A
Assembleia pode ter novamente uma longa sessão de votação esta
semana. São 21 projetos aptos a entrar em pauta. O destaque é que o
projeto do Executivo que reduz de 40 para sete salários mínimos o
limite de pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPV). A ordem
do dia, porém, só será conhecida após a reunião de líderes que
ocorre na manhã desta terça-feira.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
28 de setembro de 2015.
Alagoas faz proposta para atrair
Todeschini
São
fortes as chances de vir a ser instalado no estado de Alagoas o
projeto de R$ R$ 465 milhões do grupo Todeschini para duplicar sua
produção de móveis. A direção da empresa de Bento Gonçalves,
fundada há 76 anos, não confirma a informação. Há um mês, o
governador alagoano. Renan Filho, esteve em bento e convidou o
presidente do grupo gaúcho, João Farina Neto, para conhecer a área
para abrigar o projeto e a proposta oficial de incentivos.
Fonte: Correio do Povo, página 7 de 7
de outubro de 2015.
Alckmin
cobra ações de Dilma
O
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) sugeriu que o
governo federal precisa “agir rápido” para evitar o
descontentamento da população, em referência aos protestos do
último domingo. “O governo federal precisa agir rápido porque é
claríssimo o descontentamento da população com a crise econômica,
a crise política e a crise ética”, disse ele na manhã de ontem,
durante a inauguração de um call center em Guarulhos, na
Região Metropolitana de São Paulo.
O
ato de domingo, focado principalmente nos pedidos de impeachment da
presidente Dilma Rousseff, reuniu, na capital, 150 mil pessoas,
segundo a Polícia Militar. Os manifestantes pediram o afastamento da
presidente Dilma Rousseff e fizeram críticas ao ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, do PT e ao presidente do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL).
Em
várias cidades do país, os protestos também defenderam as
investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Embora
tenha elogiado a manifestação, que classificou como “muito forte
e pacífica”, o governo disse que não é o seu papel participar
desse tipo de ato. “Aos governantes cabe garantir a tranquilidade,
a segurança. Devemos fazer com que tudo funcione: mobilidade urbana,
metrô e trem. Essa é a nossa tarefa, não necessariamente
participar”, afirmou. Na última semana, depois de ver os líderes
das bancadas de seu partido apoiarem o impeachment, Alckmin já havia
criticado a medida, mas defendeu investigação e cumprimento da
Constituição.
Fonte:
Correio do Povo, página 4 de 18 de agosto de 2015.
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