alta de público e proibição de eventos após as 22h tornaram empreendimento inviável
Prefeitura desiste de reativar Café do Lago da Redenção | Foto: Alexandre Mendez / Especial / CP Memória
Após duas concessões fracassadas, a Prefeitura de Porto Alegre desistiu de reabrir o Café do Lago, no Parque da Redenção. Os concessionários não conseguiram manter o negócio devido ao número insuficiente de clientes para manter a estrutura e a contratação de funcionários. Com isso, o café permanece fechado, há quase um ano e meio.
No local, vai ser reativado o ponto de partida dos pedalinhos do lago, nos próximos meses. A confirmação da data depende do retorno das férias do secretário do Meio Ambiente, Mauro Bohrer, no início de fevereiro. O supervisor de Parques da Capital, Léo Bulling, explica que não há possibilidade de reativar o ponto como cafeteria, já que o público do parque se concentra mais na área da José Bonifácio, enquanto o estabelecimento fica do lado oposto.
Possível alternativa para viabilizar economicamente o negócio, a realização de eventos noturnos, porém, é proibida em função do barulho. “Ali, há o problema de limitação de som alto, permitido somente até as 22h, porque qualquer barulho se irradia por toda a vizinhança para além do parque. Além disso, não há possibilidade de fazer um isolamento acústico. O último concessionário tentou fazer eventos noturnos, mas as reclamações dos vizinhos se multiplicaram”, salienta Bulling.
Segundo o supervisor, o proprietário dos pedalinhos está disposto a se mudar para a área com a possibilidade de montar um pequeno bazar. A concessão para explorar o passeio de pedalinho no lago custa R$ 3,5 mil ao mês.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
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Governo investiu R$ 567 milhões na compra de alimentos da agricultura familiar
Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil
O governo federal comprou, em 2015, R$ 567,2 milhões em alimentos produzidos por agricultores familiares por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
O montante ultrapassou o gasto do programa em 2014, R$ 565,6 milhões, mas ainda está abaixo do volume desembolsado por outras iniciativas do governo que destinam recursos para a agricultura familiar, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que repassa cerca de R$ 1,1 bilhão para compra desse tipo de produto.
“A diferença é que, por meio do PAA, o agricultor não somente vende seu produto quando está pronto, mas recebe acompanhamento durante todo o ano através de parceria com a Conab [Companhia Nacional de Abastecimento] e com as prefeituras”, explicou o secretário de Segurança Alimentar do ministério, Arnoldo de Campos.
Agricultores de Luziânia (GO) acompanham divulgação do balanço do Programa de Aquisição de Alimentos. Em 2015, governo comprou R$ 567 milhões em alimentos da agricultura familiarValter Campanato/Agência Brasil
Criado em 2003, o programa beneficia atualmente mais de 38 mil famílias, em cerca de 2,3 mil municípios. Elas vendem seus produtos por intermédio da Conab e das prefeituras, por sua vez responsáveis por indicar e acompanhar os projetos atendidos, assim como definir a destinação dos alimentos comprados com os recursos do ministério.
Os alimentos podem ser destinados a abastecer restaurantes populares, hospitais e postos de saúde, ou ser distribuídos a comunidades em situação de insegurança alimentar, por exemplo.
O resultado do PAA em 2015 foi divulgado hoje (13) durante visita da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, a uma cooperativa composta por 250 famílias em Luziânia (GO).
“A agricultura familiar é a grande responsável hoje por botar comida na mesa do povo”, disse a ministra para uma plateia de agricultores locais, ao lado do prefeito Cristóvam Tormim (PSD), cotado para disputar a reeleição este ano.
“Essa agricultura não estava forte o suficiente para garantir que essa comida chegasse ao prato do brasileiro, isso mudou, por isso temos muito o que comemorar”, acrescentou a ministra.
Desde o início do ano, um decreto do governo obriga os órgãos federais a adquirirem no mínimo 30% dos alimentos de que precisarem da agricultura familiar, o que deve injetar R$ 1,4 bilhão neste mercado. Para isso, foi criado um mecanismo facilitado de compra, por meio de chamada pública.
Movimento da Terra mudou signos do Zodíaco, dizem astrônomos
Atração da Lua sobre a Terra teria mudado o alinhamento das estrelas. Pesquisadores de Minnesota afirmam ainda que haveria um 13º signo.
G1.GLOBO.COM
Caixa paga R$ 37 mil em indenizações
O mutirão de conciliação em ações processos de danos morais movidos contra a Caixa Econômica Federal resultaram em mais de R$ 37 mil em indenizações, pagos na hora. A conciliação promovida pela Justiça Federal do RS (JFRS) aconteceu na quinta-feira da semana passada, de forma pessoal. A 26ª Vara Federal da capital realizou 22 audiências. As tratativas resultaram em 16 acordos.
A coordenadora da área administrativa da Caixa em Porto Alegre, Ana Cláudia Beckel, afirmou que a iniciativa evita o retrabalho e finaliza o processo na hora. “Vislumbramos que poderíamos realizar o pagamento imediato dos acordos que são fechados aqui. A parte sai mais satisfeita, e faz bem, também, para a imagem da Caixa”, destacou.
As ações de danos morais movidas as subseções do Interior também participaram do mutirão. O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscon) da Capital conduziu as negociações que foram realizadas por videoconferência.
De Porto Alegre, os procuradores do banco apresentavam suas propostas e os conciliadores intermediavam as tratativas. Foram realizadas seis audiências em Uruguaiana, Gravataí, Pelotas e Alegrete.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 29 de setembro de 2015.
Calheiros: 'grandeza e isenção'
Apesar do voto contrário do senador Fernando Collor, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que atuará com “grandeza e isenção” na recondução de Rodrigo Janot à Procuradoria-Geral da República. “Vamos fazer a sabatina na quarta, e vou conversar com os líderes para que votemos no mesmo dia”, disse Renan, que também está na lista dos investigados na Operação Lava Jato.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 20 de setembro de 2015.
Calor beneficia morangos no RS
Os dias ensolarados e quentes da semana passada favoreceram o desenvolvimento dos morangos em municípios do Vale do Caí como Feliz e Bom Princípio. O Informativo Conjuntural da Emater destacou que a alta incidência de floração e baixo aparecimento de doenças e fungos de produção, mas também de queda de preços ao consumidor.
No Litoral, o calor fora de época beneficiou o desenvolvimento da banana em Morrinhos do Sul, Três Cachoeiras, Mampituba, Dom Pedro de Alcântara e Torres. Os técnicos perceberam que os frutos estão apresentando o visual e as características desejadas pelo mercado.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 17 de agosto de 2015.
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