O ideal é manter a carga entre 40% e 80% e não usar carregador falsificado
Não deixe o celular carregando a noite toda! Use apenas o carregador original! Espere a carga acabar completamente! Com certeza você já ouviu muitas suposições sobre como melhorar o tempo de vida da bateria do seu celular. Mas, afinal, o que é verdade e o que é mito?
Te ajudamos com nove respostas que farão a recarga do seu aparelho ser mais rápida e segura, confira:
É correto deixar o celular carregando a noite toda?
Diferentemente do que muitos acreditam, carregar o celular a noite toda não estraga a bateria. Os aparelhos deixam de receber energia quando chegam em 100% de carga.
No entanto, manter a bateria entre 40% e 80% ajuda a prolongar sua vida útil. Isso porque o lítio, usado em larga escala nos celulares atuais, desgasta-se ao chegar nos extremos.
O problema não é completar a carga, mas oscilar de zero a 100%. Se você puder deixar o aparelho algumas noites sem estar plugado, opte por isso.
Carregadores genéricos podem estragar o celular?
Não, os carregadores não oficiais – desde que funcionem – cumprem seu papel de transferir energia à bateria. A maior parte deles, porém, terá um desempenho pior que os originais, demorando mais tempo para completar o carregamento.
Já os carregadores falsificados devem sim ser evitados. Testes com carregadores sem marca mostraram que muitos deles nem sequer completam a carga da bateria, e pior ainda, descumprem normas de segurança – colocando em risco a vida do usuário.
Posso levar choque se usar o carregar conectado na tomada?
A resposta complementa a pergunta anterior. O risco de levar choque ao falar enquanto o celular carrega acontece quando o carregador é falsificado.
Quando a fabricante respeita as regulamentações, é praticamente impossível que isso aconteça.
Colocar o telefone em modo avião deixa o carregamento mais rápido?
É verdade. Como o modo avião desconecta as redes 3G, 4G e desliga a conexão Wi-Fi, haverá menor necessidade de processamento. Só isso já basta para carregar mais rápido. No entanto, a diferença não é tão grande: para cada 10% de carga, a economia com o telefone em modo offline é de 1 minuto.
É preciso dar uma carga longa na primeira vez que usar o celular?
Não mais. Isso foi verdade há muito tempo, quando as baterias eram feitas de níquel-cádmio. Com o lítio isso não só ficou obsoleto e hoje em dia essa primeira carga longa nem é recomendável. Como a gente disse antes, o ideal é manter a carga entre 40% e 80%, mesmo na primeira vez que usar o celular.
Carregar o celular no computador (via USB) é mais demorado?
Normalmente sim. Isso porque o tempo de carga depende da potência de sua fonte de energia. A tomada fornece uma corrente de 1.000 mA, enquanto as portas USB 2.0, as mais comuns, entregam 500 mA. Com a metade da potência, essas entradas USB de notebooks e desktops demoram o dobro do tempo de carregamento.
Preciso esperar a bateria chegar a 0% para carregar?
Não. O ideal, como mencionado acima, é que isso não aconteça. As baterias de lítio podem e devem ser recarregadas antes de ficarem abaixo dos 40% de energia. Outra recomendação dos especialistas para aumentar a vida útil é desligar o celular pelo menos uma vez na semana.
Colocar a bateria na geladeira aumenta a potência da carga?
Não. A carga não vai aumentar nem ficar mais potente se você congelar sua bateria. Segundo a Apple, “a temperatura ideal é de 16 a 22°C”. Quando o celular está em uso, temperaturas muito frias podem ter o efeito contrário e fazer com que a bateria descarregue mais rápido.
A temperatura interfere no tempo de duração da bateria?
Sim. Como dito acima, baterias que estão sendo usadas em ambientes frios têm uma queda no tempo de duração. O calor, por outro lado, traz danos irreversíveis. A partir dos 35ºC, cada acréscimo de 8°C diminui a vida útil da bateria pela metade.
Também é importante que ela seja ventilada, sobretudo durante o carregamento, quando a bateria fica aquecida. Nessas horas, retire capas de proteção, especialmente as que cobrem por completo o celular.
Fonte: Reclame Aqui - 15/12/2015 e Endividado
OS COMERCIAIS NEGATIVOS: OS MAIS EFETIVOS. SERÁ????????
A. (Radar On-Line) A.1. Em um momento de ânimos acirrados na política, um estudo dá espaço para ainda mais embate nas próximas campanhas eleitorais. Em sua tese de doutorado, a ser lançada no livro “Quem bate perde?”, o cientista político Jairo Pimentel, da USP, concluiu que “bater” no adversário durante as propagandas pode, sim, ser eficiente, contrariando a máxima de que os ataques podem se voltar justamente contra o autor.
A.2. Com base em modelos de neurociência, concluiu que, as campanhas negativas causaram um grau elevado de ansiedade, gerando dúvida e reflexão, aumentando as chances de mudança de voto e rejeição do candidato atacado. O poder da “mensagem negativa” é maior em eleições polarizadas ou no segundo turno.
B. (Ex-Blog) B.1. A professora e pesquisadora norte-americana Kathleen Jamieson, uma das mais importantes autoridades em comunicação política e autora de vários livros, realizou, no início dos anos 90, uma enorme pesquisa desde a Universidade da Pensilvânia sobre as eleições presidenciais norte-americanas de Kennedy a Clinton. Trabalhou com 5 mil pesquisadores. No final, as conclusões da pesquisa foram publicadas em um livro com o nome “O que você pensa que sabe sobre política e por que você está errado”. Esse livro não foi ainda traduzido para o português.
B.2. Uma das conclusões mais importantes foi testar que tipo de comercial de trinta segundos é o mais efetivo sobre os eleitores. Jamieson agrupou os comerciais em três tipos: comerciais defensivos, comerciais negativos e comerciais de contraste. Os comerciais defensivos são aqueles que os candidatos dizem o que fizeram, dizem o que pensam, enfim, falam bem de si mesmos e de seus governos ou de seus mandatos.
B.3. Os comerciais negativos são aqueles que os candidatos atacam seus adversários mostrando os erros em seus governos ou no exercício de seus mandatos.
B.4. Finalmente, os comerciais de contraste são aqueles que os candidatos ao afirmarem suas posições contrastam com as posições dos adversários sobre aquele tema. Os amplos testes feitos foram agrupados como conclusões. Os comerciais que menos efeito têm sobre a decisão de voto e a memória do que foi dito são os comerciais defensivos.
B.5. Os comerciais negativos criam um certo desconforto no expectador quando são vistos. Mas, depois disso, geram muito mais memória que os defensivos e têm muito maior efeito sobre o voto. Jamieson considera os comerciais defensivos fracos sobre o voto e a memória e os comerciais negativos regulares sobre voto e memória, mas de bem maior impacto que os defensivos.
B.6. Finalmente, os comerciais de contraste, de longe são os que produzem maior impacto sobre a memória e a decisão de voto.
Ex-Blog do Cesar Maia
IBOPE (04 a 07 – dezembro) MOSTRA DESAPROVAÇÃO RECORDE À DILMA E SEU GOVERNO!
1. Maneira de Dilma governar: Desaprovam 82% –Aprovam 14% / Entre os jovens de 16 a 24 anos: Desaprovam 90% –Aprovam 7%.
2. Funções Sociais: Saúde Desaprovam 85% –Aprovam 14% / Educação Desaprovam 76% –Aprovam 22% / Segurança Pública Desaprovam 85% –Aprovam 13% / Combate à fome e miséria Desaprovam 71% –Aprovam 22% / Meio Ambiente Desaprovam 74% –Aprovam 21%.
3. Funções Econômicas: Impostos Desaprovam 91% –Aprovam 7% / Taxa de Juros Desaprovam 91% –Aprovam 7% / Combate ao Desemprego Desaprovam 87% –Aprovam 12% / Combate à Inflação Desaprovam 85% –Aprovam 12%.
4. Imagem: Notícias nos Meios de Comunicação. Mais favoráveis à Dilma 9% / Nem favoráveis, nem desfavoráveis 11% –Mais desfavoráveis 75% / Segundo governo Dilma é: Melhor que o primeiro 2% – Igual ao primeiro 15% – Pior que o primeiro 81%. / Que notícias você mais se lembra? Impeachment de Dilma 50% –Lava Jato 13% –Corrupção no governo 7%, etc.
Ex-Blog do Cesar Maia
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