segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Frio mata 12 pessoas na Polônia

Da Agência Lusa
Doze pessoas morreram na noite deste domingo (3) devido ao frio na Polônia, onde foram registradas em vários locais temperaturas inferiores a menos 20 graus centígrados, anunciaram hoje fontes oficiais.
Chegam a 30 as mortes em consequência do frio que atinge o país desde novembro, a maioria de alcoolicos e mendigos, que as temperaturas geladas surpreendem em refúgios improvisados nas periferias, informa a agência de notícias Efe.
Até o fim de semana, os termômetros vinham registrando temperaturas consideradas suaves para a estação e escassas nevascas.
A polícia pediu à população que ajude as pessoas sem abrigo, de forma a evitar mais mortes, e avise imediatamente as autoridades para que essas pessoas sejam encaminhadas a um abrigo.
As baixas temperaturas levaram a um reforço do dispositivo policial de controle das casas desabitadas, solares e parques a fim de localizar indigentes.



Intensidade foi de 6,7 na escala Richter: http://glo.bo/1O5GGb6

Cunha diz que manterá cautela

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), disse ontem que está preparado para enfrentar a pressão de partidos de oposição para que dê início ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O deputado disse, no entanto, que manterá a cautela. “Toda pressão é válida, mas nós vamos continuar da mesma forma que fizemos até agora”, declarou.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 18 de agosto de 2015.


Débitos: Receita notifica 3,4 mil empresas


A Receita estadual está enviando um comunicado via Caixa Postal Eletrônica (CP-e) a 3.437 empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham débitos sem exigibilidade suspensa de aproximadamente R$ 82 milhões. É um alerta ao contribuinte antes da publicação do Termo de Exclusão. Caso não ocorra o pagamento ou parcelamento dos valores devidos, serão excluídas do Regime Diferenciado de Tributação e Arrecadação a partir de 1º de janeiro de 2016.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 21 de setembro de 2015.



Déficit chegará a R$ 30,5 bi

Projeto de orçamento de 2016, entregue ao Congresso, prevê um salário mínimo de R$ 865,50

Brasília – Pela primeira vez na história, o governo entregou ontem ao Congresso um projeto de orçamento que prevê gastos maiores do que as receitas. A estimativa para 2016 é de um déficit de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). O texto prevê, ainda, crescimento de 0,2% no PIB no próximo ano e um salário mínimo de R$ 865,50. A inflação deve ficar em 5,4%. De acordo com a Constituição, o orçamento de 2016 deve ser aprovado pelo Congresso até dezembro deste ano.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que para enfrentar o déficit previsto no orçamento de 2016 será preciso propor mudança na legislação que permita cortar despesas obrigatórias, como as de saúde, educação e Previdência, este último o maior gasto do governo. Segundo o ministro, será preciso o apoio do Congresso para construir alternativas. “Qualquer situação sobre um gasto obrigatório necessita de uma proposta legal, uma proposta de lei. Ou seja, precisa, ser construída com a sociedade, principalmente com o Congresso”, disse.
O ministro afirmou que o governo continuará adotando medidas para melhorar os resultados das contas públicas em 2016 por meio do aumento de tributos e da venda de participações acionárias, além de novas concessões. Devem ser revistas as tributações sobre smartphones, vinhos e destilados, entre outros produtos, para aumentar a arrecadação em R$ 11,2 bilhões.
Com a ampliação do processo de concessões e venda de imóveis, além do aperfeiçoamento e aumento da cobrança da dívida ativa da União, o governo espera receber R$ 37,3 bilhões. Após receber a proposta orçamentária de Barbosa e do ministro da Fazenda Joaquim Levy, o presidente do Congresso, Renan Calheiros, falou em “mudança de atitude do governo” ao apresentar uma proposta “mais realista” e com “menos ficção”.
O peemedebista que nos últimos dias se tornou fiador de uma agenda anticrise, disse que o Congresso vai fazer o que for possível para cortar despesas e melhorar o ambiente de negócios e de investimentos. Mas destacou que o aumento de impostos “não pode ser caminho único” e defendeu eficiência dos gastos públicos.
O anúncio formal de que o orçamento de 2016 está sendo enviado com um déficit discal inédito repercutiu mal no mercado financeiro, com o dólar subindo 1,4%, a R$ 3,6330, e a Bovespa registrando retração de 1,12%. O temor dos investidores é que o Brasil perca o chamado “grau de investimento” por conta do desequilíbrio nas contas públicas.


Fonte:Correio do Povo, página 7 de 1º de setembro de 2015.

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