segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Está provado que o rodízio de Diego Aguirre não era o responsável pelo mau desempenho colorado, por Lúcio Machado Borges*

A maior parte da imprensa gaúcha vivia dizendo que o grande culpado pelo péssimo desempenho do Internacional no Campeonato Brasileiro e que a desclassificação vexatória na Copa Libertadores da América para o Tigres do México, era do rodízio que Diego Aguirre tinha implantado no Beira-Rio.
A imprensa gaúcha fez uma forte pressão na direção colorada e esta, achou melhor demitir o então técnico colorado Diego Aguirre porque o Inter tinha perdido a vontade de competir, em virtude do rodízio colorado.
Pois bem, o Inter mandou Diego Aguirre embora e trouxe para o seu lugar Angel Fuchs, que estava treinando o Figueirense de Santa Catarina.
Argel assumiu, aboliu o rodízio, mas os mesmos problemas continuam.
O Internacional continua tendo um desempenho muito fraco. Tanto isso é verdade que, na rodada anterior, tomou uma goleada de 3 a 0 do Figueirense em Santa Catarina e neste último sábado, perdeu para o São Paulo por 2 a 0, para o time reserva do Tricolor do Morumbi.
Agora, a imprensa gaúcha inventou que o problema do Internacional é a falta de ritmo. O problema agora é a preparação física que não está boa. Ora, estes jogadores fizeram a pré-temporada no início de 2015. Logo, este não é o problema. Estou sendo repetitivo, mas tenho que falar mais uma vez o Internacional não tem time e nem plantel! Quem inventou esta história que o Inter tem o melhor time e o melhor plantel do Brasil foi o marketing colorado. O objetivo deles era aumentar o número de sócios.
Enquanto a imprensa esportiva colorada gaúcha e a direção colorada não descerem do pedestal e calçarem a “sandalinha da humildade”, isso vai continuar acontecendo.
A relação custo-benefício não vale! É muito caro o plantel colorado pelo pouco futebol que ele apresenta em campo.
Está mais do que provado que o culpado pelo fracasso colorado não era o rodízio de Diego Aguirre.








*Editor do site RS Notícias



Artigo escrito no dia 7 de setembro de 2015.

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