Da Agência Lusa
As bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen encerraram o funcionamento até o fim do dia, depois de cair 7%, de acordo com um novo mecanismo que entrou hoje (4) em vigor, para reduzir a volatilidade. Segundo a agência oficial chinesa Xinhua, é o nível mais baixo desde maio de 2011.
A queda do yuan em relação ao dólar faz com que as exportações sejam mais baratas para o mercado norte-americano, enquanto a importação de bens e produtos daquele país fica mais cara para o consumidor chinês.
A queda do yuan em relação ao dólar faz com que as exportações sejam mais baratas para o mercado norte-americano, enquanto a importação de bens e produtos daquele país fica mais cara para o consumidor chinês.
A queda do índice CSI300, que abrange as 300 principais empresas cotadas, ativou pela primeira vez o encerramento antecipado das negociações, em consequência das novas regras regulatórias.
As negociações já tinham sido interrompidas por 15 minutos, sem que a medida conseguisse conter a queda.
Os novos mecanismos pretendem impedir fortes quedas nas bolsas de Xangai e Shenzhen e evitar baixas como as do verão passado.
As novas regras da Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China aumentam as restrições às flutuações diárias que se verificam nos mercados chineses, prevendo, por exemplo, a suspensão das bolsas por 15 minutos se forem registrados ganhos ou perdas com variação de 5%.
Se a queda ou aumento, apesar da pausa, chegar aos 7%, ou aos 5% na última meia hora da sessão da tarde, o encerramento ocorrerá automaticamente.
Xangai e Shenzhen estão entre as bolsas mais voláteis do mundo, já que são especialmente vulneráveis a rumores que causam o pânico nos 90 milhões de acionistas, muitos deles investidores individuais sem formação financeira.
No verão passado, as bolsas chinesas registaram quedas diárias acima dos 7% e 8%. O índice de referência do país, o de Xangai, chegou a cair 8,49% em um só dia, 24 de agosto, o pior desde fevereiro de 2007.
Caso
Basegio: CCJ deve mudar punição
O
novo relator do caso Diógenes Basegio (PDT) na Comissão de
Constituição e Justiça da Assembleia, deputado Ciro Simoni,
revelou ontem que irá defender na CCJ que o parlamentar seja
suspenso por 90 dias, ao invés de perder o mandato em razão de
supostas irregularidades praticadas durante o seu mandato.
Simoni se manifestou no programa
“Esfera Pública”, da Rádio Guaíba, após a sessão que votou o
parecer do primeiro relator, deputado Elton Weber (PSB). O socialista
defendeu em seu parecer que poderia levar diretamente ao plenário a
pena máxima de perda de mandato. A proposta teve cinco votos a
favor, cinco contra e duas abstenções. Para quem um parecer seja
aprovado ou rejeitado, são necessários sete votos dos 12
integrantes da CCJ, o que não ocorreu ontem.
Simoni sustenta que, apesar de o caso
não configurar quebra de decoro, cassar o mandato de Basegio seria
ilegal, já que não haveria provas de que ele tenha cometido as
irregularidades.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
28 de outubro de 2015.
Chega de fazer de conta, por
Carolina Bahia
Quando
questionada durante a campanha a respeito das ações na área da
segurança, Dilma
Rousseff citava
a experiência dos centros integrados de comandos e controle e a
experiência positiva do trabalho conjunto das polícias. Prometeu
empenho e ações no trabalho conjunto com os governadores. O cidadão
que teme a violência nas ruas pouco crê na Justiça, testemunha o
aumento da criminalidade e já ouve as promessas dos políticos sem
grandes esperanças. A divulgação hoje do Anuário de Segurança
Pública, no entanto, serve de alerta. Além da dor de vidas
perdidas, a violência tem um custo: 5,4% do PIB. A falta de
investimento e de políticas claras para o setor representam um
entrave para o desenvolvimento. Se a União e Estados continuarem
fazendo de conta que são parceiros, o custo social e econômico só
vai aumentar.
EI, VOCÊ AÍ...
Na
onda do diálogo, Dilma deve se reunir com a Frente Nacional dos
Prefeitos antes do final do ano. A pauta da mobilidade foi retomada,
com um aviso importante: as cidades precisam do apoio da União para
que o reajuste das tarifas de ônibus não pese tanto no bolso, em
2015. Uma das ideias é a municipalização da Cide, a contribuição
sobre o combustível.
EI, VOCÊ AÍ … (2)
Ainda
hoje, quem tem mais uma rodada de reunião com a Secretaria das
Relações Institucionais é o presidente da Confederação Nacional
dos Municípios, Paulo
Ziulkoski. A
lista de reivindicações tem, pela ordem de viabilidade, a conclusão
da votação do aumento de 1% do FPM e a mudança de cálculo do piso
dos professores. Este último item, mais difícil.
ÁGUA FRIA
A
fusão do DEM, do Solidariedade e do PSC para formar uma sigla mais
forte no Congresso engatinha. Há muita conversação, mas poucos
avanços. O senador r presidente do DEM, José
Agripino, está
resistente. Já Onyx
Lorenzoni (DEM)
diz que a decisão não é para agora e que há muito diálogo pela
frente.
Fonte: Zero Hora, página 27 de 11 de
novembro de 2014.
Comandante militar do Sul fala no
Tá na Mesa
O
Tá na Mesa da próxima quarta-feira, almoço promovido pela
Federasul, terá como palestrante o comandante militar do Sul,
general de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão. Ele vai
apresentar o tema “Cenário e Desafios”, que busca aproximar as
forças militares da comunidade.
Fonte: Correio do Povo, página 7 de
10 de outubro de 2015.
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