A presidanta dilmanta (rima rica ...) participou, semana passada, em Quito – Equador – na condição de presidente da República Federativa do Brasil, de uma reunião da UNASUL, organismo multinacional que congrega países da américa latrina e de cuja criação o Brasil foi signatário sem a necessária autorização prévia e o obrigatório referendo do Congresso Nacional.
Na reunião realizada na sede da UNASUL, em Quito, dilmanta deu seu voto, selando a unanimidade dos “delegados”, à aprovação de várias ações visando à concretização do propósito número um da UNASUL, a criação da URSAL – União das Repúblicas Socialistas da América Latina (é bom lembrar que se trata de uma réplica latrino americana da URSS, de triste lembrança).
Tanto durante a campanha eleitoral do 1º. mandato quanto da campanha eleitoral do 2º. mandato a futura presidanta, que, como terrorista de codinome Stela participou da luta armada, nos anos 70, visando à implantação do comunismo no Brasil fez qualquer referência ao seu desiderato – antigo ideal - de criar um Estado supranacional regido, politicamente, por princípios doutrinários marxistas-leninistas de que o Brasil tornar-se-ia integrante perdendo, por via de consequência, sua identidade nacional. Ou seja, tornar-se-ia, como acaba de se tornar, um satélite da URSAL, cuja presidência deverá caber ao “general da banda de cuba” Raul Castro.
O que falta para a presidanta ser denunciada, ao Congresso Nacional por crime de alta traição à pátria ?
O que falta para que as FF AA brasileiras intervenham nesse processo face à iminente ameaça à soberania nacional ?
*Fernando Batalha, via Grupo Resistência Democrática.
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