segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Moeda chinesa cai ao nível mais baixo frente ao dólar desde 2011

Da Agência Lusa
Yuan Bank of China
Cédula do yuan, a moeda chinesa Banco popular da China
As bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen encerraram o funcionamento até o fim do dia, depois de cair 7%, de acordo com um novo mecanismo que entrou hoje (4) em vigor, para reduzir a volatilidade. Segundo a agência oficial chinesa Xinhua, é o nível mais baixo desde maio de 2011.

A queda do yuan em relação ao dólar faz com que as exportações sejam mais baratas para o mercado norte-americano, enquanto a importação de bens e produtos daquele país fica mais cara para o consumidor chinês.
A queda do índice CSI300, que abrange as 300 principais empresas cotadas, ativou pela primeira vez o encerramento antecipado das negociações, em consequência das novas regras regulatórias.
As negociações já tinham sido interrompidas por 15 minutos, sem que a medida conseguisse conter a queda.
Os novos mecanismos pretendem impedir fortes quedas nas bolsas de Xangai e Shenzhen e evitar baixas como as do verão passado.
As novas regras da Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China aumentam as restrições às flutuações diárias que se verificam nos mercados chineses, prevendo, por exemplo, a suspensão das bolsas por 15 minutos se forem registrados ganhos ou perdas com variação de 5%.
Se a queda ou aumento, apesar da pausa, chegar aos 7%, ou aos 5% na última meia hora da sessão da tarde, o encerramento ocorrerá automaticamente.
Xangai e Shenzhen estão entre as bolsas mais voláteis do mundo, já que são especialmente vulneráveis a rumores que causam o pânico nos 90 milhões de acionistas, muitos deles investidores individuais sem formação financeira.
No verão passado, as bolsas chinesas registaram quedas diárias acima dos 7% e 8%. O índice de referência do país, o de Xangai, chegou a cair 8,49% em um só dia, 24 de agosto, o pior desde fevereiro de 2007.




Caso Basegio: CCJ deve mudar punição


O novo relator do caso Diógenes Basegio (PDT) na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, deputado Ciro Simoni, revelou ontem que irá defender na CCJ que o parlamentar seja suspenso por 90 dias, ao invés de perder o mandato em razão de supostas irregularidades praticadas durante o seu mandato.
Simoni se manifestou no programa “Esfera Pública”, da Rádio Guaíba, após a sessão que votou o parecer do primeiro relator, deputado Elton Weber (PSB). O socialista defendeu em seu parecer que poderia levar diretamente ao plenário a pena máxima de perda de mandato. A proposta teve cinco votos a favor, cinco contra e duas abstenções. Para quem um parecer seja aprovado ou rejeitado, são necessários sete votos dos 12 integrantes da CCJ, o que não ocorreu ontem.
Simoni sustenta que, apesar de o caso não configurar quebra de decoro, cassar o mandato de Basegio seria ilegal, já que não haveria provas de que ele tenha cometido as irregularidades.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 28 de outubro de 2015.



Chega de fazer de conta, por Carolina Bahia


Quando questionada durante a campanha a respeito das ações na área da segurança, Dilma Rousseff citava a experiência dos centros integrados de comandos e controle e a experiência positiva do trabalho conjunto das polícias. Prometeu empenho e ações no trabalho conjunto com os governadores. O cidadão que teme a violência nas ruas pouco crê na Justiça, testemunha o aumento da criminalidade e já ouve as promessas dos políticos sem grandes esperanças. A divulgação hoje do Anuário de Segurança Pública, no entanto, serve de alerta. Além da dor de vidas perdidas, a violência tem um custo: 5,4% do PIB. A falta de investimento e de políticas claras para o setor representam um entrave para o desenvolvimento. Se a União e Estados continuarem fazendo de conta que são parceiros, o custo social e econômico só vai aumentar.


EI, VOCÊ AÍ...


Na onda do diálogo, Dilma deve se reunir com a Frente Nacional dos Prefeitos antes do final do ano. A pauta da mobilidade foi retomada, com um aviso importante: as cidades precisam do apoio da União para que o reajuste das tarifas de ônibus não pese tanto no bolso, em 2015. Uma das ideias é a municipalização da Cide, a contribuição sobre o combustível.


EI, VOCÊ AÍ … (2)


Ainda hoje, quem tem mais uma rodada de reunião com a Secretaria das Relações Institucionais é o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski. A lista de reivindicações tem, pela ordem de viabilidade, a conclusão da votação do aumento de 1% do FPM e a mudança de cálculo do piso dos professores. Este último item, mais difícil.


ÁGUA FRIA


A fusão do DEM, do Solidariedade e do PSC para formar uma sigla mais forte no Congresso engatinha. Há muita conversação, mas poucos avanços. O senador r presidente do DEM, José Agripino, está resistente. Já Onyx Lorenzoni (DEM) diz que a decisão não é para agora e que há muito diálogo pela frente.



Fonte: Zero Hora, página 27 de 11 de novembro de 2014. 


Comandante militar do Sul fala no Tá na Mesa


O Tá na Mesa da próxima quarta-feira, almoço promovido pela Federasul, terá como palestrante o comandante militar do Sul, general de Exército Antônio Hamilton Martins Mourão. Ele vai apresentar o tema “Cenário e Desafios”, que busca aproximar as forças militares da comunidade.

Fonte: Correio do Povo, página 7 de 10 de outubro de 2015.

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