Oito correntes internas do PT enviaram à executiva petista documento defendendo que a sigla peça imediatamente ao Conselho de Ética da Câmara a abertura do processo para investigar as denúncias de corrupção contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB). Na terça-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que a sigla vai esperar o andamento da representação do PSol junto ao Conselho antes de se posicionar. Com o pedido, a esquerda petista espera enquadrar toda a bancada contra Cunha.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 16 de outubro de 2015.
PSDB não pedirá mais nova eleição
Depois da intervenção direta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para unificar o discurso do PSDB, a legenda que não defenderá mais a realização de novas eleições. A estratégia agora tem três pontos: insistir que a solução será pela Constituição, defender a “blindagem” do TSE e TCU, e defender a renúncia, sempre ressaltando que seria “gesto de grandeza”.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 19 de agosto de 2015.
PSDB, agora, diz que se afastará de Cunha
O PSDB informou ontem p presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que vai pedir sua renúncia do cargo caso surjam documentos que comprovem que ele possui contas na Suíça. A avaliação entre os tucanos é que a situação está ficando “insustentável” e já se cogita buscar uma “saída honrosa” para o peemedebista. Vários parlamentares da legenda já se manifestaram publicamente em defesa do afastamento do presidente da câmara.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 7 de outubro de 2015.
PSol quer suspender
O PSol ingressa hoje na Justiça com uma ação cautelar para suspender a licitação dos ônibus da Capital, até que haja julgamento definitivo da legalidade do processo. A bancada quer antecipar ao reajuste da tarifa já cogitado para 2016.
Fonte: Correio do Povo, página 14 de 25 de setembro de 2015.
PT acusa Aécio de 'caixa dois'
O PT entrou ontem com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para pedir investigação sobre supostas irregularidades nas contas da campanha eleitoral do senador Aécio Neves (PSDB-SP), candidato derrotado à Presidência da República em 2014. Por meio de análise própria dos dados financeiros entregues ao TSE por Aécio, o PT alega que há problemas fiscais em 78% dos recibos apresentados na prestação de contas. O PT pediu a rejeição das contas do candidato, ainda não julgadas, sob a relatoria da ministra Maria Theresa de Assis Moura. Segundo o PT, a contabilidade da campanha de Aécio fez lançamentos que não constam em extratos bancários, “com indício de caixa 2”m usou recursos do Fundo Partidário e fez gastos antes de abrir as contas para recebe recursos para a campanha.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 28 de outubro de 2015.
PT discute mudanças no programa
Para manter Genoíno, corrente majoritária defende incorporação de teses que repudiou durante anos.
Se as regras não estão sendo cumpridas, basta mudá-las. Assim irá proceder o PT, se for aceita a tese ma maior corrente, o campo majoritário, integrado pelo presidente Lula, pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e pelo presidente nacional do partido, José Genoíno. Depois de pregar durante anos a ruptura com o modelo econômico neoliberal, o grupo quer incorporar no programa do PT defesas do superávit primário, estabilidade econômica, ajuste fiscal e cumprimento dos contratos internacionais, propostas que rejeitava na oposição, mas que aplica no governo.
Essa mudança pragmática sustentará a candidatura de Genoíno à reeleição e servirá com base da tese de sua corrente, procedimento padrão nas disputas internas petistas. Paulo Ferreira, que integra a executiva nacional e faz parte do campo majoritário, explicou ontem que a intenção é ajustar a doutrina partidária à prática política. “A tese que apresentaremos considera os dois anos e meio de êxito do governo Lula na área econômica. Não temos motivos para negar isso. Alguns podem achar que é traição aos princípios do PT, mas, sempre que administramos estados e municípios, a primeira ação visa pôr as contas em dia exatamente como estamos fazendo com o Brasil”, argumentou. Segundo Ferreira, o rgor fiscal e a estabilidade econômica foram elementos que se permitiram realizar o projeto de desenvolvimento em curso. “A novidade desse processo reside em que está aplicando as mudanças: a esquerda e o PT. Não entendo como surpresa o campo majoritário ter assumido esses pressupostos em sua tese”, salientou,
Nos últimos três anos, o programa do PT vem sendo gradativamente descaracterizado. Em dezembro de 2001, ainda distante da Presidência, o partido aprovou, no encontro nacional realizado em Olinda, ruptura com o modelo econômico praticado pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Depois de três meses, o diretório passou a borracha no termo ruptura, flexibilizando um pouco mais seu programa. Decorridos outros três messes, em junho de 2002, a cúpula do PT cedeu ainda mais. Lançou a “Carta ao povo brasileiro”, admitindo alterações doutrinárias na área econômica como forma de acalmar investidores e empresários, já que era grande a tendência de o candidato Lula vencer as eleições presidenciais.
Ferreira observou que a defesa do campo majoritário é preliminar e passará por avaliação dias 9 e 10, em encontro nacional da corrente, no Rio. Para ficar incorporada ao programa do PT, Genuino precisa continuar no comando, e a tese, ser aceita pelo diretório que se definirá em setembro.
Pré-candidatos consideram tese um desastre
A possibilidade de mudanças no programa do PT surpreendeu lideranças ligadas a correntes de esquerda. Pré-candidatos à sucessão de José Genoíno no comando nacional, o deputado Raul Pont e Valter Pomar, que integra a executiva do partido, afirmaram ontem que tentarão impedir que essa intenção vire realidade. Pomar argumentou que, nos últimos meses, a cúpula do Palácio do Planalto e integrantes do campo majoritário vinham dando sinais de que pretendiam retorno às origens programáticas. “Nas reuniões do diretório, eles têm defendido que a política econômica em curso tornou-se algo necessário, mas não desejável”, disse. Segundo ele, caso estejam dispostos a flexibilizar a doutrina econômica, será um desastre para a esquerda brasileira.
Pomar observou que há ambiguidade no discurso dos principais líderes do PT e que mudar o programa ao menos daria nitidez ao debate interno. “Do ponto de vista político, essa postura do campo majoritário é útil porque define as posições, mas no mérito é ridícula”, avaliou. Para Pomar, mudar o pensamento petista representa equívoco brutal, por transformar vícios em virtudes. “Não acredito que a posição ganhe adesão até mesmo de todos os integrantes do campo majoritário. Vejo como um passo para transformá-lo em minoria no partido, colocando-o em posição bastante ingrata”, afirmou.
Pont ressaltou que a Carta ao Petistas, divulgada pelas correntes de esquerda, aponta na direção contrária à inclusão de pressupostos da macroeconomia no programa partidário. “Defendemos as nossas bandeiras históricas e a necessidade de pôr em prática reformas importantes”, disse. Segundo Pont, o governo Lula deveria explicar para a sociedade que não consegue realizar todos os projetos pela falta de maioria no Congresso Nacional, ao invés de concordar com a posição de adversários sem qualquer identidade programática. Para o deputado, as mudanças pretendidas pelo campo majoritário podem fortalecer a candidatura de oposição. “Duvido que a maioria dos filiados aceite esse tipo de mudança. Sei que muitas vezes não conseguimos fazer tudo o que desejamos no governo, mas abdicar do programa é um contra senso”, criticou. Acrescentou que irá combater as alterações: “Isso põe em risco o partido”.
Fonte: Correio do Povo, página 2 de 2 de abril de 2005.
PT faz ato em solidariedade a Lula
Mais de mil pessoas participaram ontem de ato em solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na frente do Instituto Lula, em São Paulo. Vestindo camisetas vermelhas do PT e da Central Única dos Trabalhadores, os manifestantes entoaram gritos de guerra em defesa do ex-presidente e da presidente Dilma Rousseff.
A bateria da escola de samba Acadêmicos do Brás animou a manifestação, que também teve sinalizadores com fumaça vermelha, a cor do PT. Lula não compareceu ao ato. Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, ele não foi convidado. 'Achamos que não tinha necessidade”, justificou.
Segundo o presidente do diretório paulista do PT, Emídio de Souza, o ato foi um desagravo a Lula. O instituto foi alvo de uma bomba caseira no dia 30 de junho. “Isso aqui não tem nenhum sentido de enfrentamento ao protesto da avenida Paulista. O ato pela defesa da democracia será no dia 20”, disse. Além das manifestações pró-Lula e Dilma, o ato de quinta-feira prevê uma jornada de debates sobre a democracia com a participação de sindicalistas, líderes de movimentos sociais e juristas contrários ao impeachment de Dilma.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 17 de agosto de 2015.
PT sobe o tom contra tese do impeachment
Sigla decidiu fazer enfrentamento direto contra movimento da oposição
O discurso de confronto direto adotado pela presidente Dilma Rousseff e pela cúpula do PT contra setores da oposição a favor do impeachment da petista será a tônica para tentar tirar o governo das cordas e constranger os adversários. Dilma seguiu o script traçado na última semana e pôs em prática um tom mais duro contra as ameaças de seu afastamento do Palácio do Planalto ao participar na semana passada da entrega de 700 casas do Programa Minha Casa Minha Vida, em Boa Vista, capital de Roraima. As declarações de Dilma ocorreram um dia após a petista convocar reunião com integrantes da coordenação política do governo, na quinta-feira, quando foi discutido “plano de ação” contra as investigações dos opositores.
Ontem, a presidente reuniu novamente, à noite, no Palácio da Alvorada, o “núcleo duro” do PT, o vice-presidente Michel Temer, articulador político do Planalto, o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB) e mais alguns ministros próximos à presidente. Tradicionalmente, reuniões como essa ocorrem às segundas-feiras, mas hoje a presidente não estará em Brasília, pois cumprirá duas agendas no Maranhão. Embora a presidente e a cúpula do PT tenham colocado em prática linha de ação de enfrentamento em relação ao impeachment, há aina grande preocupação com a condução das atividades no Congresso, onde lideranças da base aliada têm aplicado uma série de derrotas ao governo. Entre as preocupações de parte da coordenação política está a criação de pautas na área econômica que possam apontar uma caminho para a saída da atual crise.
Além do novo discurso, o governo aposta no Senado para barrar o avanço das propostas negativas que têm origem na Câmara dos Deputados. O Planalto acredita que o perfil dos senadores – mais velhos, experientes e, em muitos casos, ex-governadores – os torna mais sensíveis às consequências dessas matérias. Na noite da última quinta-feira, inclusive, Dilma pediu ajuda ao presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), para ajudar o Planalto a desarmar uma série de “bombas fiscais” em tramitação no Congresso.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 10 de agosto de 2015.
PTB-RS se aproxima da oposição
A bancada do PTB fez gesto de aproximação ao bloco de oposição ao governo de José Ivo Sartori (PMDB) – formada por PT, PSol e PCdoB – ao assinar, ontem, nota conjunta, na qual as bancadas se posicionam. No documento, os partidos atribuem ao governo a responsabilidade pelo dia tumultuado por protestos. Apesar de rumores sobre convites do Sartori, o PTB tem se mantido independente.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 16 de setembro de 2015.
Quadro de chuva e tempestades vai piorar
Choveu forte ontem na Serra com 50 a 70 mm nas regiões de Caxias e Veranópolis. Em Ausentes, a chuva bateu 100 mm. Temporais de granizo outra vez foram registrados, elevando o número de municípios com registro do fenômeno para mais de 130 na soma de quarta e ontem conforme apurou a MetSul. Porto Alegre teve granizo várias vezes ontem. Na hora em que caía granizo na Capital e cidades do Vale do Rio Pardo à tarde fazia quase 34ºC no Noroeste enquanto na Serra do Sudeste a temperatura era de 12ºC. Isso porque frente semiestacionária estava no Centro e no Nordeste do Estado entre o ar frio de Sul e massa de ar muito quente ao Norte. O fluxo de ar quente de Norte é o “combustível” pra informação de nuvens carregadas e tende a aumentar com o reforço da massa de ar quente no Sul do Brasil no fim de semana e na próxima semana. Por isso, o alerta para a intensificação da instabilidade nos próximos dias com volumes muitos altos de chuva e novos temporais de vento forte, raios e, principalmente, granizo.
Fonte: Correio do Povo, coluna Tempo & Clima, página 16 de 18 de setembro de 2015.
Quarta fase do ajuste chega à Assembleia, por Taline Oppitz
Será enviada hoje à tarde à Assembleia Legislativa a quarta fase do ajuste fiscal. Pelo menos três projetos irão constar deste novo pacote. O de aumento de alíquotas do ICMS; o de criação de um fundo de combate à pobreza, que receberia recursos com a elevação de impostos de TVs por assinatura, bebidas alcoólicas e cigarros; e espécie de Refis, com novas regras, visando à recuperação de parte de valores devidos por empresas ao Estado. A principal aposta do Executivo na tentativa de aprovar o reajuste de ICMS é a pressão de prefeitos de partidos aliados sobre os deputados. As articulações estão em andamento nos bastidores, já que a defesa não será realizada publicamente em função das eleições do ano que vem. Segundo estimativas da Secretaria da Fazenda, com o aumento da alíquota geral de 17% para 18%, além do reajuste de 25% para 30% para setores como o de energia elétrica, telecomunicações e combustíveis, será possível reforçar o Tesouro do Estado em 2016 em cerca de R$ 2 bilhões. Deste total, mais de R$ 700 milhões serão repassados aos municípios, que também enfrentam graves problemas financeiros, em transferências no caso de aprovação do projeto. As negociações com os prefeitos estão ocorrendo diretamente, sem a participação da Famurs, pois haveria resistências localizadas em integrantes da diretoria da entidade, comandada pelo prefeito petista Luiz Carlos Folador.
No fim do mês
O projeto de ampliação dos saques dos depósitos judiciais deve integrar a quinta fase do ajuste, com previsão de envio à Assembleia no fim do mês.
Fora dos planos
Em princípio, não está nos planos do governo limitar o tempo de vigência do reajuste de alíquotas do ICMS, como estão sugerindo alguns partidos aliados.
MPC pede auditoria urgente nas contas do RS
A representação do Ministério Público de Contas, solicitando ao Tribunal de Contas inspeção extraordinária nas finanças do Executivo deste ano, é o primeiro movimento oficial defendendo medida que, nos bastidores e em pronunciamentos públicos de representantes dos demais poderes órgãos é unanimidade: a necessidade, urgente, de que o Piratini ingresse judicialmente questionando sanções do governo federal pelo não pagamento de parcelas da dívida. A previsão é a de que o bloqueio se repetirá com a falta de quitação da parcela de agosto, causando mais prejuízos à população. Segundo o requerimento assinado pelo procurador-geral do MPC, Geraldo Da Camino, “descabe à União agir como credor privado, ignorando que os habitantes deste Estado são, antes de gaúchos, brasileiros e, como tal, protegidos pela mesma Constituição”.
Carta na manga
O governo ainda não iniciou mapeamento de posicionamentos em relação ao aumento de alíquotas do ICMS, internamente, mas já trabalha com a possibilidade de retorno de secretários que estão licenciados da Assembleia para garantir mais votos favoráveis à proposta, caso os suplentes sejam contrários.
Sem as contribuições
A crise das finanças está atingindo os sindicatos de servidores de outra forma, além dos atrasos nos salários. Não foram repassadas aos sindicatos, este mês, as contribuições de associados, descontadas em folha. Tradicionalmente, os repasses ocorreram entre os dias 3 e 15 de cada mês. Apenas no caso do Cpers deixaram de ser transferidos cerca de R$ 2 milhões.
Apartes
O encontro do governador José Ivo Sartori com a bancada federal gaúcha foi confirmado para amanhã, em um almoço, ao meio-dia, no Piratini.
O secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, a convite do presidente da Frente Parlamentar do Carvão Mineral, Valdeci Oliveira, irá integrar comitiva de lideranças da região Carbonífera que vai hoje a Brasília para audiência da Aneel. O objetivo da articulação é frear a ameaça de fechamento da Usina Termoelétrica de Charqueadas, que gera 2,5 mil empregos.
A Metroplan enviou nota à coluna sustentando a necessidade das contratações emergenciais aprovadas terça-feira pela Assembleia. Segundo o texto, com as aposentadorias nos governos Yeda e Tarso foi feita contratação emergencial, de até 70 funcionários, para evitar o colapso de atividades essenciais. A assessoria da Metroplan, informou ainda que, com a conclusão de contratos, foi necessária renovação de 20 cargos, número que acabou reduzido para 15, devido à determinação do corte de 25% nos cargos feitos pelo governo Sartori.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 20 de agosto de 2015.
Queda de avião dos EUA deixa 11 mortos
Washington – Um avião militar C-130J dos Estados Unidos caiu no Afeganistão, matando seis militares norte-americanos e os cinco civis que estava a bordo, segundo as autoridades. A queda ocorreu no Aeroporto Jalalabad, no Leste afegão, na madrugada desta sexta-feira. Em mensagem no Twitter, o Taleban afirmou que havia derrubado a aeronave. Segundo o major norte-americano Tony Wickman, porém, não havia sinais de um ataque inimigo tenha causado a queda. Ainda há cerca de 10 mil militares dos EUA no Afeganistão.
Fonte: Correio do Povo, página 7 de 3 de outubro de 2015.
Queda de guindaste mata mais de 100
Tragédia ocorreu na Grande Mesquita de Meca, na Arábia Saudita
Riade – Ao menos 107 pessoas morreram e 238 ficaram feridas nesta sexta-feira na queda de um guindaste sobre a Grande Mesquita de Meca, no Oeste da Arábia Saudita. Nas redes sociais circularam fotos que mostravam o pátio no qual caiu a parte superior de guindaste coberto de corpos ensanguentados. O porta-voz das mesquitas de Meca e Medina, Ahmed bin Mohamed al-Mansouri, citado pela agência SPA, informou que o acidente ocorreu às 17h10 min locais (11h10min em Brasília) “devido a ventos violentos e às fortes chuvas”. “Se não fosse pela ponte de Al-Tawaf, os feridos e os mortos teriam sido muitos mais”, afirmou um funcionário do local em referência a uma passarela que amorteceu a queda.
O governador da região, príncipe Khaled al-Faiçal semanas da peregrinação anual a Meca – que reúne fiéis muçulmanos de todo o mundo. O incidente ocorreu no dia mais movimentado, na sexta-feira, dia da oração para os muçulmanos, quando a Grande Mesquita de Meca, se enche de fiéis e peregrinos. A mesquita está rodeada há anos de diversos guindastes devido a uma enorme obra pública para ampliar sua área em 400 mil m², o que permitirá acolher até 2,2 milhões de pessoas.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 12 de setembro de 2015.
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