Documentos
que registravam a aprovação da entrada de líderes nazistas na
Argentina, após a Segunda Guerra Mundial, foram queimados por
“problemas de espaço” e outros foram doados a uma associação
de surdos-mudos como papel velho em 1948 e 1970.
As
informações constam de investigação do Ministério do Interior
daquele país, e foram divulgadas nesta semana pelo jornal “Clarin”.
Entre os arquivos, restaram os registros de desembarque de 68
criminosos de guerra nazistas, como o médico Josef Mengele, algoz de
Auschwitz, e Adolf Eichmann, executado mais tarde em Israel.
(Folhapress)
Fonte: O Sul, Caderno de Reportagem,
página 2 de 19 de março de 2008.
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