Os ditos movimentos sociais e entidades de classe como o Cpers estão na frente da Assembleia Legislativa gaúcha, com o intuito apenas de tumultuar e de criar o fato político.
A Fessergs e o Cpers usam os servidores públicos estaduais como massas de manobra para criar fatos políticos contra os governos que não são de esquerda. Interessante que nunca se viu o mesmo “empenho” contra os governos petistas de Olívio Dutra e Tarso Genro. O governador José Ivo Sartori (PMDB) em nenhum momento tentou ou tenta prejudicar os servidores estaduais, mas é sabido e notório que estes partidos de esquerda, junto com o Cpers, Fessergs e CUT são os responsáveis pela forte crise que se instituiu no Estado do Rio Grande do Sul, já que eles sempre foram contra as medidas estruturais que o RS precisa fazer, estas entidades sempre fizeram manifestação demagógica para defender os privilégios do funcionalismo público gaúcho, mesmo que mais adiante a conta iria vir.
A oposição petista, a CUT, a Fessergs e o Cpers não falam para o povo gaúcho que o atual governador, José Ivo Sartori não está pagando em dia os salários do funcionalismo público estadual não é porque ele não quer, mas sim pela péssima gestão de Tarso Genro, que deixou os cofres do Estado raspados, não repassou as verbas para as escolas, para a saúde e para os hospitais. Quando o governador Sartori assumiu, havia ações na Justiça de várias entidades, como os hospitais filantrópicos que não receberam a suas verbas desde setembro de 2014. Como Sartori teve que pagar estes atrasados, obviamente acabou faltando dinheiro para as despesas de 2015 e aí se incluem os salários dos servidores estaduais.
É preciso acabar com os privilégios de servidores do executivo, legislativo e em especial, do judiciário. Se isso não for feito, dificilmente o estado do RS terá equilíbrio em suas contas.
*Editor do site RS Notícias
Artigo escrito no dia 15 de setembro de 2015.
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