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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

“Preso de novo, não vou sair mais, não deixe minha filha de 5 anos me ver assim” Lamenta José Dirceu

“Preso de novo, não vou sair mais, não deixe minha filha de 5 anos me ver assim” Lamenta José Dirceu

Qual valor de um crime? Qual valor de ter milhões em uma conta Suíça e no fritar dos ovos não poder ficar com a família? O velho ditado neste momento paira...

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Deputados fazem ato de protesto

    Com cartazes nas mãos e discursos no Salão Verde, no acesso à presidência da Câmara, um grupo de deputados de vários partidos protestaram contra a gestão do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e a classificaram como ditatorial. Estavam presentes deputados do PSB, Psol, PPS e PT. São os mesmos que, têm contestado os atos de Cunha. No momento em que os deputados faziam o ato, Cunha passou por eles, mas não houve manifestação nem de Cunha, nem dos deputados que continuaram discursando: “O que se percebe é muita pressa em andar para trás, atropelando minorias e o regimento”, disse o deputado Alessandro Molon (PT-RJ).


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 17 de julho de 2015.

 

 

Dilma e Lula tentam reverter quadro

    Na tentativa de recuperar sua popularidade, a presidente Dilma Rousseff pretende concentrar sua agenda no Nordeste, região onde foi a mais votada. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também planeja percorrer a região, separadamente. Em outra frente, Lula tem se reunido com movimentos sociais para articular mobilização contra um pedido de impeachment.
    O roteiro traçado para Dilma prevê visita a cinco estados até agosto: Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia e Maranhão. O intuito é reconquistar esse eleitorado. Segundo pesquisa CNI-Ibope divulgada no início do mês, só 9% consideram que ela faz um governo ótimo ou bom. O assunto foi discutido pela presidente em almoço com Lula, na última terça-feira no Palácio da Alvorada. Ele sugeriu que Dilma viaje pelo país, assim como seus ministros, para inaugurar obras, lançar programas e divulgar uma “agenda positiva”.
    Lula aconselhou a presidente a se reaproximar dos movimentos sociais. Semana passada, Lula se reuniu com o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos. Diante da articulação de setores da oposição e da base aliada para que Dilma não conclua seu mandato, ministros petistas apostam em Lula para organizar a reação das ruas.
    O ex-presidente, no entanto, tenta se defender das acusações de tráfico de influência. Ontem, o Instituto Lula negou que o ex-presidente tenha feito lobby na privatização de empresa portuguesa, a favor da empreiteira Odebrecht. Segundo a entidade, Lula recebeu dinheiro da empresa para fazer palestras.

Fonte: Correio do Povo, página 3 de 20 de julho de 2015.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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