sábado, 8 de agosto de 2015

Três mulheres e uma criança são mortas na Restinga

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Autor do crime ainda tentou colocar fogo na residência na zona Sul de Porto Alegre

    POLÍCIA

    Agência bancária é atacada com explosivos em Canguçu

    ECONOMIA

    Crise na economia brasilera muda hábitos dos consumidores

      Madrugada deve seguir quente e máximas podem chegar aos 37°C - Crédito: Ricardo Giusti/PMPA/Divulgação CPPREVISÃO DO TEMPO

      RS segue com calorão neste sábado

        Segundo aliados, o caminho natural de Lula seria o Ministério das Relações Exteriores - Crédito: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula/ CPPOLÍTICA

        PT sonda Lula para o ministério de Dilma

          Russomano conclama "hora dos jovens" nos dez anos do PRB

           

           

           

          Juan admitiu atraso nos pagamentos - Crédito: Fabiano do Amaral / CP MemóriaINTER

          Direção do Inter coloca pagamento de salários em dia

           

           

          Carro caiu em cratera em Novo Hamburgo - Crédito: João Paulo Gusmão / Rádio ABC / Especial / CPTRÂNSITO

          Cratera engole veículo em Novo Hamburgo

           

           

           

           

           

          Odair Hellmann afirma não ser mágico, mas promete algumas mudanças no time para o Gre-Nal - Crédito: Alexandre Lops / Inter / Divulgação / CP

          Técnico interino diz que D’Ale está bem, mas mantém mistério

            Aránguiz está fora do Gre-Nal deste domingo

              Jogadores e técnico acreditam que atmosfera do Gre-Nal já cria ambiente competitivo - Crédito: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação CPGRÊMIO

              Grêmio não crê em motivação extra do Inter por troca de técnico

                Quero minha equipe resgate a intensidade no Gre-Nal, diz Roger - Crédito: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP GRÊMIO

                Roger quer a volta da intensidade no Gre-Nal

                 

                Eurogrupo transfere decisão sobre Grécia

                Acordo de ajuda caberá aos 19 chefes de Estado e de Governo da região

                Bruxelas – Os ministros de Economia e Finanças da zona do euro (Eurogrupo) não chegaram a definir ontem um acordo que permita conceder um terceiro pacote de ajuda financeira à Grécia. “Passamos a tarefa à cúpula de líderes do euro”, disse o ministro das Finanças da Finlândia, Alexander Stubb, que participou das reuniões no sábado e domingo. A questão agora foi levada para só 19 chefes de Estado e de Governo da zona do euro, também reunidos em Bruxelas.

                “Nós encerramos nossa discussão. Fizemos muitos progressos, mas grandes questões estão em aberto. Então, nós vamos apresentá-las aos líderes de governo e a decisão será deles, disse o presidente do Eurogrupo”, Jeroen Dijsselbloem. De acordo com Stubb, o documento é uma “proposta ambiciosa”, que contêm reformas que terão que ser aprovadas até 15 de julho. Todas as mudanças solicitadas pelos credores precisam ser aprovadas pelo parlamento grego. Os termos do documento entregue aos chefes de Estado não foram divulgados. Segundo fontes, ele apresenta uma série de condições para a Grécia receba ajuda, a maioria aparentemente aceita pelo país.

                O documento, ainda de acordo com as fontes, também apresenta duas possíveis conclusões: em uma, a ajuda para a Grécia é aprovada. A outra afirma que, se um acordo não for fechado, deve ser oferecida ao país uma negociação rápida para um “afastamento” da zona do euro, com possível reestruturação da dívida. Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia estimam que as necessidades financeiras da Grécia poderão elevar o socorro para 86 bilhões de euros. Desse total, até 25 bilhões deverão ser destinados à recapitalização dos bancos. Os bancos gregos estão fechados desde 28 de junho e os saques foram limitados a 60 euros diários.

                O documento cita, ainda, a importância de uma decisão rápida para evitar que o valor do novo resgate tenha que ser ainda mais alto. A chanceler alemã, porém, descartou fechar um acordo a “qualquer preço”.

                Fonte: Correio do Povo, página 4 de 13 de junho de 2015.

                 

                 

                Entidades falam em greve geral

                Apesar da reunião marcada pelos sindicatos e associações de servidores públicos para hoje, dificilmente se alterará a data da assembleia-geral marcada pela entidade para o dia 18 de agosto. A presidente do Cpers-Sindicato, Helenir Aguiar Schürer, acredita que só entre professores e servidores de escolas públicas a categoria poderá reunir cerca de 40 mil pessoas na Capital em ato contra o governo de José Ivo Sartori. “Não vamos tirar nosso foco do dia 18. Este governo está nos empurrando para a greve e neste ato poderá ocorrer a deflagração”, avisou Helenir. Outros sindicatos já confirmaram que participarão da greve, se for decretada.

                Fonte: Correio do Povo, página 4 de 29 de julho de 2015.

                 

                Erros americanos, por Jurandir Soares

                Os Estados Unidos, sob George Bush, cometeram o erro, se é que se pode chamar assim, de atacar o Iraque e destruir aquele país – inclusive suas forças armadas. Sob Barack Obama veio a tentativa de minimizar o que fora feito, mas de maneira infrutífera. A desestruturação do país serviu para o avanço do Estado Islâmico. O grupo também avançou na Síria, onde Barack Obama cometeu o erro de dar apoio aos que lutavam para derrubar o regime de Bashar al-Assad. O enfraquecimento dos exércitos do Iraque e da Síria deu margem a que Abu Bakr al-Baghadi declarasse a criação do Califado do Estado Islâmico em terras daqueles dois países.

                Agora, diante do avanço do grupo fundamentalista islâmico, chegando até sua fronteira, a Turquia resolveu partir para o combate. Ancara anunciou que irá estabelecer, dentro do território sírio, uma zona livre do EI, numa faixa de 100 quilômetros. Para isto, está contando com o apoio dos EUA. Os dois países já teriam entrado em acordo sobre os principais pontos do plano a ser desenvolvido. Até aí, tudo bem. Nada melhor do que unir forças para combater esse câncer que se estabeleceu no Oriente Médio. Como em tudo tem um mas, é preciso ressaltar que a Turquia tem outro interesse além de combater o EI: atacar os curdos do Iraque. Esses têm se destacado por sua luta pela independência da nação curda, que está distribuída por terras hoje pertencentes a Turquia, onde está a maior parte, Iraque, Síria e Irã. Na Turquia, os curdos que sempre foram reprimidos, recém ganharam representação no parlamento. No Iraque, eles têm autonomia e, através do PKK, Partido dos Trabalhadores Curdos, têm lutado contra os governos centrais, na busca de tornar o Curdistão um país independente.

                Ocorre que são justamente os curdos iraquianos e sírios que constituem as forças que têm oferecido maior combate ao avanço do Estado Islâmico, tendo conseguido expulsá-lo de várias cidades nos dois países. Assim, na medida em que Obama passa a dar apoio à Turquia, está compactuando com o combate que aquele país está dando, justamente à maior força capaz de conter o avanço do Estado Islâmico. Hora, portanto, de Obama rever essa estratégia – lembrando o que aconteceu na Líbia.

                Fonte: Correio do Povo, página 6 de 2 de agosto de 2015.

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