terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Eva teria sido feita do "osso do pênis" de Adão, diz especialista

Segundo o estudioso, a palavra hebraica "tsela", que está no livro sagrado dos católicos, não teve a tradução correta

Foto: Wikimedia/Reprodução
CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR|POR CORREIO BRAZILIENSE









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Paulinho da força vira réu no STF por desvios


Deputado é suspeito de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha


O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu ontem ação penal para investigar o deputado federal Paulinho Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, por desvio de dinheiro no do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o Ministério Público Federal, há indícios de que ele cometeu crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e contra o sistema financeiro. A denúncia fi recebida pela Segunda Turma do tribunal, por unanimidade.
As suspeitas sobre Paulinho vieram à tona a partir da Operação Santa Tereza, da Polícia Federal (PF), em 2007. Segundo a denúncia, foi desviado dinheiro de três financiamentos feitos pelo BNDES: um no valor de R$ 130 milhões para obras da prefeitura de Praia Grande, em São Paulo, e dois para a expansão e melhorias na rede de lojas Marisa, de R$ 220 milhões. Nos três contratos, os desvios ultrapassariam R$ 2 milhões.
O dinheiro era dividido entre os integrantes da suposta quadrilha. Também teriam sido beneficiados o então prefeito de Praia Grande, Alberto Mourão (PSDB), João Pedro de Moura, assessor de Paulinho, Marcos Mantovani, dono de uma empresa de consultoria, e o advogado Ricardo Tosto, ex-conselheiro do BNDES. Eles são investigados perante a Justiça Federal em São Paulo, por não terem direito a foro privilegiado.
Segundo a PF, a mulher do deputado, Elza Pereira, teria permitido o uso da conta bancária da ONG Meu Guri, presidida por ela, para ocultar parte dos valores desviados do BNDES. “Os fatos foram bem delineados na denúncia (…) A situação estampada nos autos merece ser melhor esclarecida, mediante o recebimento da denúncia”, afirmou o subprocurador da República Paulo Gonet. O advogado de Paulinho, Marcelo Leal, disse que o deputado não teve participação nos desvios. “O objeto dessa investigação deveria ser o tráfico de influência no qual o Paulinho da Força foi envolvido. Com a ação penal aberta, será iniciada a fase de produção de provas e de depoimentos de testemunhas.

Fonte: Correio do Povo, página 3 de 9 de setembro de 2015.









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