quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Casa Branca deve anunciar hoje visita histórica de Obama a Cuba em março

nte Barack Obama planeja viajar para Cuba em março deste ano, Será a primeira viagem de um presidente norte-americano a Havana, capital cubana, em 88 anos. A viagem, que vinha sendo comentada informalmente nos meios diplomáticos, foi confirmada pelo The Wall Street Journal, na edição de hoje (18), citando como fonte um alto funcionário do governo norte-americano.
A viagem de Obama ocorrerá 15 meses depois que os Estados Unidos e Cuba anunciaram planos para restaurar relações após um congelamento diplomático que durou mais de 50 anos. A visita constitui mais uma etapa na reaproximação histórica entre os Estados Unidos e Cuba. A última e única visita de um presidente norte-americano ao país foi feita por Calvin Coolidge, em 1928.
Situada a apenas 145 quilômetros da costa da Flórida, Cuba vem sofrendo um embargo econômico dos Estados Unidos desde 1961, quando as relações entre os dois países foram cortadas . O rompimento ocorreu depois da revolução cubana liderada por Fidel Castro.
A reaproximação Cuba-Estados Unidos avançou em dezembro de 2014, quando Obama anunciou mudanças nas relações com Havana. Posteriormente, os dois países restauraram relações diplomáticas, reabriram embaixadas em Washington e em Havana e chegaram a acordos sobre voos comerciais diretos e serviço de correio. Projeto-piloto para levar o acesso à internet de banda larga à população foi anunciado por Cuba no mês passado.
Embora os dois países tenham avançado em termos de reaproximação, muitas medidas visando à normalização das relações ainda dependem do Congresso dos Estados Unidos. Os congressistas ainda têm de levantar o embargo econômico e a proibição de viagens de norte-americanos a Cuba. A Casa Branca analisa a adoção de providências que permitam que turistas norte-americanos façam viagens para Cuba. A ideia é que o próprio executivo emita uma autorização especial, evitando assim que o turismo para a ilha cubana dependa de aprovação do Congresso norte-americano. .



TV Brasil lança programa Estação Plural

Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lançou na noite de hoje (17) o Estação Plural,programa criado pela TV Brasil para tratar de pautas de comportamento e temas da atualidade. A atração conta com três participantes fixos, todos ligados ao universo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT): a cantora e compositora Ellen Oléria, o jornalista Fernando Oliveira (Fefito) e a integrante da banda Uó, Mel Gonçalves. Entre os primeiros convidados estão o médico Drauzio Varella, a atriz Bruna Lombardi e a jornalista Bárbara Gancia.
“Estou muito feliz com a possibilidade e vivenciar essa diversidade na TV brasileira. A expectativa é essa, que a gente compartilhe um pouco do nosso olhar, desmistifique um bocado o que é ser e estar na nossa pele e que o povo brasileiro curta muito”, disse a apresentadora Ellen Oléria. “Vamos falar da vida, vamos falar de amor, vamos falar de violência, de dor, de alegria, de celebração. Vamos falar de política, por que não? Vamos falar do que pintar”.
O programa, que é gravado nos estúdios de São Paulo da TV Brasil, estreia no dia 4 de março e vai ao ar todas as sextas-feiras, às 23h. Toda semana os apresentadores receberão um convidado para tratar de pautas de comportamento. Segundo a produção, o objetivo das conversas é construir um debate rico e plural a partir de óticas singulares.
“É muitíssimo importante que tenhamos um programa desse tipo, debatendo todos os assuntos relacionados a direitos humanos, ou qualquer assunto, sem tabu. É impressionante, na verdade, que não tenhamos um programa desse na televisão aberta e que sejamos os primeiros. É exatamente o tipo de programa que a TV pública tem que fazer”, disse o presidente da EBC, Américo Martins.
A cerimônia de lançamento da atração ocorreu na Unibes Cultural, na rua Oscar Freire, Sumaré, e contou com a presença, além do atual presidente da EBC, do seu vice, Mário Maurici; do secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy; da gerente de criação da EBC, Simone Melamed; do superintendente da EBC em São Paulo, Manoel de Araújo Sobrinho; e da diretora de produção artística, Myriam Porto, além de toda a equipe de produção.
Myriam Porto ressaltou que a TV pública tem obrigação de mostrar a diversidade. “Nós já temos a diversidade regional, a diversidade religiosa, a diversidade cultural e agora a gente vem aí com esse programa LGBT, que eu acho que é muito importante na nossa sociedade”, disse. “Aqui na TV pública, podemos experimentar, temos esse papel de vanguardista e eu acho muito importante estarmos sempre apresentando essa diversidade para o nosso público”.




Deputada comunicou decisão em sua página no Facebook
CORREIODOPOVO.COM.BR


É verdade, mas infelizmente a maioria dos professores brasileiros adoram ele e utilizam os seus métodos desde as séries iniciais para fazer a lavagem cerebral nas crianças e nos jovens em prol do lixo do marxismo.
Instituto Liberal de São Paulo
13 h
Esse é o "patrono" da falida educação estatal brasileira. Paulo Freire, um pilantra que pegou o método de aprendizagem de Frank Laubach e introduziu ideologia p...

Salário mínimo na Venezuela aumenta 20% a partir de março

Da Agência Lusa
Nicolás Maduro
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anuncia aumento do salário mínimoEPA/Prensa Miraflores/Arquivo Agência Lusa
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje (18) um aumento de 20% do salário mínimo, que entrará em vigor a partir do próximo mês de março.
"Vamos combinar um aumento, o primeiro deste ano, para defender o rendimento real dos trabalhadores e trabalhadoras, de 20% do salário e de 2,5% na base do cálculo do cesta-ticket [subsídio de alimentação]", disse.
Nicolás Maduro falou em Caracas, durante reunião de ministros transmitida pelas emissoras de rádio e televisão. Ele fez um balanço da Agenda Econômica Bolivariana para enfrentar a crise no país.
Segundo o chefe de Estado, "o rendimento integral dos trabalhadores e trabalhadoras" passará de 16.399 bolívares para 24.853 bolívares (de 1.477 euros para 2.239 euros), com o subsídio de alimentação incluído. Segundo Nicolás Maduro, o aumento abrange também os aposentados e pensionistas.
Os venezuelanos queixam-se com frequência dos elevados preços dos produtos - um café custa 120 bolívares (10,81 euros), um quilo de carne bovina chega a 1.800 bolívares (162,16 euros) e uma sopa a 400 bolívares (36,03 euros).
Segundo os últimos dados oficiais divulgados pelo Banco Central da Venezuela, entre outubro de 2014 e setembro de 2015 o país registrou mais de 140% de inflação.


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