Com a palestra de abertura: Líder do PT na Câmara explica como a solução para o problema gerado pelo estado é mais estado.
Enviado por: Gustavo Guzinski
Enviado por: Gustavo Guzinski
O novo presidente argentino, Mauricio Macri, tem como uma de suas principais bandeiras a revogação da Lei de Meios de Cristina Kirchner.
Munição
do BC segura escalada e dólar recua
Ofensiva do BC ganha força e moeda
americana fecha em queda pelo 2º dia
São Paulo – A ação do
Banco Central (BC) foi fundamental para levar o dólar ontem à sua
segunda queda consecutiva ante o real, de volta ao patamar inferior
aos R$ 4,00. Depois de três leilões promovidos pelo BC, no período
da manhã, a moeda americana fechou em queda de 1,9%, cotada a R$
3,969. Na semana, o dólar subiu 0,44%, após passar dois dias acima
de R$ 4,00.
A ofensiva contra a escalada do dólar
ganhou força na quinta-feira, com um discurso inesperado do
presidente do BC, Alexandre Tombini, que tratou de afastar as
especulações de vinham causando pânico nos mercados. Na sequência,
os anúncios de leilões do BC e do Tesouro consolidaram a tendência
de baixa nos mercados durante a tarde. O BC vendeu 2 bilhões de
dólares e dois leilões extraordinários de swap cambial
e também ofertou 1 bilhão em empréstimos de linha (venda com
recompra programada) pela manhã. A ação coordenada do BC e do
Tesouro foi interpretada como uma mensagem de que a autoridade
monetária tem munição suficiente para conter movimentos
especulativos e que não está disposta a deixar o dólar subir de
maneira irracional.
Apesar da aprovação as intervenções
é consenso no mercado que essas ações são instrumentos
paliativos, que buscam conter os ânimos enquanto o governo tenta
recuperar o controle no campo político, para poder avançar no
ajuste fiscal. A atuação do BC se sobrepôs completamente ao
cenário externo. Lá fora, a perspectiva de que os juros básicos
devem subir ainda neste ano nos Estados Unidos, reforçada por
declarações dadas pela presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco
Central americano), Janet Yellen, valorizou o dólar em relação a
uma cesta de moedas. A Bovespa fechou em queda ontem pelo sexto
pregão consecutivo, com agentes financeiros ainda adotando posições
defensivas ante incertezas políticas e econômicas no país, e
encerrou a semana com declínio acumulado de mais de 5%. O Ibovespa
fechou em queda de 1,02%, a 44,831 pontos. Na semana, acumulou perda
de 5,15%. Com queda de mais de 2%ontem, as ações da Petrobras já
acumulam perda de mais de 30% em 2015.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de
26 de setembro de 2015.
Municipários fazem ato contra
projeto
Cerca
de 150 servidores de Cachoeirinha participaram ontem dos atos
promovidos pelo Sindicato dos Municipários. O motivo são projetos
de lei que acabam com a semestralidade e o ganho real na política
salarial até o final de 2016. Os atos ocorreram às 8h e às 13h em
frente à prefeitura. O município informou que, diante da crise
financeira, não há condições de pagar o ganho real em novembro.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de
20 de outubro de 2015.
Mudança
antecipa pagamento do IPVA
Durante
a sessão de ontem, a Assembleia aprovou a modificações na cobrança
do Imposto sobre a Propriedade de Veículos (IPVA). A mudança, que
também compõe o pacote de ajuste fiscal proposto pelo Palácio
Piratini, define o prazo máximo para o pagamento do imposto como 30
de abril de cada ano, exceto para veículos importados.
Segundo a argumentação enviada pelo
Executivo, a alteração tem como objetivo proporcionar receita em
meses tradicionalmente de arrecadação fraca. A medida ainda garante
um desconto de 5% no valor anual do IPVA para aqueles proprietários
que não cometerem qualquer infração de trânsito no último
exercício fiscal; de 10%, caso não haja infração nos últimos
dois anos; e de 15%, no caso de não haver infração nos últimos
três anos.
A alteração reduz o desconto para
os bons motoristas. Pela legislação vigente, esses motoristas
recebiam 10% de desconto com um ano sem multas. “Esse projeto é um
desestímulo ao bom condutor, abandonando a lógica de criar um
trânsito mais seguro”, afirmou o deputado Adão Villaverde (PT).
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
23 de setembro de 2015.
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