segunda-feira, 23 de novembro de 2015

O maldito e nefasto Judiciário brasileiro, por Lúcio Machado Borges*

Não vejo ninguém tocar neste assunto, mas está na hora de acabarmos com os privilégios deste judiciário podre que domina este país e que não faz nada em prol do povo brasileiro que sustenta esta “cambada”. Eles tem tudo: dinheiro, pode, status e assim por diante. Ele recebem auxílio- moradia, auxílio- alimentação, auxílio-transporte, além de outras benesses, enquanto o povo brasileiro não tem acesso a saúde ,educação, segurança, saneamento, básico. Quem sustenta esta turma é o povo brasileiro, tão sofrido. Para nós, fica apenas esta pesada conta para pagar e sustentar esta gente que é nefasta ao povo brasileiro.
Vejam que em São Paulo, a justiça mandou soltar um traficante que foi preso com mais de 2 toneladas de cocaína, porque segundo um magistrado daquele estado, faltava provas suficientes para deixá-lo preso.
O nosso judiciário tem muito tempo de “descanso”. Podemos colocar aí na conta pelo menos, dois meses de “recesso”, mas um mês de férias, além dos feriados do judiciário, como o Dia do Advogado (11 de agosto), os feriados normais do calendário brasileiro, etc. Se somarmos ainda o sábado e domingo, eles ficam mais de seis meses por ano sem trabalhar. É muita coisa para quem pouco faz pelo povo brasileiro. Estou pensando em fazer uma petição pública e enviar ao Congresso Nacional para rever estes privilégios, já que na minha opinião, isto é uma vergonha!
Interessante é que nesta semana o STF aprovou um aumento para eles no mesmo dia em que isso foi proposto, mas se você, amigo leitor, tiver alguma ação na Justiça, esta ação leva no mínimo, cinco anos para que você consiga receber. A relação custo-benefício não vale! Se eles querem ganhar bem, precisam trabalhar! O povo brasileiro precisa se unir para acabar contra estes marajás que pouco fazem de bom em prol do povo brasileiro, que está tão sofrido e que nos dias de hoje já não tem mais acesso nem a serviços básicos como saúde, educação e segurança.


*Editor do site RS Notícias


Artigo escrito no dia 15 de agosto de 2015

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