Ataque aéreo mata 82 pessoas na Síria
Tragédia ocorreu em cidade controlada por opositores ao regime
Beirute – Aviões de guerra do governo da Síria atacaram o principal mercado no subúrbio controlado pelos rebeldes na cidade de Douma, perto da capital, Damasco, matando ao menos 82 pessoas e ferindo mais de 200. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, o incidente é um dos mais mortíferos envolvendo ataques aéreos do regime desde que a guerra começou há mais de quatro anos.
A ONG, com base na Grã-Bretanha, informou que os ataques aéreos foram realizados durante a hora do rush, quando as pessoas iam às compras no primeiro dia útil da semana na Síria. “este é um massacre oficial, que foi realizado deliberadamente”, disse Rami Abdurrahman, que dirige o Observatório Sírio.
Segundo ele, aviões de guerra dispararam o primeiro míssil e, minutos depois, quando as pessoas se juntaram para auxiliar os feridos, outro míssil atingiu a mesma área. No total, quatro mísseis foram disparados. Abdurrahman disse que o número de mortos deve subir, pois muitos dos feridos estão em estado crítico.
A guerra civil da Síria já matou mais de 250 mil pessoas e feriu ao menos 1 milhão. O conflito teve início em 2011, após a postulação ir às ruas pedindo a saída de Bashar al-Assad.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de 17 de agosto de 2015.
Assembleia Legislativa: excesso de polêmicas impacienta base aliada
Piratini começa a ter dificuldades para aprovar projetos polêmicos a menos de um ano das eleições
Flavia Bemfica
O ruído crescente na base aliada em relação a alguns dos principais projetos do Executivo será discutido em reunião agendada para as 10h de terça-feira, na Casa Civil. O primeiro foco a ser atacado no encontro é o projeto de lei 336/2015, que reduz o teto de pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs) de 40 para sete salários mínimos. Na última semana, a insatisfação de parte da base do governador José Ivo Sartori (PMDB) ficou evidenciada quando o líder do governo na Assembleia, deputado Alexandre Postal (PMDB), promoveu a retirada do quórum da sessão na qual o texto iria a votação para evitar que fosse derrotado.
Além das RPVs também o PLC 206/2015, que cria a Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual (LRF), é motivo de discórdia. O Executivo deseja aprová-lo neste ano. Mas não há consenso entre os deputados governistas e muitos querem deixar sua apreciação para 2016. Parte deles queixa-se da “lentidão do Executivo em mostrar resultados, reclamam de certa distância de representantes do governo no dia a dia das articulações e do desgaste que sofrem em suas próprias bases regionais.
O receio aumentou após a divulgação de pesquisa de pequena realizada pelo Correio do Povo em parceria com o Instituto Methodus nos quatro maiores colégios eleitorais do Estado, que indicam desaprovação à atual administração estadual. Além disso, os deputados se mostram alarmados com o fato de o governo não conseguir estancar as notícias negativas na área da Segurança. Entre parlamentares, os problemas diários na Segurança, o aumento do ICMS e o parcelamento de salários respondem, em grande medida, pelas avaliações da população.
“Ninguém estava se iludindo que os números iam mostrar algo bonito. Retrataram a pior fase do governo, mas vamos dar a vilta” responde Postal. O deputado adianta que, até o final do ano, ocorrerão muitos debates “quentes” na Assembleia, e que eles não se resumirão aos projetos das RPVs e da LRF, em um indicativo do que o Executivo pode enviar propostas polêmicas.
O discurso sobre novos parcelamentos de salários, contudo, já foi amenizado. Até o início do mês, tanto o governador como o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, e o próprio Postal não descartavam novos atrasos. Agora há um recuo. “Não dá para descartar um novo parcelamento, vai depender do que for arrecadado no Refis estadual. Mas, particularmente, acho que essa arrecadação vai ajudar a manter os pagamentos em dia”, sinaliza o deputado.
Projeto das RPVs expõe divergências
O sinal amarelo sobre a garantia de coesão na ampla base governista está aceso desde que o Executivo conseguiu aprovar por apenas um voto diferença o aumento das tarifas do ICMS, ficando na dependência de votos individuais de deputados de pequenas legendas. O governo não quer repetir a dose no projeto das RPVs, que terá nova tentativa de votação na terça-feira, dia 13. Mas integrantes dos maiores partidos aliados (PDT, PP e PSDB) têm suas própria preocupações, e querem vê-las resolvidas.
“Sou o coordenador da Frente Parlamentar da Advocacia. O que quero garantir é a constitucionalidade do projeto”, resume o líder da bancada do PSDB, Jorge Pozzobom. “A intenção do governo procede, mas precisamos construir ajustes no projeto”, emenda o líder do PP, deputado Sérgio Turra. “Ainda não conseguimos fechar a questão na bancada. Se não chegarmos a um entendimento poderemos ter posição ou liberar o voto”, adianta o líder da bancada do PDT, Eduardo Loureiro. “Eu sei que não vou ter unanimidade. O que eu preciso é do voto da maioria. Estou trabalhando e terei os votos para aprovar o projeto”, garante o líder do governo, Alexandre Postal (PMDB).
Ele admite, porém, que não há a possibilidade de que o texto sobre a mudança no teto das RPVs acabe não sendo votado na terça-feira, apesar de ser o primeiro projeto a entrar na ordem do dia. No final da tarde de terça-feira vários deputados vão a Brasília para participar, na quarta-feira, da mobilização pelo novo pacto federativo promovida pela União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais. “Se os discursos se alongarem, talvez não dê tempo de votar”, afirma Postal. E na quarta, em função das agendas em Brasília, não haverá votações na Assembleia. Na oposição, a participação no evento da Unale é apontada como espécie de “manobra preventiva” do governo para o sado de não obter o acordo para votar o projeto no dia 13.
Eleição já está no radar das siglas
As eleições municipais de 2016 também estão no horizonte de preocupações dos deputados que integram os diferentes partidos da base aliada, mesmo que, de público, os parlamentares se mostrem confiantes. “Ainda há bastante tempo até as eleições e, além disso, elas serão mais regionalizadas do que nunca, em função do descrédito geral”, diz o líder do PP na Assembleia, deputado Francisco Turra. “Quem está preocupado com as eleições também sabe que, em política, um ano é muito tempo. Em apenas um mês tudo pode mudar”, completa o líder do governo e do PMDB na Casa, deputado Alexandre Postal.
Mas o líder da bancada do PDT na Assembleia, deputado Eduardo Loureiro, admite que o quadro precisa melhorar. “O que esperamos é que esse seja o anos dos ajustes mai importantes e, a partir do ano que vem, a gente vire a página. É evidente que não podemos ficar mais um ano na atual situação.”
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 11 de outubro de 2015.
Bancários fazem passeata por 16%
Os bancários foram às ruas de Porto Alegre em passeata no final da tarde de ontem, dentro da programação da campanha salarial. A concentração ocorreu em frente ao prédio central do Banrisul, na rua Capitão Montanha, no Centro. Por volta das 17h30min, o grupo caminhou até a Esquina Democrática. Segundo estimativa da EPTC, cem pessoas participaram do ato.
A categoria reivindica aumento salarial de 16%. Participação dos Lucros e Resultados (PLR) de três salários adicionada de R$ 2,7 mil. Também pede mais contratações, fim das metas abusivas e do assédio moral.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 28 de agosto de 2015.
OCC - Organização de Combate à Corrupção
Fachin é um dos citados pelo Delcídio na gravação de delação.
Vamos execra-lo publicamente, aqui no Brasil e lá fora através de divulgação, até que fique impossível ele andar em publico. É inadmissível uma autoridade do porte de um ministro da Suprema Corte agir em favor do crime organizado !!! liguem e enviem suas mensagens para esse sr.
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gabineteedsconfachin@stf.jus.br
telefone (61) 3217 4133
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#Impeachmentjá.
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#comunismonão#abaixooComunismo#ForaSocialistas#ForaForo#ForaDilma#ForaLula#ForaPT.
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Assembleia faz pente-fino em salários, por Taline Oppitz
Paralelamente à auditoria que está em andamento no Tribunal de contas, para verificar em todos os poderes e órgãos do Estado servidores que ganham acima do teto salarial de R$ 30.471,11, a Assembleia realizou a verificação própria. Segundo o levantamento, que já está nas mãos do presidente, Edson Brum, dos cerca de 2 mil funcionários da Casa, considerando cargos de confiança e concursados, 21 ativos e dois aposentados ganham acima do teto. Em todos os casos, no entanto, não haveria irregularidades, pois os valores excedentes foram avalizados por decisões judiciais ou seriam compostos por benefícios como abono-permanência e férias, que não devem ser computados no cálculo do teto. A verificação feita no Legislativo também identificou outra situação: 208 servidores na ativa e 84 inativos recebem vencimentos superiores à remuneração dos deputados estaduais, de cerca de R$ 25 mil mensais. No dia 14, o Correio do Povo e a Rádio Guaíba divulgaram com exclusividade que o Tribunal de Contas já identificou, com o cruzamento de dados das folhas de pagamento, mais de 600 servidores que ganham acima do teto constitucional do Rio Grande do Sul.
Contradições
As discussões e a votação na Assembleia, do projeto de aumento de alíquotas do ICMS, inflarão os ânimos entre oposição e situação e levarão a episódio que infelizmente não é raro nos parlamentos. Nem no gaúcho, tampouco no Congresso. A partir de agora, ocorrerá um festival de contradições nos discursos de aliados e adversários do governo, que até o ano passado, estavam em papéis opostos.
Clima quente
O clima anda quente nos bastidores do caso envolvendo a possibilidade de cassação do deputado Diógenes Basegio. Já circulam na Assembleia documentos que supostamente comprovariam irregularidades relativas a servidores em outros gabinetes parlamentares. O prazo para apresentação da nova defesa de Basegio, pelo advogado que o representa no processo no âmbito do Legislativo, Ricardo Giuliani, termina dia 27. A sessão da comissão será dia 31.
Reviravolta
Caso o desfecho do processo de Basegio na Assembleia seja a cassação do mandato, o episódio pode ter reflexos no acordo firmado entre as maiores bancadas da Assembleia sobre os presidentes para esta Legislatura. Segundo o acerto, o PDT ficará com o comando da Casa em 2018. O escolhido para o cargo foi Marlon Santos, corregedor-geral da Comissão de Ética, Marlon Santos, que recomendou a abertura do processo disciplicar contra Basegio. Se confirmada a cassação, Ciro Simoni estaria disposto a reapresentar seu nome, o que poderia abrir nova disputa interna no PDT pela presidência da Assembleia. Em 2016, o comando do Legislativo será do PP e em 2017, do PT.
Pareceres na pauta, outra vez
Após dois adiantamentos, devem ser votados amanhã, na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, os pareceres de Elton Weber aos projetos de extinção e limitação das pensões pagas a ex-governadores. Luiz Fernando Mainardi, que pediu vista na última semana para viabilizar discussão na bancada do PT, afirmou que o partido será favorável, prioritariamente, à extinção, mas também à limitação do pagamento a quatro anos, caso a proposta tenha mais chances de avançar.
Apartes
As tradicionais reuniões das terças-feiras nas bancadas da Assembleia terão pautas únicas, entre partidos da situação e também da oposição: os projetos das quatro fases de ajuste fiscal do Executivo, cujos prazos de tramitação e votação começam a vencer nos próximos dias.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 24 de agosto de 2015.
Assassinatos: Rio Grande do Sul é o 8º no ranking nacional
Os dados fazem parte de estudo feito no ano passado e divulgado ontem pelo Ministério da Justiça
O rio Grande do Sul é o oitavo colocado no ranking nacional de homicídios dolosos (com intenção de matar). No ano passado, ocorreram no Estado 2.226 assassinatos, média de 19,9 homicídios por 100 mil habitantes. O estado com maior índices de crimes deste tipo é o Ceará, com 46,9 assassinatos por 100 mil habitantes. Estes equivalem a 4.144 homicídios. A cidade cearense com maior índice é Fortaleza, com 72,7 homicídios por 10 mil habitantes. No Brasil em segundo lugar está Sergipe, com 45 homicídios por 100 mil habitantes.
Os dados foram divulgados ontem pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça. Os números fazem parte do estudo Diagnóstico dos Homicídios no Brasil, levando em conta os crimes ocorridos em 2014.
A região do país com a maior taxa de homicídios dolosos por 100 mil habitantes é a Nordeste. Segundo o estudo, são 33,76 assassinatos. Em seguida, vem a região Norte (31,09) e Centro-Oeste (26,26). As regiões Sudeste e Sul apresentam taxas menores, de 16,91 e 14,36 respectivamente.
Em números absolutos, o estado registrou o maior número de homicídios dolosos em 2014 foi a Bahia. Este estado teve 5.450 assassinatos (36 por 100 mil habitantes). Os outros estados são o Rio de Janeiro, com 4.610 assassinatos, São Paulo, com 4.294. A menor taxa de homicídios por 100 mil habitantes é de Santa Catarina. O estado vizinho registrou uma taxa de 8,7 assassinatos por 100 mil habitantes. Foram registrados 587 homicídios em território catarinense durante todo o ano de 2014.
Para ter uma noção comparativa no âmbito internacional sobre a taxa brasileira de homicídio, o relatório destaca que países com histórico de guerra civil, como o Congo (30,8 por 100 mil habitantes), na África, e nações com altas taxas de homicídios associadas ao narcotráfico, como a Colômbia (33,4), têm índices menores do que os do Nordeste brasileiro. De acordo com o Ministério da Justiça, o diagnóstico fez o levantamento em 80 municípios, situados nas 26 unidades da Federação, além da região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal, somando 81 localidades prioritárias de ação, agregando 22.589 homicídios dolosos ocorridos em 2014. Isto, de acordo com o estudo, representa, aproximadamente, 50% do total de assassinatos registrados em todo o país.
FERRAMENTA. De acordo com Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública, a intenção do MJ ao elaborar o estudo foi transformar este em uma ferramenta de gestão para enfrentar o crime, observando as coincidências entre as altas taxas de homicídios e problemas sociais e econômicos.
Fonte: Correio do Povo, coluna Tempo & Clima, página 19 de 16 de outubro de 2015.
Batalhão de Suez: bravura é eternizada
Monumento na Capital lembrara a valentia dos gaúchos que travaram lutas na Península do Sinai
Porto Alegre terá um monumento em homenagem aos gaúchos que integraram o Batalhão de Suez. A obra que será inaugurada no final de novembro está localizada na praça Batalhão Suez, entre a avenida Loureiro da Silva e rua Antônio Klinger Filho. Ontem pela manhã, militares vinculados ao Comando Militar do Sul (CMS) começaram o levantamento topográfico do terreno onde será construído o monumento. O presidente da Associação Brasileira dos Integrantes do Batalhão Suez/RS, Alfredo Marcelino dos Santos Filho, disse que a obra custará aproximadamente R$ 70 mil.
A estrutura será construída pelos militares do 3º Batalhão de Engenharia de Combate de Cachoeira do Sul. Conforme Santos Filho, 6,3 mil militares brasileiros participaram da missão entre 1957 e 1967, na Península do Sinai, na divisa entre Israel e Egito. Segundo ele, o monumento em forma de pirâmide terá placas com informações sobre a missão e com os nomes dos soldados gaúchos que participaram do 5º, 13º e 20º contingente. A obra terá ainda uma placa com o nome dos gaúchos que serviam em outras unidades militares e lutaram em Suez.
Fonte: Correio do Povo, página 15 de 28 de outubro de 2015.
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