sábado, 21 de novembro de 2015

A greve é um direito do trabalhador, mas viver de greve é imoral, por Lúcio Machado Borges*

É interessante que a maioria da população brasileira não se dá conta de que os sindicatos não representam ninguém, apenas defendem seus próprios interesses.
Diigo isso porque já temos algumas greves que são clássicas e que acontecem praticamente todos os anos. Cito, por exemplo, aqui no Rio Grande do Sul, a greve dos servidores do Banrisul (Banco do Estado do Rio Grande do Sul), da UFRGS (Universidade do Rio Grande do Sul) e do magistério estadual.
Também não posso esquecer de citar a greve do INSS, que praticamente ocorre os anos.
Na verdade, eles não fazem greve. Eles tiram férias remuneradas de dois ou três meses, conforme o caso. Depois que acabam as greves, eles pleiteiam junto à Justiça ou aos governo estaduais, federais ou municipais, conforme o caso, o abono dos dias parados para poderem receber integralmente os seus vencimentos.
Isso é uma vergonha e infelizmente, no final, o povo brasileiro é que paga mais esta pesada conta.
O povo brasileiro deve acordar para isso Quem não trabalha, não pode receber pelos dias que ficou parado, sem trabalhar.
A greve é um direito de todo o trabalhador, mas viver de greve é imoral!


*Editor do site RS Notícias



Artigo escrito no dia 3 de outubro de 2015.

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