Já ouviu falar na Cidade do Alimento? É de lá onde saem os pães e hambúrgueres que você come no McDonald's .
Enfermeiro e farmacêutico receitarão remédios na Grã-Bretanha
Londres – A partir da primavera de 2006, os britânicos que estiverem precisando de remédios com urgência poderão conseguir receitas diretamente com uma enfermeira ou um farmacêutico. A ministra da Saúde, Patrícia Hewitt, conferiu às categorias poderes quase idênticos aos dos médicos. O presidente da Associação Britânica dos Médicos, James Johson, classificou a decisão de irresponsável e perigosa e pediu audiência urgente com a ministra.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 13 de novembro de 2005.
Energia para voltar a crescer
O governo federal está anunciando investimentos R$ 186 bilhões em energia elétrica até 2018, com destaque para a eólica. Também sinalizou com a redução da bandeira vermelha, que indica o grau de alerta na geração energética, que hoje está em R$ 5,50, podendo ter um recuo entre 15% e 20%. Depois de um aumento considerado extremamente elevado para a população desde o início de 2015, a equipe de governo tenta encaminhar medidas que possam resultar num barateamento da conta de luz. Muitas das dificuldades hoje enfrentadas pela presidente Dilma Rousseff em relação aos seus índices de popularidade estão no fato de que suas medidas amargas só foram tomadas após a segunda posse, sem nenhuma indicação anterior de que realizaria reajustes muito acima da inflação.
O baixo nível dos reservatórios de água para funcionamento das hidrelétricas e o uso das termelétricas aumentaram o custo de geração de energia, com uma conta mais alta repassada ao consumidor. Esse preço maior incidiu nos índices inflacionários e retirou parcela da competitividade da economia. O desafio é aumentar o volume disponível e assim baixar o custeio do sistema, inclusive aliviando o caixa das empresas, que têm na energia um insumo indispensável e hoje considerado caro.
Sem dúvida, para retomar o crescimento, o país precisa de uma oferta maior de energia elétrica e adquirida em valores mais acessíveis. Espera-se que o governo federal remova os gargalos para que isso venha a ocorrer.
Fonte: Correio do Povo, editorial da edição de 12 de agosto de 2015, página 2.
Equador: marcha em apoio a jornalista
Quito – Um grupo de manifestantes marchou ontem em Quito em apoio à jornalista franco-brasileira, Manuela Picq, que enfrenta um processo de deportação depois de ser detida durante violentos protestos quinta-feira contra o governo equatoriano. As autoridades cancelaram o visto de Manuela, que colabora com veículos da imprensa internacional, como o canal Al-Jazeera, depois de ela ter sido detida em uma manifestação com seu marido, Carlos Pérez, dirigente de uma organização indígena de oposição ao governo. O Equador diz que a jornalista “se encontra em permanência irregular no país”.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de 17 de agosto de 2015.
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