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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Projeto prevê cálculo atuarial para definir valor da contribuição para previdência

Novos servidores terão alíquota variável para aposentadoria acima do teto

Sartori trabalha para evitar especulações sobre privatização da previdência | Foto: Tarsila Pereira / CP Memória

Sartori trabalha para evitar especulações sobre privatização da previdência | Foto: Tarsila Pereira / CP Memória

O projeto que o governo do Estadoestá enviando para a Assembleia para estabelecer um sistema de previdência complementar para os servidores estaduais é uma "cópia fiel" do regime em vigor para os servidores públicos federais, fixado pela lei 12.618/12. A informação foi confirmada ontem por dois integrantes do governo estadual. O projeto original prevê que a previdência complementar valha para aqueles que ingressarem no serviço público a partir da mudança, mas existirá opção de troca para atuais servidores do Estado. E os novos que não optarem por ela receberão no máximo o teto do INSS.
O projeto visa corrigir distorções e estancar – a médio e longo prazos – o rombo da previdência estadual. Pela regra atual, da paridade, os servidores contribuem com 13,25% e o Estado com outros 13,25%. Pela nova regra, até R$ 4,6 mil (o teto do INSS), continua tudo igual. Já sobre os valores acima de R$ 4,6 mil, a contribuição do Estado será de, no máximo, 8,5%. E a dos servidores será variável, de acordo com o cálculo atuarial que levará em conta dados como quanto cada um deseja receber na aposentadoria e qual o seu tempo de contribuição.
Assim, por exemplo, para um servidor com salário de R$ 10 mil mensais, tanto ele como o Estado destinarão ao fundo 13,25% mensais sobre R$ 4,6 mil. Sobre os R$ 5,4 mil restantes o Estado contribuirá com até 8,5%. E o servidor descontará uma alíquota que vai variar conforme o valor da aposentadoria e o tempo de contribuição.
“Do ponto de vista da autonomia, é muito mais seguro. Porque o atual plano de capitalização é solidário e o da previdência complementar é individual. Com a mudança, o beneficiário tem o que chamamos de ‘controle’ maior. Para o Poder Público a economia é da ordem de 24,5%”, explica um dos integrantes do governo que trata do assunto. O sistema em vigor para o funcionalismo federal abarca titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, membros do poder Judiciário, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União.
Para servidores antigos optantes pelo sistema complementar a lei federal assegura o direito a um benefício especial calculado com base nas contribuições recolhidas e o direito à compensação financeira prevista na Constituição. O benefício especial é equivalente à diferença entre a média aritmética simples das maiores remunerações anteriores à data de mudança do regime, utilizadas como base, atualizadas pelo IPCA e correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde julho de 1994 ou desde a do início da contribuição e o limite máximo referido na lei, multiplicada pelo fator de conversão.
Além da União, estados como São Paulo e Espírito Santo também adotaram o regime complementar. No RS, a proposta foi ensaiada na administração de Yeda Crusius (PSDB) e era abertamente defendida por Tarso Genro (PT). Mas sofria grande oposição de diferentes categorias de servidores.
Antes de enviar o projeto para a Assembleia, o governador José Ivo Sartori trabalha para evitar especulações sobre "privatização" da previdência. Como em tese o sistema complementar pode ser administrado tanto pelo poder público como pelo setor privado, este é um dos temores do funcionalismo. “Essa possibilidade, de entregar para banco ou administradora privada, não existe”, assegura um deputado peemedebista que conhece detalhes do projeto.

 

 

Correio do Povo

 

O comercial Willie Horton derruba Dukakis
Willie Horton talvez seja o mais famoso comercial de ataque já produzido nos EUA e o modelo dos "comerciais malditos", aqueles que situam-se nos limites extremos da fragilizada ética eleitoral. "Se eu conseguir fazer com que o nome Willie Horton torne-se um nome familiar para os americanos, ganharemos esta eleição". Com esta frase, Lee Atwater, coordenador da campanha presidencial de Bush, antecipou, com precisão, o impacto destruidor da exploração do "caso Willie Horton" na campanha presidencial....

 

 

 


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O que o político não pode dizer, mas que o eleitor pode pensar e falar
A grande maioria dos candidatos tem dificuldade para entender como produzir uma foto mensagem. Realmente não se trata de uma tarefa simples. Não se trata de uma foto banal. Sempre será melhor usar uma foto do candidato em ação, em movimento, espontânea que, não obstante, expresse a mensagem da candidatura.
Mesmo que se consiga esta foto espontânea, ela provavelmente não servirá para todas as peças de publicidade. Peças como santinhos “folders” e cartazes, terão que ser posadas, pois exigirão cuidados especiais com roupas, cores, iluminação que somente se obtém num estúdio. É nessa situação que reside a principal dificuldade...

 

 

 

unnamed (8) - www.rsnoticias.net

Gatinho vira sucesso dançando "Uptown Funk", de Bruno Mars http://bit.ly/1W0iMEp

Posted by UOL on Terça, 4 de agosto de 2015

VEJA O QUE JESUS FAZ COM QUEM USA O ASSENTO PREFERENCIAL DO METRÔ Só Jesus!Jesus cura as pessoas sem educação que ocupam lugares reservados.

Posted by Bar do Seu Zé on Quinta, 26 de março de 2015

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