Segundo os médicos, jovem de 27 anos teve muita sorte
Sem fraturas, o operário Fabrício Azevedo, de 27 anos, que caiu do sétimo andar de um prédio em construção, na tarde dessa segunda-feira, no Litoral Norte, não corre risco de morrer e deve ter alta até o meio-dia desta terça. Foi o que informou a equipe médica do Hospital Santa Luzia, de Capão da Canoa. O caso é considerado raro. “Ele teve muita sorte”, disse um dos profissionais da casa de saúde, que atendeu a reportagem da Rádio Guaíba.
A queda ocorreu no fosso do elevador, mas foi amortecida por tapumes existentes entre os andares. Quando os bombeiros chegaram para fazer a remoção, Azevedo permanecia consciente. O Serviço de Atenmdimento Móvel de Urgência (Samu) transportou a vítima até o Santa Luzia. A Brigada Militar não soube precisar se ele fazia uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) no momento da queda. O prédio em obras fica na rua Moacir, sem número.
Correio do Povo
Sem fraturas, o operário Fabrício Azevedo, de 27 anos, que caiu do sétimo andar de um prédio em construção, na tarde dessa segunda-feira, no Litoral Norte, não corre risco de morrer e deve ter alta até o meio-dia desta terça. Foi o que informou a equipe médica do Hospital Santa Luzia, de Capão da Canoa. O caso é considerado raro. “Ele teve muita sorte”, disse um dos profissionais da casa de saúde, que atendeu a reportagem da Rádio Guaíba.
A queda ocorreu no fosso do elevador, mas foi amortecida por tapumes existentes entre os andares. Quando os bombeiros chegaram para fazer a remoção, Azevedo permanecia consciente. O Serviço de Atenmdimento Móvel de Urgência (Samu) transportou a vítima até o Santa Luzia. A Brigada Militar não soube precisar se ele fazia uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) no momento da queda. O prédio em obras fica na rua Moacir, sem número.
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