Vítima disse que preferia "levar tiro na cabeça" mas foi ignorada por carrascos; grupo proíbe homossexualidade
Dois homens declarados homossexuais foram vítimas de mais uma das atrocidades cometidas pelo grupo Estado Islâmico. Na cidade síria de Palmira, um homem de 32 anos chamado Hawas Mallah e um de 21 anos chamado Mohammed Salameh foram condenados à morte pela opção sexual. Questionado se estava feliz com sua sentença, Hawas Mallah teria dito que preferiria “levar um tiro na cabeça” e foi atirado mesmo assim, de acordo com o site britânico DailyMail.
O Estado Islâmico proíbe a homossexualidade nos territórios que controla e as penas incluem tortura e execuções.
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