quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Romildo garante Geromel e Maicon: "Estarão conosco no ano que vem"


Presidente do Grêmio também falou das demais negociações do tricolor:


Países aceitam refugiados

França e Inglaterra acolherão 44 mil pessoas


Paris – A segunda-feira na Europa foi marcada pela divulgação de compromissos entre nações mais ricas de receberem migrantes vindos de países em conflito. A França e o Reino Unido anunciaram planos de aceitar respectivamente 24 mil e 20 mil pessoas como forma de lidar com a maior crise de refugiados desde a II Guerra.
Outras nações também se comprometeram a receber migrantes em situação de guerra. A Bélgica anunciou que aceitará 250 pessoas. O Chipre disse estar pronto para receber cerca de 300 pessoas. A Irlanda vai acolher 502 refugiados sírios, enquanto a agência das Nações Unidas para refugiados noticiou que a Finlândia deverá aceitar mil pessoas. Já a Polônia afirmou que receberá 150 refugiados sírios cristãos.
Ao todo, a União Europeia espera receber 120 mil refugiados. França e Alemanha pressionam por um sistema de cotas em que as nações da UE aceitem receber migrantes de acordo com sua população e sua riqueza. Esse sistema tem recebido objeção de países que argumentam que a imigração é uma questão de política nacional e soberania.


Ajuda inusitada

A Agência da ONU para os Refugiados (Acnur) convocou ontem os milionários italianos a ajudar os refugiados sírios na Jordânia fazendo uma doação de 15 mil euros – o que permitiria a dez famílias viver dignamente por um ano. O chamado aparece em um anúncio publicitário no jornal italiano Corriere Della Sera e no econômico Il Sole 24 Ore. “Na Itália, 219 mil pessoas possuem um patrimônio superior a 1 milhão de euros. Se 1% doarem 15 mil euros, teremos dinheiro suficiente para ajudar 22 mil famílias.”


Não a imigrantes


A Dinamarca colocou anúncios em quatro grandes jornais do Líbano advertindo potenciais imigrantes e requerentes de asilo de que as autoridades de Copenhague endureceram as condições de permanência no território dinamarquês as regras que são aplicadas aos refugiados”, diz a campanha publicada por três diários em língua árabe e um em inglês. Os anúncios também informam que os imigrantes ilegais serão repatriados.


Ilha grega está 'prestes a explodir'


Atenas – A ilha grega de Lesbos está “prestes a explodir” devido ao fluxo de imigrantes, segundo afirmou o ministro de Migração da Grécia, Yannis Mouzalas. Conforme as autoridades locais, nos últimos dias o número de estrangeiros que chegam a Lesbos dobrou, alcançando quase 20 mil pessoas. A crise econômica tem limitado severamente a capacidade do país em lidar com o forte fluxo de imigrantes. Só este ano, a Grécia já recebeu 230 mil pessoas, a maioria fugindo da fome e de conflitos.





Fonte: Correio do Povo, página 10 de 8 de setembro de 2015.


Países do Pacífico se unem


Atlanta – Ministros do Comércio de 12 países da região do Pacífico fecharam ontem, em Atlanta (EUA), um histórico acordo para reduzir as barreiras comerciais e tarifárias e estabelecer regras comuns para a formação de um gigantesco bloco de nações que representa nada menos do que 40% da economia global. Além dos Estados Unidos e do Japão, fazem parte da chamada Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês) Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã.
O jornal New York Times afirmou que se trata do maior acordo regional da história. O acordo, que ainda precisa ser votado pelo Congresso americano e por outros parlamentos de países envolvidos, prevê eliminar milhares de tarifas de importação e instituir padrões sobre propriedade intelectual das corporações. O presidente americano Barack Obama conta com esse pacto para impulsionar o crescimento econômico, aproximando-se de países do Pacífico e diminuindo a influência chinesa na região.
A votação do acordo no Congresso dos EUA, que mostra estar dividido, não deve ocorrer antes do começo de 2016. Poucos democratas apoiam a política comercial de Obama, enquanto o voto das republicanos é considerado imprevisível a pouco mais de um ano das eleições presidenciais. Economias asiáticas como Coreia do Sul, Filipinas e Taiwan, e Sul-americanas, como Colômbia, já estão na fila para aderir ao TPP. De fora do tratado, o Brasil pode perder espaço para seus produtos, como frango e açúcar, em mercados importantes.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 6 de outubro de 2015.

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