Luis Manuel Siaz foi morto em um comício na Venezuela
Segundo presidente da Venezuela, as investigações do caso já começaram | Foto: Federico Parra / AFP / CP
O presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira que o assassinato do político opositor Luis Manuel Siaz durante um comício ocorreu devido a um ajuste de contas entre membros de bandos rivais. "Ontem à noite houve um incidente lamentável em Guárico. Transmito minhas condolências à família do falecido. As investigações começaram, o ministro do Interior já tem elementos que aponta para um ajuste de contas entre bandos rivais", afirmou Maduro.
O porta-voz da Ação Democrática, Henry Ramos Allup, responsabilizou o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv, o partido do governo) e supostos aliados do presidente Nicolás Maduro pelo crime e por outros ataques a membros da oposição ocorridos em menos de 48 horas na Venezuela. O país está em campanha eleitoral para as eleições parlamentares de 6 de dezembro.
No momento em que foi assassinado, Siaz estava em um palanque ao lado de Lilian Tintori, mulher de Lepoldo López, o líder do partido oposicionista Vontade Popular (VP). López foi condenado em setembro a quase 14 anos de prisão por incitamento público, associação criminosa, danos à propriedade e incêndio, após violência registrada no fim de um protesto em fevereiro de 2014.
O porta-voz da Ação Democrática, Henry Ramos Allup, responsabilizou o Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv, o partido do governo) e supostos aliados do presidente Nicolás Maduro pelo crime e por outros ataques a membros da oposição ocorridos em menos de 48 horas na Venezuela. O país está em campanha eleitoral para as eleições parlamentares de 6 de dezembro.
No momento em que foi assassinado, Siaz estava em um palanque ao lado de Lilian Tintori, mulher de Lepoldo López, o líder do partido oposicionista Vontade Popular (VP). López foi condenado em setembro a quase 14 anos de prisão por incitamento público, associação criminosa, danos à propriedade e incêndio, após violência registrada no fim de um protesto em fevereiro de 2014.
AFP e Correio do Povo
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