Valor do metro quadrado subiu abaixo da inflação pelo oitavo mês seguido.
Em 12 meses, preços tiveram aumento nominal de 4,52% até junho.
O preço anunciado dos imóveis em 20 cidades brasileiras teve queda real pelo oitavo mês seguido, de acordo com o Índice FipeZap de junho, divulgado nesta sexta-feira (3). O aumento médio de 0,13% ficou abaixo da inflação esperada de 0,72% para o mês (segundo o Boletim Focus, do Banco Central).
Ao fim do primeiro semestre, o Índice FipeZap Ampliado registra um crescimento acumulado em 2015, de 1,38%. No mesmo período, a inflação esperada para o IPCA (IBGE) é de 6,10%. Dessa maneira, o preço médio anunciado do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadas ampliou sua queda real para 4,45% em 2015.
No período de 12 meses terminado em junho, os imóveis tiveram aumento nominal de 4,52% nos preços. Foi a sexta vez seguida em que a variação foi menor do que a inflação nessa base de comparação, configurando novamente queda real de preços.
19 cidades têm queda real
Com exceção de Florianópolis, todas as outras cidades que compõem o índice registraram variações menores do que a inflação, sendo que Niterói, Brasília e Curitiba tiveram queda nominal nesse período. O valor anunciado do metro quadrado médio das 20 cidades em junho foi de R$ 7.608.
Em São Paulo, os preços ficaram praticamente estáveis em junho (0,09%) em relação ao mês anterior, e acumulam valorização de 2,20% no primeiro semestre. No Rio de Janeiro, os preços também não variaram em junho (0,01%), e subiram 0,58% nos seis primeiros meses do ano.
A cidade com o metro quadrado mais caro continua sendo o Rio de Janeiro (R$ 10.643), seguida por São Paulo (R$ 8.593) e Brasília (R$ 7.969). Os dois municípios que apresentaram os menores preços foram Contagem (R$ 3.550) e Goiânia (R$ 4.162).
Fonte: G1 - 03/07/2015 e Endividado
ONU diz que R$ 200 bilhões são desviados por ano no Brasil
Como aconteceu com a Lei da Ficha Limpa - que foi aprovada depois que as entidades da sociedade civil levaram milhões de assinaturas e pressionaram os parlamentares para aprovação do projeto - agora o Ministério Público Federal quer seguir o exemplo e aumentar as penas contra os crimes de corrupção e torná-los hediondos.
Segundo estudo da ONU, aproximadamente R$ 200 bilhões por ano são desviados no Brasil. A proposta do MPF está consolidada em 20 anteprojetos de lei. Um dos pontos destacados é a criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos, que hoje dificilmente leva alguém pra cadeia.
Está começando no RS a coleta nacional de um mínimo de 1,5 milhões de assinaturas, que poderá envolver shoppings, universidades, aeroportos, órgãos públicos e empresas. A intenção é coletar o maior número possível de apoios até o final deste mês, para encaminhamento a Brasília a tempo de ser entregue na Semana da Pátria.
Pela legislação em vigor, as assinaturas para os projetos de lei de iniciativa popular devem ser encaminhadas fisicamente, não por meio digital. Após impressão e preenchimento, o formulário deve ser entregue em uma das unidades do MPF. Em Porto Alegre, o endereço é Praça Rui Barbosa nº 57 – Centro; o telefone é (51) 3284-7200.
Segundo o artigo 61, §2 da Constituição de 1988, regulamentado pela Lei nº 9.709/98, é permitida também a apresentação de projetos de lei por iniciativa popular. Neste caso, a Constituição exige como procedimento a adesão mínima de 1% da população eleitoral nacional, mediante assinaturas, distribuídos por pelo menos cinco unidades federativas e no mínimo 0,3% dos eleitores em cada uma dessas unidades. Para mais detalhes acesse http://www.dezmedidas.mpf.mp.br/
Fonte: Espaço Vital - www.espacovital.com.br - 04/08/2015 e Endividado
Dilma faz homenagem pelo Dia dos Avós
A presidente Dilma Rousseff publicou ontem um post no Facebook com uma homenagem pelo Dia dos Avós. “Com a felicidade de quem em breve ganhará mais um nentinho, envio um abraço carinhoso aos brasileiros e brasileiras que, como eu, têm a satisfação de ser avô e avó. Um beijo especial para o Gabriel, que torna os meus dias mais alegres!”, diz a mensagem. A publicação aparece em página que leva o nome de Dilma, mas é administrada pelo PT. O perfil traz outras informações de interesse do partido e do governo, como a afirmação feita na última sexta-feira pelo ex-presidente Lula de que não tem medo de ser otimista, e peças publicitárias do Bolsa Família.
Fonte: Correio do Povo, página 3 de 27 de julho de 2015.
Dívida pública de R$ 2,583 tri
Brasília – Em meio a um ciclo de elevação de juros, a dívida pública brasileira, que inclui os endividamentos internos e externo do governo, se aproximou do teto estabelecido para o ano no primeiro semestre. Em junho, o estoque da dívida aumentou 3,5%, para R$ 2,583 trilhões. O máximo planejado pelo Tesouro Nacional para este ano é de R$ 2,6 trilhões.
A alta acumulada no primeiro semestre de 2015 é de 12,54% (R$ 287,8 bilhões) em relação ao semestre final de 2014. Em um ano, a dívida pública federal cresceu 17,3%. Os números oficiais mostram ainda que o aumento da dívida em junho está relacionado com a emissão líquida. O governo emitiu mais dívidas do que pagou.
No mês passado, forma emitidos R$ 66,58 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 2,52 bilhões. Com isso, a emissão líquida somou R$ 64,05 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 23 bilhões.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 28 de julho de 2015.
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