terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Justiça suíça descobre conta secreta de conselheiro do TCE de São Paulo


Em sete anos, Robson Marinho teria recebido US$ 2,7 milhões da Alstom. MP diz que dinheiro foi pago por contrato na gestão de Mário Covas.
G1.GLOBO.COM

Outubro Rosa: ação de conscientização no Centro


Mesmo sendo a capital brasileira com a maior incidência de câncer de mama no país, Porto Alegre tem a demanda de atendimento para o diagnóstico abaixo da capacidade hoje oferecida pelo SUS. Justamente para orientar as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce da doença, como parte da campanha Outubro Rosa, uma ação foi realizada no Mercado Público da Capital.
Servidores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) entregaram panfletos informativos e conversaram com as frequentadoras do local. Um totem com o título “Multiplique essa causa” foi colocado na área central do Mercado, onde é possível tirar fotos para compartilhar nas redes sociais.
A cada 100 mil mulheres porto-alegrenses, 147 são diagnosticadas com a doença. A incidência é o dobro da média nacional. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Fernando Ritter, os números elevados de casos no Estado estão relacionados à composição genética e à alimentação. Anualmente, são realizada cerca de 60 mil mamografias pelo SUS na Capital enquanto a capacidade é de 90 mil. “O exame é rápido, mas a procura é baixa”, afirma Ritter.
Para a coordenadora da área de Saúde da Mulher da SMS, Luciane Franco, há anos Porto Alegre é a capital com mais diagnóstico de câncer de mama e o número é cada vez. “Essa é a primeira causa de morte entre mulheres”, observa Luciane.
Nacionalmente, a mamografia é indicada a partir dos 50 anos e, em Porto Alegre, a partir dos 40. 'Com o diagnóstico precoce, a chance de cura é de 95%, por isso é importante fazer exames regulares”, orienta o secretário.




Fonte: Correio do Povo, página 14 de 10 de outubro de 2015. 


Parecer propõe extinção de pagamento de pensão a ex-governadores do RS


A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia aprovou ontem parecer favorável ao projeto de lei que extingue a pensão vitalícia a ex-governadores do Estado. O projeto é da deputada Any Ortiz (PPS). O texto estabelece que, após deixarem suas funções, governadores podem receber aposentadoria por um período máximo de quatro anos. Hoje, não apenas ex-governadores, como também viúvas dos políticos, recebem pensões vitalícias. O projeto que tramitava na CCJ desde agosto, teve inúmeros pedidos de vista feitos por parlamentares de diferentes siglas e agora poderá ir a votação em plenário.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 28 de outubro de 2015.


Parecer no TCU: votação no Congresso só em 2016


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse ontem acreditar ser difícil que as contas da presidente Dilma Rousseff sejam apreciadas no Congresso ainda que este ano, pois não haveria tempo hábil para cumprir todo tramite que a análise exige. O parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), que recomendou a rejeição das contas do governo, será enviado ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB), que vai encaminhá-lo para a Comissão Mista de Orçamento (CMO). “Acho que não vai ser embate rápido, porque o trâmite é lento. Quando o TCU enviar para o Congresso ele vai primeiro para a CMO designar relator, aí vai ter o debate na comissão. Terminado esse debate, vai para a mesa do Congresso.”
Cunha afirmou que há grande quantidade de projetos trancando a pauta na CMO. “Acho difícil apreciar na CMO ainda este ano. Estamos em outubro, com recesso daqui a 60 dias, tendo ainda de votar a LDO e vários projetos de natureza orçamentária”, declarou.
A análise das contas tem início após a chegada do parecer do TCU à comissão, na qual o relator designado tem até 40 dias para entregar parecer. Depois, os congressistas podem apresentar emendas. O relator tem mais 15 dias para elaborar o texto final do projeto de decreto legislativo. Só aí é que as contas são de fato apreciadas, em sessão conjunta do Congresso.



Fonte: Correio do Povo, página 4 de 9 de outubro de 2015.

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