terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Conversas de celular mostram Dirceu discutindo ministérios de Dilma em 2014


Diálogos encontrados no celular do ex-ministro da Casa Civil condenado no…
POLITICA.ESTADAO.COM.BR|POR ESTADÃO

Para centrais, é preciso 'encontrar caminhos'


Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores do RS (CUT/RS), Claudir Nespolo, o governo do Estado precisa reagir e encontrar outros caminhos para enfrentar a crise. “Apontamos caminhos. Só que o governador José Ivo Sartori precisa escutar os trabalhadores. Com este manifesto queremos estabelecer o diálogo com o governo, mas também com a sociedade. Agora é preciso coragem para promover as mudanças”, destacou ele. Neste ponto, o presidente da Central afirmou a importância das medidas, que tentam conter o que chamou de “sangria” na arrecadação. “O volume de perdas na arrecadação com a sonegação e o contrabando é muito grande”, enfatizou.
Nespolo considerou no mínimo “simbólico” o fato de as propostas serem divulgadas junto com o anúncio do parcelamento dos salários dos servidores e junto com as paralisações dos trabalhadores: “Não podemos ficar neutros diante dessa situação. O colapso do governo do Estado atinge toda a sociedade”.
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil no RS (CUT/RS), Guimar Vidor, assinalou que a crise financeira do Estado não é novidade e vem se arrastando há mais de 40 anos. “A diferença é como reagir. Ser propositivo e buscar apoio da sociedade para as mudanças necessárias”, observou. As mudanças as quais o dirigente se refere, porém, não envolvem iniciativas como a privatização e o aumento de impostos. “Privatizar é jogar fora o patrimônio público. E aumentar impostos não vai adiantar se não houver um combate efetivo à sonegação. Enquanto isso, os serviços públicos só pioram e a sociedade é a prejudicada”, finalizou o dirigente.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 1º de setembro de 2015.

Parabéns, Colégio Tiradentes da Brigada Militar!, por Paulo Roberto Mendes Rodrigues

Ontem, o site do Correio do Povo divulgou o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao todo, 1.129 escolas do Estado foram avaliadas, entre públicas e privadas.
Porém, o que devemos comemorar com orgulho é que a Brigada Militar, além de prover a segurança dos gaúchos, também tem a altiva responsabilidade de dirigir sete escolas públicas, todas denominadas Tiradentes cujo maior relevo são os resultados pedagógicos. Neste ponto, destaca-se a de Ijuí, que obteve o 12º lugar entre todas as escolas públicas e privadas do Estado e a 348ª posição do ranking nacional, e mais, muito importante: conquistou o primeiro lugar dentre as escolas estaduais, atingindo 631,94 pontos na média das provas objetivas e 710,00na redação.
Ainda, a escola, criada pelo decreto estadual nº46.551/2009, é apenas uma criança pois exatamente no dia de hoje, 6 de agosto, está completando seu sexto ano de existência, competindo valentemente com as escolas tradicionais e centenárias.
Mas a Escola Tiradentes de Ijuí, merecedora dos melhores elogios, não é caso isolado. Também é preciso registrar o ranking estadual das demais Escolas Tiradentes da Brigada Militar, entre elas a de Porto Alegre (16), Santa Maria (56), Pelotas (113), Passo Fundo (138), São Gabriel (177) e Santo Ângelo (188).
Por certo, quando estas escolas diferenciadas foram implementadas, já sabíamos que os resultados viriam em curto prazo, pois, a exemplo da Brigada Militar, que é referência nacional no exercício de polícia ostensiva, a busca pela excelência é, e sempre será, o principal objetivo a ser alcançado.
Cumprimentos a toda a comunidade escolar dos Colégios Tiradentes.

Coronel e ex-comandante-geral da Brigada Militar


Fonte: Correio do Povo, edição de 6 de agosto de 2015, página 2.




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Patrocínio em escolas é aprovado

Com 36 votos favoráveis, 12 contrários, e uma emenda, a Assembleia aprovou ontem o projeto do Executivo que institui o programa “Escola Melhor: Sociedade Melhor”. A lei permite que pessoas físicas e jurídicas patrocinem benfeitorias nas escolas públicas e usem o feito como publicidade institucional em peças de comunicação. A emenda, da CCJ, proíbe intromissão do doador na gestão escolar.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 26 de agosto de 2015.





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