Publicado em 17 de out de 2015
Candidato à presidência da República em 2014 pelo PCB, o comunista Mauro Iasi foi ovacionado quando defendeu que os direitistas sejam fuzilados em um paredão. Isai é PhD em História pela USP e foi presidente da Associação dos Docentes da UFRJ entre 2011 e 2013.
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Dilma ganha mais 15 dias para
explicar contas
O
Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu dar mais 15 dias para que
o governo Dilma Rousseff explique possíveis irregularidades nas
contas de 2014. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que
esteve no plenário do TCU para acompanhar a decisão, disse que o
pedido de adiamento não é forma de protelar o processo. O TCU
analisa legalidade das “pedaladas fiscais”, prática do Tesouro
Nacional de atrasar repasses a bancos públicos e privados com a
finalidade de melhorar artificialmente as contas públicas.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
27 de agosto de 2015.
Dinamarca
libera passagem
Copenhague
– As autoridades
dinamarquesas decretaram ontem a livre passagem pelo seu território
de centenas de imigrantes que chegaram da Alemanha nos últimos dias
e que querem alcançar a Suécia. “Não posso obrigar as pessoas a
pedirem asilo na Dinamarca, embora me surpreenda que não o façam”,
disse o chefe do executivo dinamarquês, informando que só 20% dos
refugiados apresentaram um pedido no país. Nos últimos quatro dias,
a Dinamarca recebeu mais de 3 mil pessoas – número semelhante ao
registrado em todo o mês de setembro do ano passado.
Fonte: Correio do Povo, página 12 de
11 de setembro de 2015.
Direção
da Petrobras avalia corte de gastos
Estatal quer fechar hoje proposta para
levar ao conselho na quarta-feira
Rio – A Petrobras vai reunir
hoje sua diretoria executiva para discutir uma revisão do plano de
negócios da companhia, após a pressão causada pela escalada do
dólar. Ainda não há uma definição sobre um percentual de corte
para os gastos da petroleira e, na reunião, o comando da estatal
quer fechar uma proposta para ser encaminhada ao Conselho de
Administração na quarta-feira.
A Petrobras trabalha com redução da
postergação de investimentos previstos no plano de negócios,
apresentado em junho com orçamento de 130 bilhões de dólares até
2019. A única certeza é que a revisão do plano de negócios será
concentrada nos orçamentos de 2015 e 2016.
Além da retração do plano de
investimento, será levado ao conselho o fatiamento da subsidiária
Gaspetro em duas – nas áreas de distribuição de gás natural
para o varejo e para a geração de energia. A Petrobras negocia com
a japonesa Mtsui a venda de 49% da parte de distribuição para o
varejo. É esperado, também, que o colegiado discuta a situação da
BR Distribuidora e a viabilidade ou não da venda de suas ações.
Diante do fraco ritmo de venda de
ativos este ano, e redução de investimentos é vista como a
principal alternativa para a companhia após a forte depreciação
cambial no último mês, além da manutenção em baixos patamares da
cotação do petróleo no mercado internacional. Essas são as duas
das principais premissas que afetam o endividamento da estatal, que
com a alta do dólar pode ultrapassar a marca de R$ 500 bilhões e,
consequentemente, o ritmo de investimentos. Na sexta-feira, a moeda
norte-americana fechou cotada a R$ 3,969 após dias de intensa
especulação e forte depreciação em meio à incerteza política.
Já o barril de petróleo registrou, ao longo da semana passada,
variações em torno do patamar de 50 dólares.
Foram reservados 30 minutos na
reunião para uma apresentação do atual cenário e diagnóstico
elaborado pela diretoria para a caixa da empresa e o financiamento
dos projetos. Em seguida, é esperado um debate entre os conselheiros
sobre as medidas a serem adotadas. A expectativa entre os
conselheiros é que este deve ser o tema principal da reunião, por
causa da importância para o futuro da companhia.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de
28 de setembro de 2015.
Direção
da Anfip critica o Planalto
Brasília
– O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais
da Receita Federal do Brasil (Anfip), Vilson Romero, criticou a forma
como foram tratados durante a aprovação em primeiro turno da PEC
443/2009 na Câmara dos Deputados. “Não bastasse a exclusão da
classe do texto que equipara os vencimentos de carreiras de Estado a
percentual do subsídio de ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF), os auditores fiscais tiveram de ouvir líderes ligados ao
Palácio do Planalto tratá-los como servidores sem importância”,
argumentou.
Fonte:
Correio do Povo, página 4 de 10 de agosto de 2015.
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