Publicado em 19 de jun de 2015
O Rato Rabudo de 9 dedos, mais uma vez foi surpreendido pelos seus próprios arquivos pessoais. nesse vídeo aparece Lula confessando suas mentiras de forma descarada.
Cresce
7,2% busca de crédito nas empresas
A
apuração do Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por
Crédito mostrou que houve uma alta de 7,2% na procura das empresas
por crédito em julho ante junho deste ano. Já em relação a julho
do ano passado ocorreu um recuo de 4,9%. No acumulado de 2015, de
janeiro a julho, a busca dos empresários por crédito avançou 2,4%
frente aos primeiros sete meses do ano passado.
Fonte:
Correio do Povo, página 6 de 22 de agosto de 2015.
CPI da Petrobras: Costa e Yousseff
divergem em acareação
Em
mais de quatro horas de acareação na comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) da Petrobras, os dois principais delatores da
Operação Lava Jato, o doleiro Alberto Yousseff e o ex-diretor de
Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, mantiveram versões
divergentes para o suposto uso de dinheiro de propina na campanha da
presidente Dilma Rousseff em 2010.
Costa disse em depoimentos à Justiça
Federal que o ex-ministro Antônio Palocci pediu na época R$ 2
milhões para a campanha, dinheiro que teria sido disponibilizado por
Yousseff. O doleiro voltou a negar ter operacionalizado o repasse.
Além da informação de que um novo
delator estaria detalhando repasses à campanha presidencial, a única
surpresa no depoimento foi a acusação, feita por Yousseff, de que
estaria sendo intimidado pelo deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), que
aprovou requerimentos pedindo a quebra dos sigilos fiscal, bancário
e telefônico da ex-mulher e das filhas dele. “O senhor sabe que
minhas filhas não estão envolvidas”, disse o doleiro.
Yousseff também confirmou o
depoimento em que afirma que o senador Aécio Neves (PSDB)recebeu
propina em contratos que envolvam Furnas Centrais Elétricas. O
Ministério Público Federal, porém, pediu absolvição do senador
por falta de provas.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de
26 de agosto de 2015.
Corte
em programa pró-empresas
O
Programa de Sustentação do Investimento (PSI) é a principal
iniciativa do governo federal para incentivar os investimentos das
empresas. Contudo, apesar dessa importância estratégica, sofreu um
corte de R$ 30 bilhões no orçamento. A redução do crédito foi
aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que estabeleceu um
limite de R$ 19,5 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos
(Finep). Antes era de R$ 50 bilhões. Ressalte-se que esses recursos,
conforme determinado na origem da linha de crédito, têm como foco
principal a aquisição de bens de capital (máquinas e
equipamentos), investimentos em inovação e exportações. A medida
restritiva foi, de acordo com a equipe econômica do governo,
necessária para o enquadramento do programa dentro do ajuste fiscal.
Também os altos juros influenciaram na decisão, uma vez que os
empréstimos são subsidiados pelo Tesouro, que arca com a diferença
dessas operações financeiras.
Diante desse cenário, fica cada vez
mais evidente a necessidade de o país voltar a crescer para que os
empreendedores possam amealhar mais capital para investir em seus
negócios, gerando um ciclo positivo de empregos e de renda. A alta
carga tributária é fator que inibe a confiança das empresas num
momento em que sinalizações futuras têm um impacto real e presente
na economia. Da mesma forma, quando determinados incentivos em áreas
estratégicas são retirados, o setor perde as condições ideais
para melhorar sua competitividade, palavra-chave hoje no país.
Fonte: Correio do Povo, editorial da
edição de 24 de outubro de 2015, página 2.
Corrupção no Carf: Nardes diz
estar 'sofrendo pressões'
Citado
em meio aos depoimentos da Operação Zelotes, o ministro do Tribunal
de Contas da União (TCU), João Augusto Nardes, declarou que
enfrenta uma situação grave em virtude do ocorrido. “Estou
sofrendo pressões violentas e muito fortes de vários lados. Recebi
inclusive ameaças e só círculo com seguranças. Pedi proteção
para meus familiares e assessores. Estão tentando fazer devassa na
vida dos que me assessoram”, desabafou.
Nardes disse estranhar que as
denúncias envolvendo seu nome surjam exatamente no período em que
cobra explicações sobre as pedaladas do governo. O ministro do TCU
voltou a explicar que se desligou em 2005, da empresa Planalto, alvo
das diligências em Santo Ângelo. Também diz que a empresa está
inativa há cinco anos.
Ele lembrou ter recebido, na última
sexta-feira, o relatório de mil páginas, do chefe da
Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, com as respostas do
governo aos itens apontados em seu relatório, envolvendo um total de
R$ 104 bilhões. Nardes disse que todos os prazos para o governo se
explicar foram esgotados e, agora, a equipe técnica está fazendo a
avaliação das respostas. Nardes garantiu que não fo notificado
sobre qualquer procedimento de investigação envolvendo seu nome na
Operação Zelotes.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
16 de setembro de 2015.
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