segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Turista é mordida por tubarão e escapa dando socos

Encontro cara a cara com o animal http://bit.ly/1memOfd



Em apenas um ano, Dilma Rousseff protagonizou o maior estelionato eleitoral da história. Várias promessas foram distorcidas e as metas reais não foram cumpridas. Tudo aconteceu ao contrário do que ela havia prometido na campanha: http://bit.ly/1YIUrqq

Em São Paulo, loja já teve portas lacradas pela Justiça. ‪#‎PortalCE‬ ‪#‎crise‬
CORREIODOESTADO.COM.BR|POR HTTP://WWW.DOTHNEWS.COM.BR


Oposição: Sartori tem verba para pagamentos

Conta dos depósitos judiciais tinha R$ 270 milhões, mas governo não utilizou

Iuri Ramos

O líder da bancada do PT na Assembleia, deputado Luiz Fernando Mainardi, calculou ontem que o governo do Estado deixou de pagar R$ 778,00 a mais para cada matrícula de servidores ativos e inativos referentes ao salário de agosto, mesmo tendo recursos à sua disposição. Segundo Mainardi, o Piratini optou por deixar R$ 270 milhões parados na conta de depósitos judiciais.
Na segunda-feira, dia 31 de agosto, havia R$ 270 milhões disponíveis na conte de depósitos judiciais. Isso porque nos dias anteriores o governo repassou recursos do caixa único para a conta administrada pelo Judiciário”, afirmou Mainardi. A manobra, que seria para reduzir os juros pagos pelos saques, poderia ter ampliado o valor pago aos servidores de R$ 600,00 para R$ 1.378,00.
Ainda segundo ele, o governo poderia também ter optado por utilizar os recursos para pagar a parcela da dívida do Estado com a União, estimada em R$ 265,4 milhões, o que teria evitado o bloqueio das contas estaduais. Segundo o cálculo do PT, o governo decidiu não sacar o equivalente a 2,7% do teto legal atual já disponível. Somente hoje, o Piratini deve encaminhar projeto aumentando o limite de saques de 85% para 95%.
O governador Sartori não fez nenhuma das opções. Não pagou os servidores públicos, o que achamos que ele deveria ter feito na semana passada, nem honrou a parcela da dívida. Fez isso exatamente para aumentar as dificuldades financeiras do Estado. O governo conduz a situação para o caos. Os servidores não recebem, a sociedade está indignada com a prestação dos serviços públicos, especialmente n área da segurança pública, onde vivemos em um inferno”, declarou.
O deputado afirmou ainda que o governo quer pressionar os parlamentares a aprovarem medidas impopulares, como o aumento de ICMS. “estamos percebendo que quanto pior a situação melhor para o governo atingir seu principal objetivo: criar toda essa indignação da sociedade para que os deputados não tenham alternativa a não ser aprovar o aumento dos impostos”, afirmou Mainardi.
Na terça-feira, a bancada petista vai ao Tribunal de Justiça pedir acesso à movimentação da conta dos depósitos judiciais. Depois, levará os dados ao Ministério Público de Contas e ao presidente do Tribunal de Contas do Estado para que apurem a responsabilidade da escolha. “Se ele diz que o pagamento só não é maior por impossibilidade material, queremos uma investigação”, declarou.



Fonte: Correio do Povo, página 4 de 4 de setembro de 2015.


Oposição não dá acordo a votações


Partidos de oposição ao governo de José Ivo Sartori(PMDB) barraram acordo, ontem que levaria projetos do Piratini ao plenário nesta semana. Lideranças do PT, PSol e PCdoB consideram inadequado que se vinculasse a votação da ampliação dos saques em depósitos judiciais, o poderia colocar em dias os salários de servidores, à matérias do reajuste fiscal do Estado, como o aumento do ICMS.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 9 de setembro de 2015.


Opositor venezuelano: Leopoldo López é condenado


Caracas – A Justiça venezuelana condenou a quase 14 anos de prisão o líder opositor Leopoldo López por incitar a violência durante protestos antigovernamentais em 2014, uma decisão questionada por líderes estrangeiros e repudiada pela oposição. López, de 44 anos, economista com mestrado em Harvard, deverá cumprir a pena de 13 anos, nove meses e sete dias na prisão militar de Remo Verde, onde permanece detido deste 18 de fevereiro de 2014.
A juíza Susana Barreiros declarou culpado o fundador do partido centro-direita Vontade Popular das acusações de “danos e incêndio, instigação pública e associação para delinquir”. As acusações estão relacionadas às manifestações contra o governo do socialista Nicolás Maduro que deixaram 43 mortos e centenas de feridos entre janeiro e maio de 2014.
A sentença foi repudiada fora da Venezuela por dirigentes políticos e grupos de defesa dos direitos humanos. Os Estados Unidos anunciaram que analisam uma série de opções, em colaboração com os países americanos, pra pressionar o governo contra a condenação. Enquanto isso, a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se prepara para as eleições legislativas de 6 de dezembro, nas quais pela primeira vez em 16 anos pode tomar a maioria do governismo, segundo as pesquisas. Para analistas, a prisão de López e de outros líderes pode levar a população a votar na oposição.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 12 de setembro de 2015.




Nenhum comentário:

Postar um comentário