domingo, 27 de dezembro de 2015

Indústria brasileira fica na lanterna mundial em produção no 3º trimestre


O Brasil está na lanterna da indústria global. A produção do setor registrou o pior desempenho no terceiro trimestre entre mais de 130 nações, que representam…
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Emenda pede recursos para a saúde pública

Frente parlamentar em Defesa da Saúde Pública solicita 12% do orçamento para a saúde pública


A Frente Gaúcha em Defesa da Saúde Pública protocolou, ontem, na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, uma emenda de iniciativa popular formulada para garantir recursos para a saúde. O texto assinado pela Famurs, Associação Gaúcha Municipalista (AGM), Federação dos Trabalhadores em Saúde e Sindicato dos Enfermeiros do RS (Sergs), assegura 12% exclusivos para a saúde no orçamento de 2016. Se aprovada, a saúde terá acréscimo de R$ 770 milhões na comparação com o orçamento deste ano.
O deputado Tarcísio Zimmermann (PT), que integra a Frente, disse que é preocupação do grupo as dificuldades que os municípios enfrentam para manter os programas de assistência básica. “Sabemos que as prefeituras lutam para complementar os recursos que tem faltado para os hospitais”, destacou.


Fonte: Correio do Povo, página 20 de 29 de outubro de 2015.



Emergência no limite: setor onde o paciente será estabilizado

Barulho, movimentação constante e procedimentos rápidos marcam cotidiano da Emergência do Hospital de Clínicas


São 15h de uma terça-feira e ultrapassar as portas de uma das maiores emergências hospitalares públicas do Estado, neste caso do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), é como adentrar em um mundo paralelo à ralidade cotidiana. A agitação é intensa e constante de profissionais e de pacientes. Os telefones tocam ao mesmo tempo em vários lugares, e o som não são poucas vezes é abalado pelos ruídos emitidos pleos equipamentos que monitoram os pacientes. E não teria para menos. No espaço em que oficialmente há 41 leitos, o número de pacientes dificilmente é inferior ao triplo da capacidade.
Na tarde da última terça-feira, para esses leitos, existiam 132 enfermos em atendimento. Algumas características se assemelham entre a maior parte. São idosos e com doenças associativas, como diabetes e hipertensão, o que torna a atenção mais cuidadosa. Mas como acomodá-los se não há leitos suficientes? Como atendê-los em um espaço de tempo tão curto e em condições tão limitadas?
Esses são alguns desafios que fazem parte da rotina dos médicos que ali atuam. Parte deles especializados ou residentes em Emergencista. O termo ainda é pouco conhecido, mas é a base para manter o coração da emergência e de muitos pacientes pulsando. “É uma formação nova e que busca ter alguém pronto para receber o paciente e estabilizá-lo, tanto nas questões de trauma como clínica. E que além da habilidade do atendimento, porque eu não posso só estar vendo um paciente, mas estou cuidando de 10 ou 15 ao mesmo tempo”, explica o médico emergencista Márcio Rodrigues, que atua há oito no HCPA.
E não é necessário muito tempo para compreender essa realidade. Os pacientes que ali entram precisam ser estabilizados, o que exige dos profissionais rapidez. Por vezes é preciso fazer a “escolha de Sofia” - expressão que invoca a imposição de se tomar uma decisão difícil sob pressão e enorme sacrifício pessoal, como a história de Sofia, uma polonesa que, sob acusação de contrabando, é presa com um casal de filhos no campo de concentração de Auschwitz durante a II Guerra. Ela tinha opção de salvar apenas uma das crianças da execução, ou ambas morreria, obrigando-a à terrível decisão.
Por vezes, é um drama decidir quem é prioridade. Ali, entre os pacientes e as necessidades, não há tempo de críticas sobre os problemas, falta de recursos ou de tempo, porque o foco é salvar vidas. “e é essa a importância do trabalho”, destaca.
Sobre a superlotação, as justificativas são variadas, mas não simples. Existem os pacientes que poderiam recorrer a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), mas pela dificuldade para conseguir uma consulta, buscam a emergência. Há aqueles em nível tão grave que necessitam de internação hospitalar.. Para eles, a passagem pode ser mais loga do que a precista. Em média no Brasil, um paciente fica de 12 a 24 horas na emergência hospitalar. Pela ausência de leitos, ficam em média quatro dias na alado HCPA. O médico Daniel Fontana Pedrollo atua como no Clínicas e no Hospital de Pronto Socorro. Mesmo diante de tantas dificuldades, não imagina atuas em outras áreas.


O problema não é a Emergência do Clínicas estar lotada, mas todo o hospital enfrentar o mesmo problema.”
Daniel Fontana Pedrollo
Médico


Aqui o paciente tem um médico, mas é um profissional que ele não escolhe. É o que está na hora que ele precisar.”
Márcio Rodrigues
Médico


Fonte: Correio do Povo, página 10 de 18 de outubro de 2015.



Emergência nos EUA devido a incêndios


Sacramento – Mais de 5,5 mil bombeiros foram mobilizados para combater dois grandes incêndios no estado americano da Califórnia, que decretou no domingo estado de emergência. Segundo as autoridades, milhares de pessoas deixaram suas casas e estão desalojadas em abrigos da Cruz Vermelha. Carca de 6,4 mil residências estão ameaçadas pelas chamas. Ontem, todas as escolas continuaram em dois condados, e o tráfego foi interrompido em várias estradas Desde o início do ano, mais de 36 mil quilômetros quadrados foram consumidos pelo fogo nos EUA.


Fonte: Correio do Povo, página 8 de 15 de setembro de 2015.

Emissão de licenças é facilitada


A Metroplan busca agilizar a emissão de licenças de fretamento, desburocratizando o processo. Anteriormente, a fundação exigia 22 documentos para a emissão de licença e, a partir do dia 5 de novembro, será exigida a apresentação de apenas 14, o que representa uma queda de 40% da documentação obrigatória. Com as mudanças permitidas por novas resoluções, o registro de fretamento poderá ser emitido no mesmo dia do pedido. Para isso, analistas farão a verificação da documentação no horário agendado para o pedido da emissão. Antes, era estipulado um prazo para esse serviço. “Havia uma queixa pela dificuldade de fazer o registro”, afirmou o diretor-superintendente da Metroplan, Pedro Bisch Neto.
Outro objetivo a partir da desburocratização é estimular a regularização do setor. Entre os documentos dispensados estão a Certidão Negativa de Débito. Atualmente, são 2.378 veículos cadastrados no fretamento. Até abril eram 1.764 veículos. Cerca de 200 mil pessoas são transportadas por dia nesse modelo.


Fonte: Correio do Povo, página 10 de 22 de outubro de 2015.

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