1. Pesquisas sobre as opiniões dos consumidores mostram que uma sensação e percepção negativas, produzem um multiplicador sobre a opinião dos demais, muito, muito maior, que uma sensação ou percepção positiva.
2. No caso de uma eleição com reeleição, mesmo que o candidato do prefeito/ governador não seja o próprio governante, mas alguém percebido como conectado a ele, há dois temas que levam inexoravelmente a derrota, e que não são superáveis nem com publicidade, nem com dinheiro, nem máquina.
3. São eles : Educação e Saúde. A razão básica é que os profissionais destas duas áreas, tem contato direito com o usuário. Com isso a percepção do usuário coincide com a dos profissionais e a sinergia é explosiva.
4. Paradoxalmente esses temas alavancados por candidatos de oposição ou que não façam parte da lógica da reeleição do governante, por mais que por eles sejam destacados, não são decisivos para o voto do eleitor. As experiência dos eleitores com tantas promessas relativas e frustrações posteriores, levam a desconfiar da exequibilidade. Sendo assim Educação e Saúde são temas legitimadores dos bons propósitos, mas não condutores terminativos do voto.
5. A arte da condução do líder, não está só no que se diz, mas como diz. O político/líder não deixa de ser um ator, mas que representa as ideias que realmente acredita. À diferença do político demagogo, que é um ator representando ideias que não acredita mas imagina que seja o que querem os eleitores.
6. Por isso a questão básica e preliminar de uma campanha eleitoral vitoriosa, é a confiança que o candidato impregna no eleitor. Para isso os temas prioritários que se destacam numa campanha eleitoral, não são prioridades estatísticas ou acadêmicas, mas aqueles que a representação do candidato esteja diretamente vinculada ao perfil do candidato.
7. Em resumo: um governo que é percebido pelas pessoas e enfatizado pelo noticiário cotidiano, como tendo fracassado em saúde e educação, será perdedor, diretamente ou através de seu candidato. Por outro lado, a tentação de usá-los pelo desgaste do governante, como seu tema prioritário e automaticamente, não leva a vitória.
8. Claro, que deverão fazer parte de seu livro de propostas. Mas como lastro. O desenho da comunicação do candidato vitorioso, deve destacar os temas que acredita,e que são vinculáveis a seu perfil, elevando -e muito- o patamar da confiança dos eleitores nele.
2. No caso de uma eleição com reeleição, mesmo que o candidato do prefeito/ governador não seja o próprio governante, mas alguém percebido como conectado a ele, há dois temas que levam inexoravelmente a derrota, e que não são superáveis nem com publicidade, nem com dinheiro, nem máquina.
3. São eles : Educação e Saúde. A razão básica é que os profissionais destas duas áreas, tem contato direito com o usuário. Com isso a percepção do usuário coincide com a dos profissionais e a sinergia é explosiva.
4. Paradoxalmente esses temas alavancados por candidatos de oposição ou que não façam parte da lógica da reeleição do governante, por mais que por eles sejam destacados, não são decisivos para o voto do eleitor. As experiência dos eleitores com tantas promessas relativas e frustrações posteriores, levam a desconfiar da exequibilidade. Sendo assim Educação e Saúde são temas legitimadores dos bons propósitos, mas não condutores terminativos do voto.
5. A arte da condução do líder, não está só no que se diz, mas como diz. O político/líder não deixa de ser um ator, mas que representa as ideias que realmente acredita. À diferença do político demagogo, que é um ator representando ideias que não acredita mas imagina que seja o que querem os eleitores.
6. Por isso a questão básica e preliminar de uma campanha eleitoral vitoriosa, é a confiança que o candidato impregna no eleitor. Para isso os temas prioritários que se destacam numa campanha eleitoral, não são prioridades estatísticas ou acadêmicas, mas aqueles que a representação do candidato esteja diretamente vinculada ao perfil do candidato.
7. Em resumo: um governo que é percebido pelas pessoas e enfatizado pelo noticiário cotidiano, como tendo fracassado em saúde e educação, será perdedor, diretamente ou através de seu candidato. Por outro lado, a tentação de usá-los pelo desgaste do governante, como seu tema prioritário e automaticamente, não leva a vitória.
8. Claro, que deverão fazer parte de seu livro de propostas. Mas como lastro. O desenho da comunicação do candidato vitorioso, deve destacar os temas que acredita,e que são vinculáveis a seu perfil, elevando -e muito- o patamar da confiança dos eleitores nele.
Ex-Blog do Cesar Maia
Cunha
será denunciado por corrupção
Presidente
da Câmara e senador Fernando Collor serão acusados pela PGR ao
Supremo.
Fonte:
Correio do Povo, capa da edição 20 de agosto de 2015.
Cunha
usou até voos fretados como propina
Júlio Camargo, um dos delatores da
Operação Lava Jato, afirma que Cunha recebeu R$ 300 mil em 'horas
de voo'
É cada vez mais complicada a
situação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha
(PMDB) uma das principais lideranças nacionais no cenário montado
pela oposição para conseguir o impeachment da presidente da
República, Dilma Rousseff (PT). Novas e contundentes denúncias,
aliadas à divulgação de documentos e dados sobre o 'patrimônio do
peemedebista, tornam a sua permanência no cargo uma incógnita.
Ontem, a Procuradoria-Geral da
República (PGR) informou ao Supremo Tribunal Federal que há
indícios suficientes de que as contas atribuídas a Cunha na Suíça
são produto de crime. A conclusão consta do pedido de abertura de
mais um inquérito contra ele no âmbito da Operação Lava Jato,
aceito anteontem pelo Supremo. O ministro Teori Zavascki ainda
analisa pedido de quebra do sigilo fiscal do deputado do PMDB.
Segundo a procuradoria, não há
dúvidas sobre a titularidade das contas e da origem dos valores.
“Não há a menor dúvida de sua vinculação com Eduardo Cunha e
Cláudia Cruz. Os elementos nesse sentido abundantes e evidentes. Há
cópias de passaportes – inclusive diplomáticos – do casal,
endereço residencial, números de telefones do Congresso Nacional e
do Palácio do “planalto”, acrescentou a PGR. A procuradoria
também informou que Cunha tem conta no Banco Merril Lynch, nos EUA,
há mais de 20 anos. “Sua fortuna seria oriunda de aplicações no
mercado financeiro local e do investimento no mercado imobiliário
carioca. Há também referências à sua antiga função de
presidente da Telerj. Seu patrimônio estimado, à época da abertura
da conta, era de aproximadamente US$ 16 milhões”, destacou a PGR.
As apurações da Operação Lava
Jato indicam também que o presidente da Câmara recebeu créditos
para usar aviões particulares fretados por lobistas ligados ao
esquema. A informação está em documento aditado à denúncia
apresentada contra Cunha em inquérito no Supremo Tribunal Federal.
Além disso, a procuradoria informou ao Supremo que o peemedebista
recebeu propina de contratos da Petrobras até 11 de setembro de
2014.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de
17 de outubro de 2015.
Cunha
volta a negar ter contas na Suíça
Em
nota divulgada ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo
Cunha (PMDB), afirmou desconhecer o conteúdo das investigações que
envolvem supostas contas bancárias que mantém na Suíça e que, por
essa razão, não faria comentários. O presidente disse que “reitera
o teor do seu depoimento prestado à CPI da Petrobras de forma
espontânea”, quando negou ter contas no exterior. Cunha afirmou
que refuta a tentativa contínua de transformá-lo no “principal
foco de investigação” e voltou a atacar o PT.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 3
de outubro de 2015.
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