A
fabricação do vinho teve origem nas antigas civilizações do
Oriente. Ganhou força com a expansão da dominação grega, iniciada
mil anos antes de Cristo. Os vinhos da Grécia, hoje sem grande
tradição, forma enaltecidos e documentados por seus poetas. Os
romanos possuíam tudo o que era necessário para envelhecer o vinho.
Não se limitavam, como os gregos, às ânforas de barro (embora as
utilizassem também), pois tinham barris e garrafas.
Quando
os romanos se retiraram do que hoje é a França, no século V,
haviam deixado os fundamentos técnicos empregados atualmente nos
melhores vinhedos.
A
primeira referência a um porre foi feita no Antigo Testamento: Noé
“plantou uma vinha, bebeu o vinho e ficou embriagado”. O vinho do
Porto nasceu durante uma viagem de estudo de dois jovens ingleses,
filhos de um rico comerciante, em 1678. Eles resolveram jantar num
bar em Lamengo, Portugal, perto do Rio Douro. Ficaram maravilhados
com um vinho doce que experimentaram ali.
Depois
de alguns copos, conseguiram arrancar o segredo do dono do bar. Ele
acrescentava litros de brandy
ao vinho fermentado. Quando os
ingleses foram embora, levaram consigo várias garrafas e ainda
acrescentaram mais brandy, para conservar a bebida durante a viagem.
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