De: Libertroll
Dois
milhões iniciam peregrinação a Meca
Meca
– Mais de 2 milhões de
muçulmanos começaram ontem a se reunir para sua peregrinação
anual a Meca, na Arábia Saudita, em um contexto de tensão no
Oriente Médio e de luto após a morte de 107 pessoas pelo
desabamento de uma grua no dia 11 de setembro. No incidente ocorrido
na principal mesquita de Meca, mais de 400 ficaram feridas. Fiéis
partem de todo o mundo para acompanhar o ritual do Hajj,
que
se inicia oficialmente terça-feira.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de
19 de setembro de 2015.
Doença provoca alerta em São
Borja (RS)
Em
ano de chuvas acima da média, a Secretaria da Saúde de São Borja
está reforçando alerta em relação à prevenção da leishmaniose.
Na cidade, foram registrados nove casos em humanos em 2009 e 2010,
com um óbito; outras quatro pessoas doentes foram notificadas em
2014 e uma este ano. A situação é dada como sob controle, mas o
aumento das temperaturas, associado às chuvas, elevam a chance de
proliferação do mosquito transmissor da doença.
O secretário da Saúde, Moacir
Auzani, pede que os pátios sejam mantidos limpos, porque isso ajuda
a prevenir, além da leishmaniose, a dengue. Ressalta que a
Vigilância Sanitária reforçará sua atuação, mas a participação
da população se faz indispensável. O médico Volnei Pires, da
Saúde municipal, informa que, desde 2009, 7 mil cães tiveram
material coletado para exame e 2,3 mil foram diagnosticados com
leishmaniose e sacrificados. Lembra que a eutanásia dos cães é o
único procedimento possível, segundo o Ministério da Saúde.
Fonte: Correio do Povo, página 13 de
28 de outubro de 2015.
Doações
ainda geram polêmica
A
decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucional
o financiamento de campanhas eleitorais por pessoas jurídicas, pode
não ser o fim definitivo do assunto. Para juristas, a edição de
emenda constitucional, ou mesmo de nova lei que autorize as doações,
passaria valer, a partir de sua aprovação, até que o STF fosse
novamente provocado para julgar o tema.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de
20 de setembro de 2015.
Doleiro complica vida de deputado
As revelações da Operação Lava
Jato enterram de vez as tentativas do presidente da Câmara, Eduardo
Cunha (PMDB), de se desvincular do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, uma
sombra na trajetória do parlamentar desde 2005. De acordo com o
delator Júlio Camargo, consultor da empreiteira asiática Toyo
Setal, Funaro foi um dos passageiros, no ano passado, de voos em
táxi-aereo faturados como parte do pagamento de propina a Cunha. Num
dos voos, Funaro e Cunha viajaram juntos. Investigados pela
Procuradoria-Geral da República, os voos-propina teriam sido pagos
por Camargo para saldar dívida residual de R$ 500 mil, a que Cunha
julgava ter direito pela variação cambial do suborno.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de
19 de outubro de 2015.
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