(Folha de SP, 05) 1. Além de impostos como IPTU e IPVA, o início de um novo ano no Brasil também é marcado por alguns gastos tradicionais à época, como a compra de material escolar. Neste ano, os preços dos artigos escolares estão até 35% mais caros que no ano passado, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (ABFIAE).
2. De acordo com a entidade, a valorização do dólar ante o real, que atingiu 49% em 2015, é o principal motivo da alta nos preços. "Mochilas, estojos e lancheiras irão subir mais porque são importados e, por isso, afetados rapidamente pela alta do dólar", diz Rubens Passos, presidente da ABFIAE.
3. Segundo Passos, o aumento médio, que deverá ficar em 10%, só não é maior pois os produtores estão segurando o repasse ao consumidor. "Os produtos fabricados aqui vão subir menos agora, pois se o reajuste for repassado de uma vez só, ninguém mais compra ou vende os produtos aqui no país. Então os produtores estão segurando.
Ex-Blog do Cesar Maia
2. De acordo com a entidade, a valorização do dólar ante o real, que atingiu 49% em 2015, é o principal motivo da alta nos preços. "Mochilas, estojos e lancheiras irão subir mais porque são importados e, por isso, afetados rapidamente pela alta do dólar", diz Rubens Passos, presidente da ABFIAE.
3. Segundo Passos, o aumento médio, que deverá ficar em 10%, só não é maior pois os produtores estão segurando o repasse ao consumidor. "Os produtos fabricados aqui vão subir menos agora, pois se o reajuste for repassado de uma vez só, ninguém mais compra ou vende os produtos aqui no país. Então os produtores estão segurando.
Ex-Blog do Cesar Maia
Leite: PRF flagra caminhões
totalmente irregulares
A
Polícia Rodoviária Federal flagrou dois caminhões tanques,
normalmente usados para transporte de produtos perigosos, carregados
com mais de 48 mil litros de leite. A descoberta ocorreu na noite de
domingo na BR 470, em Veranópolis, na Serra. Durante ação de
fiscalização, os policiais rodoviários federais examinaram a
documentação e os veículos. Foi constatado que os caminhões
sequer tinham autorização para o transporte de produtos perigosos.
Também não tinham permissão para o transporte de leite. Os
motoristas foram autuados, e os veículos foram retidos.
Fonte: Correio do Povo, página 24 de
6 de outubro de 2015.
Lava Jato: UTC deu R$ 600 mil a
Argôlo
O
dono da empreiteira UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, afirmou em
depoimento, na última quinta-feira, que deu R$ 600 mil ao
ex-deputado Luiz Argôlo (ex-PP, hoje afastado do SD-BA) para a
campanha de 2012, na Bahia. Segundo o executivo, os recursos saíram
do caixa 2 da empresa, controlado pelo doleiro Alberto Yousseff,
personagem central da Operação Lava Jato.
“Eu fiz contribuição para Luiz
Argôlo de R$ 150 mil para o partido, já era Solidariedade, eu acho.
Eu dei também recursos a ele nessa fase de 2012 para que ele fizesse
campanha dos prefeitos e vereadores ou coisa parecida”, disse o
empreiteiro.
Pessoa explicou as transações:
“Oficiais foram R$ 150 mil para o PP ou para a campanha dele. O que
ele fez em 2012 foi tudo em espécie, três ou quatro parcelas que
totalizaram R$ 600 mil.”
Fonte: Correio do Povo, página 3 de
19 de setembro de 2015.
Lei de Cotas faz 3 anos
A
Lei de Cotas nas universidades brasileiras completou três anos no
sábado (29/8), comemorando que as metas da lei 12.711 foram
atingidas antes do previsto, pelas 128 instituições federais
integrantes do sistema. A lei reserva, no mínimo, 50% das vagas das
instituições federais de Ensino Superior e Técnico a estudantes de
escolas públicas, que são preenchidas por candidatos autodeclarados
pretos, pardos ou indígenas.
Em 2013, o percentual de cotas
ofertadas no país foi de 33%; em 2014, subiu para 40%. A meta de 50%
é prevista para 2016. A Secretaria de Políticas de Promoção da
Igualdade Racial (Seppir), revela que foram abertas cerca de 150 mil
vagas para negros.
A norma também garante que, das
vagas reservadas a escolas públicas, metade será destinada a
estudantes de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário
mínimo. O MEC e a Seppir discutem agora uma política de cotas para
vagas na pós-graduação, seguindo experiências exitosas, como da
Universidade Federal de Goiás (UFG).
Fonte: Correio do Povo, página 10 de
31 de agosto de 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário