terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Mozart

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu no dia 27 de janeiro de 1756, em Salzburgo, na Áustria. Era filho de Leopold Mozart, um talentoso músico e professor de violino.
Com quatro anos, começou a ter aulas de música com o pai e rapidamente aprendeu cravo e violino. Não tardou a compor pequenas peças. Aos seis anos, sua primeira trnê pela Europa, fez estrondoso sucesso nas cortes. Compôs sua primeira ópera, La Finta Semplice, em 1768. Com 13 anos, foi nomeado konzertmeister da corte, o que equivaleria ao cargo de primeiro-violino. Passou algum tempo em Salzburgo e partiu para a Itália.
Quando voltou, sofreu sob linha dura do novo arcebispo de Salzburgo, Hieronymus Colloredo. De gênio ditatorial, Colloredo considerava os Mozart arrogantes.
Por quatro anos, ambos não saíram da corte, o que fez Wolfgang dar impulso às suas composições. Em 1977 ele pediu demissão ao arcebispo Colloredo e partiu em busca de emprego na Europa. Em 1779, a contragosto, Mozart teve de voltar para Salzburgo. Desentendeu-se com Colloredo, em 1781, e partiu para Viena, na tentativa de conquistar o público de lá, tornou-se conhecido e casou-se em 1782 com Constanze Weber, uma musicista. Começou a compor mais para si do que para o público e sua popularidade entre a sociedade vienense caiu. A ópera As Bodas de Fígaro, de 1786, foi um fracasso financeiro.
Um refúgio temporário foi Praga. Lá a acolhida de As Bodas de Fígaro foi entusiástica, o que levou à encomenda de outra ópera: Don Giovani. Foi um sucesso estrondoso entre os checos, mas em Viena, um fiasco, e a sua situação econômica piorou.
Em 1791, recebeu de um amigo a encomenda de uma ópera diferente, não para ser encenada para o imperador, mas para o povo. A história fazia apologia à maçonaria, era a Flauta Mágica. Sua estreia foi um triunfo.
Mozart morreu no dia 5 de dezembro de 1791. O caixão do compositor foi levado ao cemitério sob forte chuva, o que impediu que o enterro fosse acompanhado.

No dia seguinte, quando Constanze foi tentar encontrar o túmulo, ninguém sabia onde estava o caixão.

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