sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Justiça marca para 14 de março depoimento de Lula como testemunha de Bumlai

O juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, marcou para o dia 14 de março o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como testemunha de defesa do pecuarista José Carlos Bumlai. A oitiva de Lula será feita por meio de videoconferência, na Justiça Federal em São Paulo, às 9h30. Para o mesmo dia, Moro marcou depoimentos de outras testemunhas arroladas pela defesa do pecuarista.

Os depoimentos ocorrem na ação penal em que Bumlai e mais dez investigados na Operação Lava Jato foram denunciados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

De acordo com a acusação do Ministério Público Federal (MPF), Bumlai usou contratos firmados com a Petrobras para quitar empréstimos com o Banco Schahin. Segundo os procuradores, depoimentos de investigados que assinaram acordos de delação premiada revelam que o empréstimo de R$ 12 milhões se destinava ao PT e foi pago mediante a contratação da Construtora Schahin como operadora do navio-sonda Vitória 10.000, da Petrobras, em 2009.

Desde o surgimento das primeiras denúncias, o PT sustenta que todas as doações obtidas pelo partido foram feitas de forma legal e declaradas às autoridades. A Schahin afirma que o modelo de contratação dos navios-sonda foi o mesmo praticado pela Petrobras com todas as concorrentes que prestaram o mesmo serviço.

 

Agência Brasil

 

PERSONAGENS
Viktor Yanukovych: a prova de como a corrupção pode ser surpreendente (e sem limites)

Este homem desbancou a Petrobras como o maior caso de corrupção do mundo

INFOMONEY.COM.BR|POR LARA RIZÉRIO

 

GRÁVIDAS EM ROTA DE FUGA PARA O EXTERIOR

Diante das confirmações da relação entre o zika vírus e a microcefalia, as mulheres se protegem como podem - inclusive deixando o país. O fluxo de grávidas que saíram de Pernambuco, epicentro da epidemia com 1.447 casos notificados, para viver o período de gestação no exterior cresceu nos últimos meses.

Esta é a capa do Diario de Pernambuco desta sexta-feira, 11 de fevereiro de 2016.

Foto de Diario de Pernambuco.

 

Assembleia aprovas as contas de Olívio Dutra

Os deputados estaduais aprovaram ontem, por 38 votos a favor e 12 contra, as contas do último ano do governo Olívio Dutra, em 2002. Os pareceres favoráveis do Tribunal de Contas e do relator Ciro Simoni, do PDT, foram mantidos em plenário. O deputado Ruy Pauletti, do PSDB, votou contra argumentando que Olívio não cumpriu determinações constitucionais de repassar 9% do Orçamento Geral para a saúde e 35% à educação e descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Não posso ser a favor de um balanço que aponta várias irregularidades e incapacidade administrativa”, afirmou. Acrescentou que, se isso fosse verificado em prefeituras, provocaria a prisão do administrador público.

O deputado Vieira da Cunha, do PDT, mesmo concordando que questões estruturais prejudicaram a gestão financeira, disse que não poderia aprovar as contas pelo mau gerenciamento do caixa único. “Além de não corrigir os desvios, o governo Olívio os ampliou”, criticou.

O líder da bancada do PMDB, Márcio Biolchi, salientou que os problemas enfrentados pelo governo anterior são os mesmos da gestão Germano Rigotto, ao justificar o voto favorável. “O relatório de Olívio evidencia que as dificuldades da atual gestão não ocorrem por falta de vontade política”, enfatizou. O líder da bancada do PT, Flávio Koutzii, defendeu que o uso dos recursos do caixa único foi instrumento necessário para reduzir a situação financeira. “Sem inflação e optando pela não-privatização dos bens públicos, o caixa único manteve o Estado caminhando”, justificou Koutzii. Além de Pauletti e Vieira, votaram contra a prestação de contas os deputados Jerônimo Goergen, João Fischer, Leila Fetter e Vilson Covatti, do PP; Kanan Buz, do PMDB; José Sperotto, Marcos Lang e Reginaldo Pujol, do PFL; Paulo Brum, do PSDB; e Berfran Rosado, do PPS.

Tribunal apontou 13 irregularidades

A análise do Tribunal de Contas do Estado sobre o último ano da gestão Olívio Dutra continha 13 ressalvas. Entre elas, a utilização de recursos do caixa único, principalmente das verbas de empresas estatais; e precatórios a pagar sem concretizar a quitação. O tribunal contabilizou R$ 330 milhões (US$ 123,20 milhões) em despesas sem registros nos balanços da administração. Listou irregularidades nos repasses para educação e da saúde. A conselheira-relatora Terezinha Irigaray acusou o governo do PT de ter se mantido indiferente aos envios feitos pelo tribunal.

Fonte: Correio do Povo, página 2 de 6 de abril de 2005.

 

Como Configurar O Plugin WordPress SEO By Yoast (Guia Completo)

Posted: 09 Feb 2016 11:00 PM PST

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