domingo, 27 de dezembro de 2015

Engenheiro é preso em aeroporto do Recife após se masturbar durante voo

O engenheiro disse que ficava muito ansioso e procurou uma forma de se distrair…
CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR|POR CORREIO BRAZILIENSE

EUA: tiros em centro de treinamento militar

Miami – Autoridades procuravam nesta terça-feira indivíduos não identificados que dispararam contra um centro militar onde soldados treinavam no Mississipi (Sudeste dos EUA), sem que tenham sido reportados feridos noticiou a imprensa local. Soldados que treinavam em Camp Shelby, perto de Hattiesburg, Mississipi, ouviram disparos pouco antes do meio-dia, efetuados a partir de um carro que trafegava em uma estrada vizinha ao centro militar, informou o Departamento Militar do estado. Não houve feridos, e o centro de treinamento está seguro, acrescentaram as autoridades.



Correio do Povo, página 9 de 5 de agosto de 2015.



EUA: trégua recorde de furacões intensos


Há exatos dez anos, em 28 de agosto de 2005, o furacão Katrina se aproximava da costa do Golfo do México nos Estados Unidos. No dia seguinte tocaria terra, dando início ao desastre que deixaria quase dois mil mortos na região. À época, o ano com um número altíssimo de furacões intensos foi interpretado como a nova “regra” no clima. Não foi! Os Estados Unidos têm a maior trégua de furacões significativos já registrada. A última vez que um furacão intenso (categorias 3 a 5 na escala Saffir-Simpson) tocou a terra no país foi em 24 de outubro de 2005 com a tempestade Wilma. São praticamente dez anos. Recorde desde o começo de registro de furacões em 1851. Até então a maior trégua era entre 11/8/1860 e 8/9/1869. Furacões intensos chegaram a se formar neste período de 10 anos no Atlântico Norte, mas desviaram da costa norte-americana, o que experts dizem ter sido pura sorte. A tempestade Sandy espalhou mortes e destruição na costa Nordeste dos Estados Unidos em 2012, mas não era mais um furacão quando alcançou a região.


Fonte: Correio do Povo, coluna Tempo & Clima, página 19 de 28 de agosto de 2015.



Estratégia escancarada, por Taline Oppitz


O governo foi forçado a recuar por não conseguir acordo de líderes necessário à antecipação da votação de projetos que integram o ajuste fiscal. A intenção era a de garantir entendimento para viabilizar a análise em plenário, entre os dias 8 e 9, das propostas do Tribunal de Justiça de redução dos juros sobre os saques dos depósitos judiciais; do próprio Executivo, de ampliação do percentual das retiradas de 85% para 95% e de aumento do ICMS. Para viabilizar o acordo, são necessários dois terços dos líderes, ou seja, 37 votos, mas sem a recusa de três bancadas, o que deixou o Executivo encurralado. Psol, PT e PCdoB foram procurados ontem, mas negaram o entendimento devido à vinculação na chamada “venda casada”, feita pelo governo, dos projetos dos depósitos ao de elevação de ICMS. Em função do cenário, as propostas relativas aos depósitos judiciais, que aprovadas, permitiram a quitação das parcelas dos salários atrasados dos servidores, serão enviadas ao Legislativo provavelmente amanhã. O Executivo continuará tentando convencer a oposição, mas caso insista na tática de votar as matérias dos depósitos que poderiam ser aprovadas por unanimidade na próxima semana, junto com a de elevação de imposto, que tranca a pauta em plenário apenas dia 22 – para reduzir a margem da derrota -, colocará o próprio discurso em xeque. Interlocutores do Piratini, como o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, podem negar publicamente, mas os movimentos deixam a cada dia mais evidente a estratégia política, de pressionar parlamentares a aprovarem o aumento de alíquotas, ao invés de priorizar os vencimentos – e a dignidade – do funcionalismo público.


Em busca de certeza matemática

O governo pode insistir na tentativa de acordo de líderes, mas partidos da oposição não irão recuar da negativa. Com o cenário, jpa começa a ser cogitada por integrantes do Executivo, ainda que timidamente, a votação antecipada apenas dos projetos referentes aos depósitos judiciais. Com um detalhe: a iniciativa apenas será colocada em prática se for constatada pelo Piratini a certeza matemática de que o aumento de ICMS será aprovado posteriormente.

O reforço nos cofres municipais

Como antecipado pela coluna, o Executivo aposta alto na pressão de prefeitos para convencer deputados a aprovarem a elevação de ICMS. Caso o projeto passe, os municípios terão reforço de R$ 764 milhões por ano. Levantamento prévio indica que 72 municípios teriam incremento superior a R$ 2 milhões anuais na arrecadação. Destes, 49 receberiam mais de R$ 3 milhões. Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Rio Grande, Triunfo, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Santa Cruz do Sul, Pelotas, Bento Gonçalves, São Leopoldo, Santa Maria, Cachoeirinha e Guaíba são os 15 municípios que receberiam mais recursos, sendo R$ 75,5 milhões para a Capital e R$ 7,6 milhões para Guaíba. O projeto do ICMS será pauta de assembleia geral da Famurs, hoje, na Expointer.


Mello assume papel de mediador

Relator no STF da ação cautelar do governo gaúcho, que visa impedir o bloqueio das contas devido ao atraso no pagamento de parcelas da dívida, o ministro Marco Aurélio Mello, segundo relatos, foi receptivo e assumiu papel de mediador entre o governador José Ivo Sartori e demais representante do Estado e o ministro da Controladoria-Geral da União Luís Inácio Adams.

Apartes

Na assembleia da Famurs, hoje, será apresentado o projeto “RS 2030”, que terá como coordenador-geral o prefeito de Canoas, Jairo Jorge. A intenção é liderar debate sobre o futuro do Estado. Serão quatro ciclos, o primeiro sobre a busca das perspectivas regionais, com dez encontros no Interior, começando por Bagé, dia 8.

O presidente da Frente Parlamentar Pró-Energia Eólica, Frederico Antunes, e o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, representaram a Assembleia e o governo gaúcho no Brazil WindPower 2015, maior evento sobre a energia eólica da América Latina, no Rio de Janeiro. Os dois participaram de 14 encontros com potenciais investidores no Estado.

Integrantes da bancada federal gaúcha, coordenada por Giovani Cherini, saíram esperançosos de reunião no Ministério da Educação, de que será possível reverter a desclassificação da Unijuí e da Unisinos da etapa final para oferta do curso de Medicina. A decisão é aguardada para o dia 22.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 3 de setembro de 2015.

Explosão destrói prédio no Rio de Janeiro

Acidente fez construção ruir. Não houve mortos, mas oito pessoas ficaram feridas


Uma forte explosão em um prédio de dois andares na rua São Luiz Gonzaga, em São Cristóvão, na zona Norte do Rio, atingiu um restaurante, uma pizzaria, uma farmácia e 11 quitinetes, situados em uma vila no fundo do prédio. Após a explosão, o prédio desabou. Os bombeiros retiraram oito pessoas dos escombros, entre elas uma criança. Todas foram levadas para o hospital Municipal Souza Aguiar, na área central da cidade. Uma das vítimas já foi liberada. O prédio também incendiou. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, disse que “as cenas são impressionantes”, devido à grande quantidade de ferro retorcido com o impacto da explosão, provocado pelo forte deslocamento de ar.
De acordo com o Corpo de Bombeiros fluminense, a explosão pode ter sido provocada por vazamento de gás, devido a botijões instalados no local. O impacto da explosão foi tão forte que pôde ser ouvido a mais de 2 quilômetros de distância, no bairro vizinho de Benfica. Portas de lojas ficaram destruídas, janelas de prédios da vinhança tiveram vidros estilhaçados e janelas de alumínio tiveram a estrutura retorcida.
A Prefeitura do Rio, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego, interditou o trânsito em toda a região de São Cristóvão. A área ficou sem luz e escolas públicas não funcionaram no turno da manhã. As equipes de resgate usaram cães farejadores tentar localizar vítimas do desabamento, que estejam soterradas. As lojas em frente ao local também foram atingidas. Nesta terça-feira é feriado no Rio. É comemorado o Dia do Comerciário.
Segundo moradores da região, o restaurante que funcionava no prédio passou por pequena reforma recentemente. O prefeito Eduardo Paes disse que foi informado pela Companhia de Gás do Rio que o prédio não é abastecido por gás de rua, o que indica que o local tinha botijões. “É mais provável que seja uma explosão de gás, mas a gente precisa levantar isso com calma”, comentou. Paes acrescentou a prefeitura ajudar as vítimas da explosão. “Equipes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social já estão no local para prestar qualquer auxílio. Vamos aguardar para verificar quais são as reais necessidades das vítimas.”



Fonte: Correio do Povo, página 17 de 20 de outubro de 2015.

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