quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Prefeitura desiste de reativar o Café do Lago da Redenção

alta de público e proibição de eventos após as 22h tornaram empreendimento inviável

Prefeitura desiste de reativar Café do Lago da Redenção  | Foto: Alexandre Mendez / Especial / CP Memória

Prefeitura desiste de reativar Café do Lago da Redenção | Foto: Alexandre Mendez / Especial / CP Memória

 

Após duas concessões fracassadas, a Prefeitura de Porto Alegre desistiu de reabrir o Café do Lago, no Parque da Redenção. Os concessionários não conseguiram manter o negócio devido ao número insuficiente de clientes para manter a estrutura e a contratação de funcionários. Com isso, o café permanece fechado, há quase um ano e meio.
No local, vai ser reativado o ponto de partida dos pedalinhos do lago, nos próximos meses. A confirmação da data depende do retorno das férias do secretário do Meio Ambiente, Mauro Bohrer, no início de fevereiro. O supervisor de Parques da Capital, Léo Bulling, explica que não há possibilidade de reativar o ponto como cafeteria, já que o público do parque se concentra mais na área da José Bonifácio, enquanto o estabelecimento fica do lado oposto.
Possível alternativa para viabilizar economicamente o negócio, a realização de eventos noturnos, porém, é proibida em função do barulho. “Ali, há o problema de limitação de som alto, permitido somente até as 22h, porque qualquer barulho se irradia por toda a vizinhança para além do parque. Além disso, não há possibilidade de fazer um isolamento acústico. O último concessionário tentou fazer eventos noturnos, mas as reclamações dos vizinhos se multiplicaram”, salienta Bulling.
Segundo o supervisor, o proprietário dos pedalinhos está disposto a se mudar para a área com a possibilidade de montar um pequeno bazar. A concessão para explorar o passeio de pedalinho no lago custa R$ 3,5 mil ao mês.

 

Rádio Guaíba e Correio do Povo

 

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Governo investiu R$ 567 milhões na compra de alimentos da agricultura familiar

 

Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

O governo federal comprou, em 2015, R$ 567,2 milhões em alimentos produzidos por agricultores familiares por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

O montante ultrapassou o gasto do programa em 2014, R$ 565,6 milhões, mas ainda está abaixo do volume desembolsado por outras iniciativas do governo que destinam recursos para a agricultura familiar, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que repassa cerca de R$ 1,1 bilhão para compra desse tipo de produto.

“A diferença é que, por meio do PAA, o agricultor não somente vende seu produto quando está pronto, mas recebe acompanhamento durante todo o ano através de parceria com a Conab [Companhia Nacional de Abastecimento] e com as prefeituras”, explicou o secretário de Segurança Alimentar do ministério, Arnoldo de Campos.  

Luziânia/GO - A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.Tereza Helena Gabrielli Barreto Campello e o prefeito de Luziânia, Cristóvão Vaz Tormin visitam a Cooperluz (Valter Campanato/Agência Brasil)

Agricultores de Luziânia (GO) acompanham divulgação do balanço do Programa de Aquisição de Alimentos. Em 2015, governo comprou R$ 567 milhões em alimentos da agricultura familiarValter Campanato/Agência Brasil

Criado em 2003, o programa beneficia atualmente mais de 38 mil famílias, em cerca de 2,3 mil municípios. Elas vendem seus produtos por intermédio da Conab e das prefeituras, por sua vez responsáveis por indicar e acompanhar os projetos atendidos, assim como definir a destinação dos alimentos comprados com os recursos do ministério.

Os alimentos podem ser destinados a abastecer restaurantes populares, hospitais e postos de saúde, ou ser distribuídos a comunidades em situação de insegurança alimentar, por exemplo. 

O resultado do PAA em 2015 foi divulgado hoje (13) durante visita da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, a uma cooperativa composta por 250 famílias em Luziânia (GO).

“A agricultura familiar é a grande responsável hoje por botar comida na mesa do povo”, disse a ministra para uma plateia de agricultores locais, ao lado do prefeito Cristóvam Tormim (PSD), cotado para disputar a reeleição este ano.

“Essa agricultura não estava forte o suficiente para garantir que essa comida chegasse ao prato do brasileiro, isso mudou, por isso temos muito o que comemorar”, acrescentou a ministra.

Desde o início do ano, um decreto do governo obriga os órgãos federais a adquirirem no mínimo 30% dos alimentos de que precisarem da agricultura familiar, o que deve injetar R$ 1,4 bilhão neste mercado. Para isso, foi criado um mecanismo facilitado de compra, por meio de chamada pública.

 

Agência Brasil

 

Movimento da Terra mudou signos do Zodíaco, dizem astrônomos

Atração da Lua sobre a Terra teria mudado o alinhamento das estrelas. Pesquisadores de Minnesota afirmam ainda que haveria um 13º signo.

G1.GLOBO.COM

 

Caixa paga R$ 37 mil em indenizações

O mutirão de conciliação em ações processos de danos morais movidos contra a Caixa Econômica Federal resultaram em mais de R$ 37 mil em indenizações, pagos na hora. A conciliação promovida pela Justiça Federal do RS (JFRS) aconteceu na quinta-feira da semana passada, de forma pessoal. A 26ª Vara Federal da capital realizou 22 audiências. As tratativas resultaram em 16 acordos.

A coordenadora da área administrativa da Caixa em Porto Alegre, Ana Cláudia Beckel, afirmou que a iniciativa evita o retrabalho e finaliza o processo na hora. “Vislumbramos que poderíamos realizar o pagamento imediato dos acordos que são fechados aqui. A parte sai mais satisfeita, e faz bem, também, para a imagem da Caixa”, destacou.

As ações de danos morais movidas as subseções do Interior também participaram do mutirão. O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscon) da Capital conduziu as negociações que foram realizadas por videoconferência.

De Porto Alegre, os procuradores do banco apresentavam suas propostas e os conciliadores intermediavam as tratativas. Foram realizadas seis audiências em Uruguaiana, Gravataí, Pelotas e Alegrete.

Fonte: Correio do Povo, página 10 de 29 de setembro de 2015.

 

Calheiros: 'grandeza e isenção'

Apesar do voto contrário do senador Fernando Collor, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que atuará com “grandeza e isenção” na recondução de Rodrigo Janot à Procuradoria-Geral da República. “Vamos fazer a sabatina na quarta, e vou conversar com os líderes para que votemos no mesmo dia”, disse Renan, que também está na lista dos investigados na Operação Lava Jato.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 20 de setembro de 2015.

 

Calor beneficia morangos no RS

Os dias ensolarados e quentes da semana passada favoreceram o desenvolvimento dos morangos em municípios do Vale do Caí como Feliz e Bom Princípio. O Informativo Conjuntural da Emater destacou que a alta incidência de floração e baixo aparecimento de doenças e fungos de produção, mas também de queda de preços ao consumidor.

No Litoral, o calor fora de época beneficiou o desenvolvimento da banana em Morrinhos do Sul, Três Cachoeiras, Mampituba, Dom Pedro de Alcântara e Torres. Os técnicos perceberam que os frutos estão apresentando o visual e as características desejadas pelo mercado.

Fonte: Correio do Povo, página 10 de 17 de agosto de 2015.

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