Em discurso durante a entrega de 747 unidades do Prorama Minha Casa, Minha Vida, em Boa Vista, Dilma disse que respeita a democracia e prometeu honrar o voto que recebeu da populaçãoDivulgação/Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (7), em Boa Vista, durante cerimônia de entrega de 747 casas do Programa Minha Casa, Minha Vida, que respeita a democracia no Brasil, que sabe o que é viver numa ditadura e que sabe suportar pressões. "Por isso, eu respeito a democracia e o voto. Podem ter certeza que, além de respeitar, eu honrarei o voto que me deram. A primeira característica de quem honra o voto que lhe deram é saber que ele é a fonte da minha legitimidade e ninguém vai tirar essa legitimidade que o voto me deu".
No discurso, ela afirmou ainda que se dedicará, “com grande empenho” nos próximos meses e anos do mandato, a “assegurar a estabilidade política” do país.
No pronunciamento, a presidenta reconheceu que o Brasil passa por dificuldades e concordou que falta muita coisa para ser feita. Para Dilma, o país hoje é “robusto”, tem reservas internacionais e avançou muito ao tirar milhões de pessoas da pobreza extrema e transformar a sociedade brasileira.
“Antes, a gente era, principalmente, país só de pessoas bem pobres. Hoje, somos país de classe média. Podem ter certeza de que me dedicarei, dia e noite, hora por hora, a garantir que o país saia o mais rápido possível de suas dificuldades”, acrescentou a presidenta.
Democracia
Sobre a proposta do PSDB e do DEM, que ontem (6) defenderam novas eleições, Dilma disse que, ao longo da vida, passou muitos momentos difíceis. "Então, sou uma pessoa que aguenta pressão, que aguenta ameaça. Aliás, sobrevivi a grandes ameaças à minha própria vida. O Brasil hoje pode ser muito diferente daquele em que tive de enfrentar as temíveis dificuldades. O país hoje é uma democracia, que respeita, sobretudo, uma eleição direta pelo voto popular.”
“Eu respeito a democracia do meu país. Sei o que é viver numa ditadura. Por isso, respeito a democracia e o voto. E podem ter certeza de que, além de respeitar, honrarei o voto que me deram. A primeira característica de quem honra o voto é saber que é ele a fonte da minha legitimidade e ninguém vai tirar essa legitimidade que o voto me deu.”
A presidenta também falou sobre a necessidade de dedicação pela estabilidade “institucional, econômica, política e social” do Brasil, que tem uma democracia em que se deve respeito aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
“Sei que tem brasileiros sofrendo. Por isso, me comprometo a trabalhar diuturnamente. A gente tem horário de serviço um pouco longo, mas acho que é minha obrigação, meu dever. Além disso, me comprometo também a contribuir e me esforçar pela estabilidade. Me disponho a trabalhar incansavelmente para assegurar a estabilidade política do país. Quero dizer que me dedicarei com grande empenho a isso nos próximos meses e anos do meu mandato.”
A presidenta participou da entrega de 747 moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida na capital de Roraima. As unidades habitacionais fazem parte dos residenciais Pérola VI e VII e Ajuricaba. Ao todo, R$ 46 milhões foram investidos na infraestrutura e implantação rede de transporte público, escolas, creches e centro de saúde. As casas são destinadas a pessoas com renda familiar de até R$ 1,6 mil.
Etanol: a salvação da 'lavoura', por Luiz Roberto Dalpiaz Rech
Embora não seja um estado essencialmente vocacionado à produção agrícola, o RS produz apenas 0,17% do consumo interno de etanol (anidro e hidratado), ou seja, quase nada. Para atender à demanda interna, que é de 1,3 bilhão de litros/ano, o RS busca o produto em outros estados, entre eles, Alagoas, distante 3,6 mil km. Relativo somente à despesa com ICMS, na importação desse etanol, o RS perde, anualmente, R$ 600 milhões.
Um conjunto de indicadores mostra que temos condições suficientes para suprir a demanda interna de etanol e, ainda, ir muito além disso. A Vinema Biorefinarias do Sul, empresa gaúcha, anda batendo de porta em porta com um projeto que eu denomino “Etanol Salvador”. A empresa se propõe a construir seis plantas industriais de biorrefinarias estrategicamente distribuídas na Metade Sul, para a produção de etanol, a partir de fontes amiláceas. A ideia é utilizar como matérias-primas culturas de ciclo curto como arroz gigante, o sorgo, o triticale e a batata-doce. Em relação à batata-doce, o RS já é o maior produtor nacional desta cultura. As variedades desenvolvidas pela Embrapa atingem, aproximadamente, 80 t/ha, rendendo de 10 a 12 mil litros de etanol/ha. É, sem dúvida, uma excelente alternativa aos pequenos agricultores, que poderão agregar renda à sua produção. Para produzir o necessário, a ponto de tornar o RS autossuficiente nesse produto, necessitamos de uma área agriculturável de apenas 500 mil ha, lembrando que, somente no inverno gaúcho, há ociosidade de cerca de 3 milhões de ha.
O etanol pode ser a salvação financeira desta imensa “lavoura” que é o Rio Grande do Sul. Considerando apenas a produção para nosso consumo interno, incrementaremos cerca de R$ 800 milhões, entre ICMS e demais interfaces. O ganho do RS poderá chegar a R$ 1,4 bilhão, se considerarmos os R$ 600 milhões/no que deixamos de importar. Na questão econômico-social, também temos muito a ganhar, pois 130 mil famílias rurais poderão ser beneficiadas, gerando 720 empregos diretos, 3,6 mil indiretos e 12 mil empregos temporários. Que venha o etanol gaúcho.
Presidente do Sintargs
Fonte: Correio do Povo, edição de 13 de julho de 2015, página 2.
Etanol Amiláceo
Com relação à carta “Etanol” (CP 22/7), informamos ao leitor Aladi de Medeiros que ao se referir-se ao artigo “Etanol” (CP 13/7) se “...deveríamos plantar 500 mil hectares com cana-de-açúcar...” O referido artigo não fala em cana-de-açúcar, mas sim em etanol amiláceo (a partir de cereais e culturas amiláceas). O artigo do presidente do Sintargs está correto e foi embasado com números do Proetanol-RS, cujo projeto de lei (PL-50) tramita na Assembleia. O etanol polui o meio ambiente 40 vezes menos que a gasolina. As novas culturas não competem com os alimentos, pois não são utilizadas na alimentação humana. Também não compete com o feijão – o qual deve ser incentivado -, pois iremos utilizar em torno de 500 mil hectares para etanol, enquanto apenas no inverno sobram mais de 3 milhões de hectares com áreas ociosas e subutilizadas. Além disso, estaremos estimulando novas alternativas aos agricultores, desenvolvimento das regiões e aos cofres do Estado com incremento anual de R$ 1,4 bilhão. Convidamos o leitor a participar dos debates, fóruns e discussões do Proetanol-RS.
Valdir Pedro Zonin/ Coordenador/ Proetanol-RS, Porto Alegre
Fonte: Correio do Povo, página 2 de 25 de julho de 2015.
Filho de Kadhafi é condenado à morte
Trípoli – Sail al-Islam, o filho mais conhecido de Muanmar Kadhafi, e oito colaboradores do falecido ditador líbio foram condenados à morte nesta terça-feira por um tribunal de Trípoli devido à sangrenta repressão da revolta que colocou fim ao regime, em 2011. Na lista dos que serão executados por fuzilamento estão o último primeiro-ministro de Kadhafi, Bagdadi al-Mahmudi, e seu ex-chefe dos serviços de inteligência. Abdullah Senusi.
Durante o anúncio da sentença, os dois ex-dirigentes estavam presentes na sala. Já Saif al-Islam não acompanhou o julgamento na capital líbia porque está preso na cidade de Zintan (Sudoeste), nas mãos de uma milícia oposta às autoridades de Trípoli. Durante o processo, ele participou por videoconferência.
Os condenados foram processados por seu papel na sangrenta repressão da revolta que, ajudada por uma intervenção da Otan, terminou com mais de 40 anos de ditadura e resultou na morte de Muanmar Kadhafi. O alto comissariado da ONU para os Direitos Humanos criticou a condenação de Saif al-Islam Kadhafi e denunciou a ausência de um processo justo. “A ONU se opõe à utilização da pena de morte em qualquer circunstância”, destacou.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 29 de julho de 2015.
Conselho de Segurança aprova investigação sobre uso de armas químicas na Síria
Da Agência Lusa
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje (7) por unanimidade a criação de um grupo de peritos para investigar os responsáveis pelo uso de armas químicas na Síria.
A Rússia, aliada de Bashar Al Assad, votou favoravelmente à resolução, ao lado dos outros quatro membros permanentes – Estados Unidos, China França e Reino Unido – e dos dez não permanentes.
A resolução cria um “mecanismo conjunto de investigação” composto por especialistas das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq).
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A comissão deve ser formada no prazo de 20 dias e terá mandato de um ano, prorrogável pelo Conselho por meio de nova resolução. O prazo para publicação do primeiro relatório é de 90 dias, após o início das investigações.
Segundo o texto da resolução, a missão dos peritos é identificar, tanto quanto possível, indivíduos, entidades, grupos e governos responsáveis pela organização, patrocínio ou realização dos ataques com gás de cloro.
O governo sírio é obrigado a “cooperar plenamente” com a comissão, fornecendo “qualquer informação pertinente” e permitindo o acesso ao local dos ataques para o recolhimento de amostras e depoimentos de testemunhas.
Após a votação, os embaixadores dos Estados Unidos, Samantha Power, e da Rússia, Vitali Tchurkin, congratularam-se com a rara demonstração de unidade do Conselho de Segurança, paralisado pelas divisões entre os membros permanentes em relação à Síria.
Samantha Power disse que há expectativa de que “esta unidade se manifeste igualmente para encontrar urgentemente uma solução política” para o conflito. Tchurkin, por sua vez, considerou a decisão “um bom exemplo da vontade de cooperar e da perseverança para chegar a um bom resultado”.
Contrariamente aos Estados Unidos, o Reino Unido e a França, que responsabilizam o regime sírio, a Rússia considera não haver provas irrefutáveis da responsabilidade de Damasco pelo uso de armas químicas.
Ex-secretário da Fazenda condenado
A justiça de Rio Grande condenou a quase 13 anos e meio de prisão, em regime inicial fechado, o ex-secretário municipal da Fazenda Ademir Machado Valente, pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. A decisão prevê, ainda, pagamento de multa de 30 salários mínimos e indenização de R$ 925 mil. Na sentença, o juiz Ricardo Hamilton concede ao réu o benefício de recorrer em liberdade.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 24 de julho de 2015.
Funcionalismo critica ações do governo
O clima criado pelo Executivo estadual, que afirma não haver recursos para manter a máquina pública e cumprir as obrigações constitucionais com salários e verbas para a saúde, segurança e educação, colocou os servidores públicos em guerra com o governo de José Ivo Sartori. Ontem, entidades de representação dos servidores públicos alertaram para risco de greve geral caso se confirme o parcelamento de salários.
O presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estado (Fessergs), Sérgio Arnoud, lembrou que a categoria já tem decisão judicial que proíbe o parcelamento dos vencimentos e prevê multa pessoal a Sartori de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento. “O governo já tentou cassar a decisão, mas não logrou êxito. Esse tipo de coisa só serve para aumentar o clima de caos no Estado. Não sabemos a quem interessa”, disse. Arnoud criticou o governo e disse que as ações do Palácio Piratini colocam o funcionalismo contra a sociedade gaúcha.
Presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer, acredita que sem o pagamento integral do salário, a greve será inevitável. “A categoria está em um momento de muita indignação. Se não pagar, vamos parar”, afirmou.
No mesmo sentido, o presidente do Sindicato dos Técnicos-Científicos (Sintergs), Joanes Machado da Rosa, lamenta a postura do governo. “Ainda temos alguma esperança que ele (sartori) mude. Ele está unindo os sindicatos em um grande movimento que pode levar à greve geral. Não estamos dispostos a pagar essa dívida que o governador joga contra o servidor”.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 17 de julho de 2015.
Fenômeno El Niño cada vez mais intenso
A chuva extrema deste mês no Sul do Brasil com enchentes e inundações coincide com a fase mais intensa até agora deste atual episódio do El Niño. O fenômeno não é a única causa do julho excepcionalmente chuvoso, mas teve importante papel. Neste julho, as anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) estiveram em patamar de El Niño forte no caso do Pacífico Equatorial Central (Região Niño 3,4) e de Super El Niño no caso do Pacífico Equatorial Leste, perto da América do Sul, a denominada região Niño 1+2. A anomalia de TSM registrada na parte mais Leste do Pacífico de +3,3ºC é algo extraordinário. Foi a maior nesta região desde maio de 1998, quando do Super El Niño de 1997/1998. Naquele episódio de El Niño, o Pacífico Leste chegou a ter anomalia de +4,6ºC em agosto de 1997. Por isso, este episódio do fenômeno se desenha como o mais forte desde o Super El Niño de 1997/1998 e com tendência de ainda se intensificar, o que manterá o cenário de risco de chuva muito acima da média nos próximos meses.
Correio do Povo, Coluna Tempo & Clima, página 12 de 26 de julho de 2015.
This orangutan thinks its a surrogate for these tiger cubs!
Posted by Kyle and Jackie O on Sábado, 9 de maio de 2015
Fórum Econômico Mundial de Turismo, por Abdon Barretto Filho
O Fórum Econômico Mundial, a cada dois anos, realiza e divulga o estudo global de competitividade no Turismo com análise de 14 dimensões que são impactadas. Como destaque, observa-se que o Brasil saltou de 51ª posição em 2013 para 28ª este ano em um ranking de 140 países. No quesito atrativo natural, mantivemos o 1º lugar conquistado em 2011, sendo uma importante conquista. Entretanto, ainda está faltando transformar todo o potencial em benefícios reais para a população brasileira.
Em primeira instância, estão enganados que os atrativos naturais, o sol, a praia, a cultura são suficientes para atrair fluxos de visitantes estrangeiros. O fenômeno turístico é um setor competitivo e complexo envolvendo vários segmentos da economia mundial, geralmente mais visível através dos transportes, meios de hospedagem, agências de viagens, restaurantes, centros de eventos, que são algumas das 52 áreas impactadas e reconhecidas na economia do turismo. Alguns profissionais estão dependentes das atividades do turismo, como: turismólogo, guias de turismo, taxistas, empresários e empreendedores do setor.
Entretanto, são indispensáveis parcerias entre os setores envolvidos para atrair visitantes originários dos países emissores. O Brasil disputa um mercado mundial com França, Espanha, Itália, Estados Unidos, países do Caribe, entre outros destinos preparados com profissionalismo e investimentos. Infelizmente, ainda existem pessoas qe poderiam contribuir para a melhoria da nossa competitividade e não conseguem perceber a importância do turismo como gerador de emprego, renda e impostos e grande valorizado do “local” dentro de uma globalização dominante.
As informações técnicas estão disponíveis e espera-se que os líderes políticos e empresariais observem que o turismo pode ajudar na melhoria das contas públicas e autoestima da população. Logo, espera-se que existam mais entendimentos e atendimentos para melhorar a infraestrutura, qualificação constante dos equipamentos e serviços, promoção e divulgação dos aspectos geográficos, culturais, históricos, apresentando narrativas/histórias capazes de despertar a atenção, o interesse, o desejo determinando a ação de conhecer nossa terra, nossa gente. Será? Respeitam-se todas as opiniões contrárias. São reflexões. Podem ser úteis. Pensem nisso.
Diretor de Turismo da Setur/RS e presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis – Abih/RS
Fonte: Correio do Povo, página 2 de 3 de agosto de 2015.
Guaíba atinge marca recorde no século 21
Em 50 anos, pico de cheia foi maior apenas em 1965, 1966, 1967 e 1984
O nível do Guaíba chegou a 2,53 metros de ontem, às 19h50min, no Cais Mauá, em Porto Alegre, atingindo um recorde no século 21. A marca, segundo os meteorologistas da MetSul, é rara de ser atingida. Nos últimos 50 anos, apenas em 1965, 1966, 1967 e 1984 é que esse pico de cheia foi maior. Em 1984, por exemplo, o nível chegou a 2,60.
De acordo com os meteorologistas, para extravasar no Centro, é necessária a marca de três metros. No entanto, a previsão mostra que não existem condições climáticas para o Guaíba subir tanto. O maio nível já observado no Guaíba foi em 1941 com 4,76 metros no cais.
Alexandre Aguiar, da MetSul Meteorologia, disse que o Guaíba deve continuar subindo, uma situação que preocupa, sobretudo, os moradores das Ilhas. No entanto, para alcançar os três metros, necessitaria um quadro mais chuvoso. “Em 1941, para se ter uma ideia, choveram 22 dias seguidos. Agora, tivemos dez dias de precipitação”, explicou. Mesmo que alcançasse os três metros, Aguiar informou que a avenida Mauá está no nível de 3,2 metros.
O acesso da água estaria dificultado pelo muro e pelas comportas, obras construídas para evitar o cenário visto em 1941. Na zona Sul, a avenida Edvaldo Pereira Paiva funciona como dique, bem como a Avenida da Legalidade e da Democracia e a BR 290, na zona Norte.
O Sistema Metroclima anuncia uma cheia prolongada do Guaíba que deve permanecer com nível acima da cota de atenção até o fim de semana e começo da semana que vem. A previsão para as próximas 24 horas é de relativa estabilidade e/ou pequena elevação do nível.
Fonte: Correio do Povo, página 16 de 23 de julho de 2015.
EUA libertará espião israelense
Washington – O espião israelense Jonathan Pollard, preso em 1985 e condenado à prisão perpétua em 1987 nos Estados Unidos, será libertado em 21 de novembro. “A Comissão de Liberdade Condicional concedeu liberdade ao nosso cliente”, afirmaram seus advogados.
O agente era elegível a uma liberdade condicional a partir de novembro de 2015, e a administração de Obama anunciou na semana passada que não iria se opor. “A decisão não está relacionada com os recentes acontecimentos no Oriente Médio”, observaram seus advogados, referindo-se ao acordo sobre o programa nuclear iraniano.
O caso é uma fonte de tensão entre EUA e Israel, que considera pesada a pena de prisão perpétua por espionagem a favor de um aliado. “Esperamos sua libertação com impaciência”, declarou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 29 de julho de 2015.
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