Wolfgang
Amadeus Mozart nasceu no dia 27 de janeiro de 1756, em Salzburgo, na
Áustria. Era filho de Leopold Mozart, um talentoso músico e
professor de violino.
Com
quatro anos, começou a ter aulas de música com o pai e rapidamente
aprendeu cravo e violino. Não tardou a compor pequenas peças. Aos
seis anos, sua primeira trnê pela Europa, fez estrondoso sucesso nas
cortes. Compôs sua primeira ópera, La
Finta Semplice, em 1768.
Com 13 anos, foi nomeado konzertmeister
da
corte, o que equivaleria ao cargo de primeiro-violino. Passou algum
tempo em Salzburgo e partiu para a Itália.
Quando voltou, sofreu sob linha dura
do novo arcebispo de Salzburgo, Hieronymus Colloredo. De gênio
ditatorial, Colloredo considerava os Mozart arrogantes.
Por
quatro anos, ambos não saíram da corte, o que fez Wolfgang dar
impulso às suas composições. Em 1977 ele pediu demissão ao
arcebispo Colloredo e partiu em busca de emprego na Europa. Em 1779,
a contragosto, Mozart teve de voltar para Salzburgo. Desentendeu-se
com Colloredo, em 1781, e partiu para Viena, na tentativa de
conquistar o público de lá, tornou-se conhecido e casou-se em 1782
com Constanze Weber, uma musicista. Começou a compor mais para si do
que para o público e sua popularidade entre a sociedade vienense
caiu. A ópera As
Bodas de Fígaro,
de 1786, foi um fracasso financeiro.
Um
refúgio temporário foi Praga. Lá a acolhida de As
Bodas de Fígaro
foi entusiástica, o que levou à encomenda de outra ópera: Don
Giovani. Foi
um sucesso estrondoso entre os checos, mas em Viena, um fiasco, e a
sua situação econômica piorou.
Em
1791, recebeu de um amigo a encomenda de uma ópera diferente, não
para ser encenada para o imperador, mas para o povo. A história
fazia apologia à maçonaria, era a Flauta
Mágica.
Sua estreia foi um triunfo.
Mozart morreu no dia 5 de dezembro de
1791. O caixão do compositor foi levado ao cemitério sob forte
chuva, o que impediu que o enterro fosse acompanhado.
No dia seguinte, quando Constanze foi
tentar encontrar o túmulo, ninguém sabia onde estava o caixão.
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