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CURIOSIDADE ANIMAL
Da forma de um predador gigantesco para um galho quebrado em um piscar de olhos. Veja o vídeo http://abr.ai/1qz5bjQ
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Música geram multa por incitar violência
Uma produtora de funk e uma gravadora foram condenadas a indenizar por danos morais pela veiculação das músicas “tapinha” e “Tapa na Cara”. A 2ª Seção do TRF4 entendeu que as letras das composições incitam a violência contra a mulher. São R$ 500 mil em ulta, para o Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos.
Fonte: Correio do Povo, página 14 de 2o de outubro de 2015.
'Não há como suspender o bloqueio'
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou ontem que não há como suspender o bloqueio das contas do Rio Grande do Sul, efetivando ontem e previsto em acordo assinado com a União em caso não pagamento de alguma parcela da dívida. “Não existe como suspender o bloqueio. Isso está determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que foi votada em 2000. Ela tem de ser respeitada e está sendo respeitada”, disse ele, ao ser questionado por parlamentares do Estado. A declaração foi dada durante audiência na Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados.
Segundo o deputado Giovani Cherini (PDT), coordenador da bancada gaúcha na Câmara, apesar do parecer duro nas respostas aos apelos dos parlamentares gaúchos, Levy mostrou preocupação com possíveis rebeliões em presídios do Estado devido à greve de agentes penitenciários.
Uma reunião foi marcada para a próxima terça-feira com técnicos da Fazenda estadual e federal com o objetivo de buscar alternativas para as contas do RS. “No dia 15, teremos outra reunião com ministro Levy e com a bancada para apresentar os resultados da reunião dos técnicos”, informou Cherini.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 2 de setembro de 2015.
Nardes é investigado pela Operação Zelotes
Sociedade com sobrinho em empresa envolvida no caso motivou suspeitas
Investigadores da Operação Zelotes detectaram indícios de envolvimento do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes no esquema de corrupção de tráfico de influência no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), espécie de tribunal que avalia débitos de grandes contribuintes com a Receita Federal. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, parte do inquérito, com referências ao ministro, foi remetida à Procuradoria-Geral da República, que avalia se cabe um pedido de investigação perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Como integrante do TCU, Nardes tem prerrogativa de foro.
O ministro é o relator do processo que avalia as contas do governo federal em 2014. Ele tem dado indicações de que cabe parecer de rejeição do balanço da União. Um ofício sobre o suposto envolvimento de Nardes no caso foi remetido nesta quarta-feira pelo Ministério Público Federal em Brasília à equipe do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recém-conduzido ao cargo pela presidente Dilma Rousseff.
Na semana passada, na segunda fase da operação, a Polícia Federal realizou buscas em nove empresas, três delas em Santo Ângelo, cidade de origem de Nardes e sua antiga base eleitoral. Os investigadores teriam chegado a Nardes ao seguir o dinheiro recebido pelo escritório do advogado José Ricardo da Silva, que prestava serviços de consultoria a empresas suspeitas de pagar suborno a conselheiros do Carf. Recursos dessa consultoria teriam sido transferidos a uma empresa que teve ministro como sócio. Caberá à Procuradoria Geral da República, em caso de investigação perante o Supremo, esclarecer em que circunstâncias o pagamento foi feito. Detalhes do caso correm em segredo de Justiça.
Nardes negou envolvimento nocaso. Ele explicou que foi sócio da Planalto Soluções e Negócios com o seu sobrinho, o advogado Carlos Juliano Ribeiro Nardes, mas se desligou formalmente da empresa em maio de 2005, alguns meses antes da posse no TCU. Nardes afirmou que, depois disso, não teve mais relação com a firma e, por isso, não pode responder por ela. A defesa de José Ricardo não comenta as investigações. Ex-deputado federal do PP, Nardes se desligou do partido para ocupar a cadeira no TCU, em 2005. O nome dele foi aprovado pela Câmara com apoio do ex-líder da legenda José Janene, morto em 2010.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 11 de setembro de 2015.
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