A primeira segunda-feira do ano é o tradicional dia de começar a dieta e adotar uma alimentação mais saudável. Para que os novos hábitos não representem mais despesas, o segredo é ficar de olho nas frutas, nos legumes e nas verduras que estão na safra durante o verão. Esses itens ficam, em média, 20% mais em conta nesta época do ano, além de estarem mais bonitos e ricos em nutrientes.
Por outro lado, as altas temperaturas e as chuvas típicas dificultam a produção de algumas hortaliças e frutas, o que afeta os valores cobrados em feiras, supermercados e sacolões:
— A diminuição da oferta ocasionada pelas adversidades climáticas da estação e o aumento da procura por alimentos mais leves sempre elevam o valor de alguns produtos, como é o caso da couve-flor— esclarece o engenheiro agrônomo da Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ), Marden Marques.
Quando vai à feira, a técnica de enfermagem Telma Souza, de 44 anos, seleciona os alimentos não apenas pela aparência e gosto pessoal, mas principalmente pelas promoções mais atraentes:
— Tive que mudar os hábitos e escolho pelo preço. O brócolis, por exemplo, subiu muito e chega a custar R$ 8.
Na crise, os feirantes Carlos Alberto e Sidney Ricardo perceberam que o preço é um fator ainda mais decisivo para os clientes, que perderam a vergonha de pechinchar. Agora, os dois só vendem as frutas da estação:
— Mesmo assim, as pessoas reclamam que tudo está caro. Os produtos estão custando mais para a gente também — explica Sidney.
O presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), Waldir Lemos, esclarece que a grande oscilação nos custos é normal e que a saída para o consumidor é mesmo pesquisar os preços em diversos locais.
— O preço do tomate caiu 60% na semana passada. Já a cenoura, a batata doce e a beterraba ficaram mais caras.
De acordo com o presidente da Acegri, o clima do verão afeta muito as plantações:
— O excesso de calor apressa a colheita e atrapalha o transporte. Chegam caminhões com batata inglesa e cebola estragadas por causa das chuvas fortes que atingem o veículo no deslocamento pelo interior.
Alta oferta
Segundo o calendário de comercialização da Ceasa, os produtos que devem ficar com preço mais baixo neste mês são os seguintes: alface, abóbora, banana nanica, batata, berinjela, beterraba, coco, fruta-do-conde, goiaba, laranja natal, limão Taiti, mamão Havaí, manga, maracujá, melancia, melão, pepino, pêssego, pimentão, quiabo, tomate e uva.
Oferta regular
A tendência é de valores estáveis de: agrião, cebola, cenoura, laranja pera, mamão formosa e repolho.
Baixa oferta
Os alimentos que devem ficar mais caros neste mês são: abacate, abacaxi, abobrinha, aipim, banana prata, batata doce, caqui, chicória, chuchu, couve, couve-flor, espinafre, inhame, jiló, laranja lima, maçã nacional, milho verde, morango, tangerina e vagem.
Fonte: Extra - 04/01/2016 e Endividado
Por outro lado, as altas temperaturas e as chuvas típicas dificultam a produção de algumas hortaliças e frutas, o que afeta os valores cobrados em feiras, supermercados e sacolões:
— A diminuição da oferta ocasionada pelas adversidades climáticas da estação e o aumento da procura por alimentos mais leves sempre elevam o valor de alguns produtos, como é o caso da couve-flor— esclarece o engenheiro agrônomo da Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (Ceasa-RJ), Marden Marques.
Quando vai à feira, a técnica de enfermagem Telma Souza, de 44 anos, seleciona os alimentos não apenas pela aparência e gosto pessoal, mas principalmente pelas promoções mais atraentes:
— Tive que mudar os hábitos e escolho pelo preço. O brócolis, por exemplo, subiu muito e chega a custar R$ 8.
Na crise, os feirantes Carlos Alberto e Sidney Ricardo perceberam que o preço é um fator ainda mais decisivo para os clientes, que perderam a vergonha de pechinchar. Agora, os dois só vendem as frutas da estação:
— Mesmo assim, as pessoas reclamam que tudo está caro. Os produtos estão custando mais para a gente também — explica Sidney.
O presidente da Associação Comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Grande Rio (Acegri), Waldir Lemos, esclarece que a grande oscilação nos custos é normal e que a saída para o consumidor é mesmo pesquisar os preços em diversos locais.
— O preço do tomate caiu 60% na semana passada. Já a cenoura, a batata doce e a beterraba ficaram mais caras.
De acordo com o presidente da Acegri, o clima do verão afeta muito as plantações:
— O excesso de calor apressa a colheita e atrapalha o transporte. Chegam caminhões com batata inglesa e cebola estragadas por causa das chuvas fortes que atingem o veículo no deslocamento pelo interior.
Alta oferta
Segundo o calendário de comercialização da Ceasa, os produtos que devem ficar com preço mais baixo neste mês são os seguintes: alface, abóbora, banana nanica, batata, berinjela, beterraba, coco, fruta-do-conde, goiaba, laranja natal, limão Taiti, mamão Havaí, manga, maracujá, melancia, melão, pepino, pêssego, pimentão, quiabo, tomate e uva.
Oferta regular
A tendência é de valores estáveis de: agrião, cebola, cenoura, laranja pera, mamão formosa e repolho.
Baixa oferta
Os alimentos que devem ficar mais caros neste mês são: abacate, abacaxi, abobrinha, aipim, banana prata, batata doce, caqui, chicória, chuchu, couve, couve-flor, espinafre, inhame, jiló, laranja lima, maçã nacional, milho verde, morango, tangerina e vagem.
Fonte: Extra - 04/01/2016 e Endividado
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