sábado, 26 de dezembro de 2015

Enteada de Eduardo Cunha posta provocação na web: "Te vejo em Cuba"

Cunha negou que vá passar o réveillon em Cuba com a família

CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR|POR CORREIO BRAZILIENSE


O negócio está grave mesmo!



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Posted by Reynold Romão on Domingo, 20 de dezembro de 2015






O melhor de todos.
Posted by Reynold Romão on Sábado, 26 de dezembro de 2015



Construção civil desacelerada


A construção civil é um segmento muito importante da economia por ser, muitas vezes, a porta de entrada para o mercado de trabalho e como uma alternativa laboral efetiva para trabalhadores que não detenham uma capacitação profissional elevada. Isso a torna um setor estratégico que deve ser tratado com especial deferência, tanto pelos governantes como pelo setor privado, pois é dele que advém a renda de muitas famílias, garantindo também um incremento de consumidores num mercado que precisa se expandir.
Em face dessa importância para o panorama econômico, inclusive considerando-se o déficit de milhões de moradias no país, torna-se motivo de preocupação a notícia de que foi registrado um recuo de 16,8% no comércio de material de construção. A comparação é feita com o mesmo mês do ano passado. Em relação a agosto, o recuo foi de 2,3%. No acumulado desde janeiro, a retração chegou a 11,4% e, nos últimos 12 meses, a 10,2%. Os dados são oriundos de um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
Para transpor essa realidade setorial, que penaliza os setores mais carentes, é preciso que haja uma maior estabilização da economia para incentivar investimentos, bem como a retomada integral de programas como o Minha Casa Minha Vida. A qualidade do gasto público, menos onerações para as empresas, capacitação de mão de obra, maior oferta de crédito, aportes para a inovação são algumas das medidas que podem colaborar para que a construção civil volte a ter o desempenho positivo de antes.


Fonte: Correio do Povo, página 2, editorial da edição de 9 de outubro de 2015.


Contas de luz: sobrecarga para indústria


O presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor José Müller, vê como sobrecarga ao setor industrial o novo aumento autorizado pela Agência Nacional de energia Elétrica (Aneel) para a distribuidora da CEEE. O reajuste, de até 7,78%, vale a partir deste domingo. “O que as empresas podiam fazer dentro de casa fizeram, o aperto que tinham de dar já deram. Muitas indústrias estão trabalhando abaixo dos 50% de sua capacidade”, alerta.
Müller define o atual momento como a “tempestade perfeita”, devido ao ajuste fiscal federal aliado ao aumento de tributos estaduais, crise na economia nacional e falta de competitividade no mercado externo e entende como inevitáveis novas demissões nos próximos meses.


Fonte: Correio do Povo, página 4 de 25 de outubro de 215.


Contrato com a União: Câmara pede para TCU auditar dívida


O Tribunal de Contas da União (TCU) deve receber hoje ofício da Câmara dos Deputados para dar abertura ao processo de auditoria da dívida do Estado com a União. O requerimento do deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) foi aprovado ontem na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara.
Junto a do RS, a auditoria também será realizada sobre as dívidas do Paraná e de Minas Gerais. “Com o nosso movimento, deputados do Rio de Janeiro e Mato Grosso também devem pedir a análise do contrato da dívida. Podemos assim, criar um movimento nacional definitivo pela negociação da dívida”, aposta Goergen.
O parlamentar defende que o governador José Ivo Sartori (PMDB) também ingresse na Justiça solicitando a revisão dos valores. “Não podemos ficar na mão do governo para tratarmos politicamente desse contrato. Vamos para o campo jurídico para aliviar a situação do Estado”, declarou. Segundo ele, a renegociação do contrato da dívida seria alternativa ao aumento da carga tributária proposto por Sartori. “Está se discutindo muito a questão do aumento dos impostos, mas agora acho que a auditoria se tornar o foco, pois pode representar uma alternativa”, concluiu.




Fonte: Correio do Povo, página 4 de 10 de setembro de 2015.

Copom anuncia hoje a taxa básica de juros

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) está reunido desde ontem para decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic. A expectativa de instituições financeiras consultadas pelo BC é de manutenção do patamar de 14,25% ao ano, depois de sete altas seguidas. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. Se ficar no mesmo patamar, a autoridade monetária sinaliza que as elevações anteriores foram suficientes para provocar os efeitos esperados na economia.





Fonte: Correio do Povo, página 6 de 2 de setembro de 2015.

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