sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Papa critica 'atos terroristas atrozes' em mensagem de Natal


Francisco falou ainda sobre destruição do "patrimônio histórico e cultural de povos" e pediu esforço por fim de guerras http://glo.bo/22rR1rB ‪#‎G1‬‪#‎PapaFrancisco‬



Você pode encarar o filme apenas como mais uma produção de Hollywood para vender um sonho inatingível ou pode usar todas as lições dele para começar…
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Zahran Aloush, líder da organização oposicionista síria Jaysh al Islam, terá morrido esta sexta-feira, depois de um raide aéreo nos arredores de Damasco. A informação é avançada pela comunicação social estatal da Síria. Segundo os “media” a…
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Indicativos de chuva até 4 de outubro em Porto Alegre


O final de semana deverá ser de chuva contínua em Porto Alegre. Segundo o Sistema Metroclima da Capital, neste sábado, a chuva estará presente, mas sem muita força, e as temperaturas poderão variar entre 13 e 19 grau. A previsão é de que o tempo permaneça úmido e com intensa nebulosidade.
A Defesa Civil alerta para domingo, quando deverá haver um volume maior de chuvas, assim como a variação da temperatura, entre 15 e 22 graus.
Segundo o diretor adjunto da Defesa Civil do município, Hélio Oliveira, “a preocupação é com as ilhas, já que o nível do Guaíba pode subir”, explicou. “Além disso, há o receio de que a chuva na região Norte do Estado impacte no nível do Guaíba.” A previsão é de que a chuva avance durante a semana. Os indicativos, segundo Oliveira, é de que as precipitações se mantenham constantes até 4 de outubro.
Na segunda-feira, a nebulosidade permanece e os termômetros deverão marcar entre 14 e 22 graus na Capital. Não está descartada a possibilidade de algumas aberturas do sol ao longo do dia, mas a garoa e a nebulosidade vão predominar.


Fonte: Correio do Povo, página 14 de 26 de setembro de 2015.



Inovação nas empresas

Numa era mundial em que a tecnologia cada vez mais é decisiva para aprimorar os processos produtivos e a rentabilidade, melhorando a competitividade das economias nacionais, o Brasil também precisa fomentar a inovação para agregar valor aos seus produtos. Para isso é necessário que o poder público e o setor privado se unam para atingir objetivos comuns que levem o país a novos patamares.
Nessa demanda por políticas públicas que aumentem o valor final de mercadorias e serviços, vem em boa hora o anúncio de que o governo federal está lançando um projeto com o objetivo de incentivar as empresas brasileiras no desenvolvimento de softwares. Trata-se do edital do programa Usinas Digitais da nova edição do Concurso de Seleção de Projetos de Aplicativos de Interesse Público INOVApps 2015. O anúncio foi feito pelo ministro Ricardo Berzoini, das Comunicações. O centro do programa é a criação de parques tecnológicos em todo o país a fim de estimular a pesquisa em novos laboratórios voltados para programas de computador. O total a ser investido é R$ 8 milhões, divididos entre dois entre os dois projetos vencedores a serem implementados por meio de convênios entre os entes públicos e a iniciativa privada.
O Brasil tem tradição de inserção entre os detentores de tecnologia de época como na indústria automobilística ou na siderúrgica. Se hoje a informatização é diferencial e imperativo de mercado, interno e externo, o país não pode ficar retido nessa corrida comercial. Produzir e com qualidade é o grande desafio.


Fonte: Correio do Povo, editorial da edição de 5 de agosto de 2015, página 2.


Inovar é a melhor alternativa

Fazer do limão uma limonada foi o conselho bem-humorado do ex-camelô e empresário David Portes para enfrentar a crise. Ele fez palestra ontem, no segundo dia da Expoagas.
Não se pode parar, ficar na zona de conforto. É preciso mudar sempre”, ensinou ele, que começou seu negócio com R$ 12,00 e hoje é um dos mais importantes palestrantes na área empresarial. “O Marketing ruim é devastador para o negócio”, observou. Portes começou a vida como cortador de cana e trocou o Nordeste pelo Rio de Janeiro, indo morar na Rocinha. Em um momento decisivo, optou por comprar R$ 12,00 em mariolas ao invés de um remédio. Em menos de meia hora dobrou o capital e em uma semana tinha uma banca com vários produtos.


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 27 de agosto de 2015.

IPCA encerra setembro com elevação de 0,54%

Indicador registrou 7,64% entre os meses de janeiro e setembro. É a maior oscilação já apurada desde 2003


Rio – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) voltou a acelerar. O indicador que mede a inflação oficial tem variação de 0,54% em setembro, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em agosto, o IPCA havia subido 0,22%.
Com o resultado, a inflação nos nove primeiros meses do ano chega a 7,64% maior nível desde 2003, quando alcançou 8,05%, e acima do centro da meta definido pelo governo, de 4,5%. O percentual também acima dos 4,61% verificados em igual período de 2014.
No acumulado em 12 meses, o índice fica em 9,49%. No último relatório de inflação, o Banco Central (BC) estimou que o IPCA deverá encerrar o ano em torno dos 9,5%.
O principal vilão da alta de setembro foi o botijão de gás, cujo preço saltou 12,98% nos pontos de venda ao consumidor. Com esse reajuste o item habilitação computou o maior aumento no período de 1,3%. Depois do botijão, o maior peso veio das passagens aéreas, que ficaram 23,13% mais caras.
O IPCA de setembro ainda não contabiliza o reajuste nos combustíveis feito pela Petrobras, de 6% para a gasolina e de 4% para o diesel, que entrou em vigor no último dia do mês passado. No acumulado do ano, os itens que ficaram mais caros foram a batata inglesa, com alta de 69,1%, e a energia elétrica, com avanço de 52,79%.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 8 de outubro de 2015.


IR/CSLL: Simples ampliado freia arrecadação


Brasília – A inclusão de empresas de 140 atividades no Simples Nacional prejudicou a arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), tributos que lideram e influenciam a queda de 3,68% na arrecadação federal em 2015. Segundo Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, a ampliação do Simples permitiu que 300 mil empresas pagassem menos tributos.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 21 de setembro de 2015.



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