é que essa galera não aceita que lhes mandem, lhe deem limites.
Usei meus shorts nos passeios, em casa, no parque! Não há traumas, nem sequelas psicológicas.
A questão que quero levantar não é sobre a roupa que essas criaturas resolveram usar nas suas vidas. Mas como esses fatos estão ajudando a distorcer as coisas. Usam de bandeiras da moda para parecer que tem algum argumento. O que eu vejo mesmo é que essa galera não aceita que lhes mandem, lhe deem limites.
Já que estão falando em direitos, por que não aproveitar e relembrar os seus deveres também? Sobre o respeito com a Escola, com as professoras, o respeito com as regras estabelecidas para um ambiente em que você faz parte?
Me falem sobre o dia em que foi determinado que a partir de então as crianças não podem ser contrariadas, que os adolescentes têm sempre razão e que professores podem apanhar ou ser intimidados com redes sociais?
Me falem sobre o dia em que foi determinado que a partir de então as crianças não podem ser contrariadas, que os adolescentes têm sempre razão e que professores podem apanhar ou ser intimidados com redes sociais?
Não costumo ver shortinhos nas empresas que visito, nem nas reuniões de negócios, não costumo ver nas apresentações de banca das faculdades. Por que? Essas pessoas são machistas, opressoras, antiquadas?
Será que essa gurizada está lutando mesmo por respeito? Não me representam!
Será que essa gurizada está lutando mesmo por respeito? Não me representam!
Por esse caminho, não me surpreenderia que amanhã começasse a luta para poder sair de biquíni ou sunga pelas ruas da cidade ou na escola. Por que se não deixarem fazer isso, será machismo, preconceito, feminismo, homofobia, bulling e mais um monte dessas coisas modernas. Irão criar uma hashtag descolada tipo # ninguemmemanda, chamarão as miga e os mano no zap e logo terá um grupo tri da galera mi apoianu pq eh ‘da hora’ agitah.
Ora, o mundo gira em torno do meu lindo corpo, é meu momento top 15 da vida, tenho que ser admirada e invejada pelas minhas lindas virilhas. Ou pela polpa da minha bunda. Ou pelos meus músculos ou minha cueca 70% à mostra. Escola? O que eu vim fazer aqui mesmo?
Ora, o mundo gira em torno do meu lindo corpo, é meu momento top 15 da vida, tenho que ser admirada e invejada pelas minhas lindas virilhas. Ou pela polpa da minha bunda. Ou pelos meus músculos ou minha cueca 70% à mostra. Escola? O que eu vim fazer aqui mesmo?
Meus pais estão ralando nesse momento? Perderam o emprego? Não sabem como pagar as contas, pagar por essa minha escola particular? Inflação, desemprego?
Nem sei. Não to nem aqui. Me dá o dinheiro para a balada. Para o short novo. Pras bira. # Partiu
A aluna que escreveu o artigo cheio de explicações sobre o direito da mulher, coincidência ou não, nem é uma das que usam shortinho. Ela só resolveu apoiar as amigas. Isso me diz muita coisa.
Nem sei. Não to nem aqui. Me dá o dinheiro para a balada. Para o short novo. Pras bira. # Partiu
A aluna que escreveu o artigo cheio de explicações sobre o direito da mulher, coincidência ou não, nem é uma das que usam shortinho. Ela só resolveu apoiar as amigas. Isso me diz muita coisa.
Se você é uma das pessoas que, em todo o seu direito, acha que esses jovens podem decidir o que é melhor para a escola, não a escola; se você acha que esses jovens ultra informados já podem determinar o que querem ou não fazer, te convido a observa-los. Vamos pra uma balada, por exemplo!
Dá pra entender melhor qual a batida dessa geração sem limites, sem noção, sem medo, sem respeito por si, pelo seu corpo ou pelo próximo. Sem regra, sem limites, sem pudor algum.
Que não pensa no risco, nem no amanhã, que permite tudo, que aceita muito, mas que nem sabe o que está fazendo direito.
Não, você não imagina.
Dá pra entender melhor qual a batida dessa geração sem limites, sem noção, sem medo, sem respeito por si, pelo seu corpo ou pelo próximo. Sem regra, sem limites, sem pudor algum.
Que não pensa no risco, nem no amanhã, que permite tudo, que aceita muito, mas que nem sabe o que está fazendo direito.
Não, você não imagina.
Não é só pelo shortinho. Claro que não. São apenas tentativas para saber até onde eles conseguem chegar em prol do seu umbigo.
Leiam mais na página do ''movimento'':https://www.facebook.com/Vaitershortinhosim-Col%C3%A9gio-…/…
Conheçam também esse sério evento criado VaiTerSungaSim (que coincidência!):https://www.facebook.com/events/572661879576236/
Observe os comentários visivelmente adolescentes dessa matéria:http://zh.clicrbs.com.br/…/alunas-protestam-contra-a-proibi…
Essa imagem abaixo (não identifica-se o autor, obvio) mostra como pensa uma boa parte dessa geração.
Michele Santos - Caxias do Sul/RS
Feira da Loucura Por Sapatos com Pamela Paula Fraga e outras 5 pessoas.
Para anotar na agenda, no celular, na geladeira.. e não esquecer mesmo!
Best friends
Publicado por Street FX Motorsport & Graphics em Segunda, 12 de outubro de 2015
Preso tenta incriminar a guarnição junto ao Ministério Publico, e ainda diz que está acostumado a ganhar causas contra policiais.*Filmagem feita pelo Sd Cleiton do 7º bpm
Publicado por Marcos Do Val em Quinta, 25 de fevereiro de 2016
Refletiu a luz divinaCom todo seu esplendorVem do reino de OxaláOnde há paz e amorLuz que refletiu na terraLuz que...
Publicado por Positive Vibrations em Sexta, 26 de setembro de 2014
Essa juíza é retardada ou cretina? Pior que a Justiça e o Ministério Público, com raras exceções, são coniventes. Estamos abandonados à própria sorte. Bia Kicis
Publicado por Revoltados ON LINE em Domingo, 31 de janeiro de 2016
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