terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Galvão e Casagrande viram PIADA após erros em transmissão




Combate ao mosquito da dengue no Ceará mobilizará 18 mil agentes de endemias


Mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão dos vírus da dengue, febre chikungunya e Zika
Plano  de  combate  ao  Aedes aegypti  prevê aplicação de  3  toneladas  de  larvicida e uso  de pulverizadores portáteis e 33 carros fumacê  Arquivo/Agência Brasil
Um trabalho feito de casa em casa por 18 mil agentes de endemias é o principal ponto do Plano Estadual de Enfrentamento ao Aedes aegypti, lançado hoje (21) em Fortaleza, com o objetivo de combater o mosquito vetor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika no Ceará. O plano prevê também a participação de militares do Exército na instalação de telas protetoras em caixas d'água.
A ação é uma resposta ao número expressivo de casos de dengue e de microcefalia no Ceará. O último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde mostra que o estado tem 103.296 casos suspeitos de dengue – número 152% maior, se comparado com o total registrado no mesmo período do ano passado. Dos casos suspeitos, 54.582 foram confirmados.
No que se refere à microcefalia (doença que afeta o desenvolvimento do cérebro de bebês e que está associada à infecção pelo vírus Zika), o estado aparece com 128 casos suspeitos, dos quais apenas um foi confirmado.
Para a ação nas casas, o governo cearense distribuiu 3 toneladas de larvicida que serão aplicados nos 184 municípios do estado. Serão usados também 250 pulverizadores portáteis e 33 carros fumacê (veículos que passam nas ruas lançando fumaça com inseticida).
As atividades de combate ao mosquito Aedes aegypti serão coordenadas por um grupo gestor formado por órgãos e secretarias do governo do estado e militares do Exército.


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